ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Alarme nos EUA ‒ 25M ao Ataque
Com o apoio de fabricantes chineses a Coreia do Norte prepara-se para atacar os EUA
Esta é a imagem que provocou (de imediato) a mais recente resposta norte-americana às constantes provocações oriundas da Coreia do Norte (testes de mísseis falhados, não conseguindo manter-se eretos), com os EUA a reforçarem as suas posições (militares) nesta região agora central do Globo Terrestre (Ásia).
A Imagem que levou o Presidente Donald Trump (EUA)
A agir contra o Presidente Kim Jong-un (RPDC)
Imaginando-se o que seria para os norte-americanos (os grandes inimigos deste Ditador, por opção, que não de outros) se o líder da Coreia do Norte Kim Jong-un levasse para a frente o seu novo e diabólico plano que este registo (e documento) logo sugere: com cada um dos cerca de 25 milhões de norte-coreanos a tomarem em mãos o seu aparelho e pondo em ação o seu respetivo instrumento.
[A população da Coreia do Norte andará pelos 25 milhões]
(imagem: superstation95.com)
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O Ponto Central
“The magnetic field lines between a pair of active regions formed a beautiful set of swaying arches rising up above them. The connection between opposing poles of polarity is visible in exquisite detail in this wavelength of extreme ultraviolet light. What we are really seeing are charged particles spinning along the magnetic field lines. Other field lines are traced as they reach out in other directions as well.” (nasa.gov)
O Sol entre 24/26 Abril 2017
AIA/SDO
(PIA 21604)
Todos nós sabemos que para bem dos nossos órgãos da visão nunca devemos olhar diretamente para o Sol:
Se o fizermos e dada a elevada capacidade energética e luminosa dos raios solares atravessando o Espaço e atingindo a Terra, arriscamo-nos a sobrecarregar os circuitos de ligação, a danificar o sistema de apoio ótico e a queimar e a inutilizar definitivamente toda a função a ele associado ‒ ficando cegos.
Com o nosso corpo a interiorizar que apesar de existirmos num Espaço sem fim à vista, sem origem conhecida ou objetivo visível (que compreendamos) e convidando-nos constantemente à descoberta (como o faz qualquer Mistério que nos é proposto, podendo no seu desenvolvimento esclarecer um pouco mais o Desconhecido),
O meio ainda nos impõe limites (não só físicos como psíquicos) pelo menos enquanto não tivermos capacidade científica e tecnológica de o contornar, manipulando as suas propriedades ou então ultrapassando-o aceitando exceções: tendo possibilidade de acesso sem perda de Tempo e noção de Espaço. Fazendo coincidir Planos já existentes no Espaço ‒ bastando-o dobrar num dos eixos, procurar o seu simétrico, fazendo-os coincidir (num Mundo onde a Força Invisível assenta num duo conjunto o Eletromagnetismo, comandando então as partículas/a Matéria e dando-lhes movimento, estrutura e Vida).
Não nos impedindo para já mesmo não olhando para o Sol,
De tentar perceber melhor o seu papel em todo este Mecanismo (no qual o Homem se encontra inserido),
Tentando de algum modo observá-lo com maior atenção (não fosse ele o centro do nosso Sistema),
Perceber o significado de muitas das suas manifestações exteriores (não fossem elas condicionantes da manutenção do nosso ecossistema),
Vislumbrar para além das chamas e das explosões a sua epiderme em constante erupção (combustão e emissão)
E num último passo para além dos limites que nos são impostos pela realidade (cruel mas inevitável por fazer parte do nosso percurso e aprendizagem),
Imaginar um Outro Mundo para além dele (não em profundidade ou em extensão mas para além da sua epiderme ou do seu próprio ponto de referência) recorrendo à Imaginação (criadora por ir além dos limites, mas tantas vezes vedada por contrariar a realidade anteriormente adotada):
Como se para além das chamas e impedindo o nosso olhar (com a sua violenta intensidade e brilho, repelindo-nos quase como se nos rejeitasse), ao pressionar sem mesmo nela tocar uma porta se abrisse e se estivesse num Outro Lugar: talvez paralelo mas sobretudo distante. Caso contrário aqui morreremos ‒ perdidos numa ilha isolada sem nada nem ninguém o saber.
(imagem: nasa.gov)