ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Marte Morto por Eletrocussão
Was Mars Once Struck By A Gigantic Cosmic Lightning Bolt?
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Marte Morto
(numa Escala Cósmica)
Por Eletrocussão
It’s hard to imagine a bolt of lightning on the cosmic scale, but several scientists with backgrounds in studying electricity believe that the planet Mars may have been struck by a cosmic bolt of lightning, which deeply scared the surface of the red planet.
Valles Marineris on Mars is one of the solar system’s largest canyons. By comparison, the Grand Canyon in Arizona is approximately 500 miles (or 800 kilometers) in length and about 1 mile (1.6 kilometers) deep. Valles Marineris is 2,500 miles (4,000 kilometers) long and about 4 miles (7 kilometers) deep, according to NASA.
The origin Valles Marineris remains unknown. The current leading hypothesis holds it to be a gigantic crack in the Martian crust that occurred as the planet cooled billions of years ago. Additionally, many of the canyon’s channels are believed to be eroded by water.
Scientists at the Thunderbolts Project propose, however, that a lightning bolt on a gigantic or cosmic scale may have caused the gigantic canyon. A main point of their supposition includes the fact that Valles Marineris’ trenches are unlike Earthly canyons which wind and curve as a result of the water erosion cutting its way through time.
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Com Valles Marineres
(A Cicatrriz)
Como prova
The Thunderbolts Project compares the Valles Marineris to laboratory electrocutions of various materials which shows the same patterns in the scars they leave. Namely, the scar is a singular rift or primary discharge channel with numerous secondary discharge streamers, which are believed to be the tributaries of the Marian canyon, according to the Thunderbolts Project documentary “Symbols of an Alien Sky (Episode 2): The Lightning Scarred Planet”.
When an electric arc cuts a channel into solid matter, it leaves a specific pattern. This channel and streamer pattern can be seen repeating itself in nature. It is emulated by the scars on the bodies of people struck by lighting.
Additionally, the project cites the abundance of rock and boulder material observed littered across the Martian landscape in the images sent from our rovers as evidence in support of their hypothesis of a cosmic lightning strike. The magnitude of a strike needed to cut the Valles Marineris would have ejected countless cubic yards of rocky debris into space, much of which would have come back down to litter the landscape.
(texto e imagens: Paul Darin/The Epoch Times/21.08.2014)
Marte e a Passagem do Cometa Siding Spring
3-4
Marte ‒ antes e pouco depois do cometa
(passar no seu ponto de maior aproximação)
Sendo visível o efeito provocado no planeta
Recuando ao ano de 2014 e ao Evento Astronómico ocorrido no decorrer do seu 4º semestre, recordando a passagem do cometa Siding Spring (C/2013 A1) a uma velocidade superior a 55Km/s nas proximidades do planeta Marte (a cerca de 140.000Km de distância), numa visita talvez mesmo ocasional (podendo não se repetir) de um objeto oriundo de longínquas regiões do Espaço ‒ localizadas na (e para além) da Nuvem de Oort (estendendo-se eventualmente entre 5000/100000 UA do Sol) ‒ e com um período orbital mínimo de 1 milhão de anos. Aquando da sua descoberta no início de 2013 (a 3 Janeiro) e quando o mesmo se encontrava a mais de 7 UA do Sol, tendo-se levantado a hipótese (dada a sua trajetória ainda pouco definida) de poder impactar Marte, o que na realidade não aconteceu:
Em vez disso com o cometa (núcleo ‒ 400/700 metros) a caminho do seu periélio (a cerca de 200 milhões de Km do Sol) a passar a uma distância equivalente 0,36 LD de Marte (astronomicamente uma distância menor) e interatuando com a atmosfera marciana colocando o já tão frágil campo magnético do planeta num verdadeiro caos ‒ como se tivesse sido sujeito a uma intensa e dirigida tempestade solar. E para quem ainda quis ver e tentar perceber o Evento, já depois do cometa ter passado o seu ponto de maior aproximação a Marte e já com a atmosfera marciana a atravessar uma zona de material deixado para trás pelo mesmo (viajante), com o planeta a ser bombardeado por diversas partículas oriundas da parte posterior do cometa (núcleo, cabeleira e cauda) e provocando poderosos e visíveis efeitos eletromagnéticos entre essas partículas (oriundas/transportadas pelo cometa) e a atmosfera/superfície (do planeta) ‒ tal e qual uma descarga seguida de uma grande explosão:
“Comet Siding Spring plunged the magnetic field around Mars into chaos. We think the encounter blew away part of Mars’ upper atmosphere, much like a strong solar storm would.”(Jared Espley/MAVEN/NASA’s Goddard Space Flight Center/Maryland)
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Aproximação do cometa C/2013 A1 a Marte
(passando a uma distância de 1/3 da distância Terra-Lua)
E criando o caos magnético (devido ao seu extenso coma) em torno do planeta
Um cometa essencialmente composto por rochas e gelo e centrado num núcleo de dimensão pouco superior a 500 metros; possuindo um coma que devido à sua grande extensão é capaz de influenciar em todas as direções regiões do espaço num raio de cerca 1 milhão de Km - e passando a 140 mil Km de Marte capaz de lhe trazer alguns problemas:
“When comet Siding Spring passed Mars, the two bodies came within about 140,000 kilometers of each other. The comet’s coma washed over the planet for several hours, with the dense inner coma reaching, or nearly reaching, the surface. Mars was flooded with an invisible tide of charged particles from the coma, and the powerful magnetic field around the comet temporarily merged with – and overwhelmed – the planet’s own weak one.”
(Elizabeth Zubritsky/nasa.gov)
Estendendo este fenómeno à Evolução do nosso Sistema (Solar) e a toda a História que o envolve desde há vários biliões de anos (no que nos diz respeito uns 4/5 biliões), podendo-se projetar na cronologia do passado um fenómeno na sua base em tudo semelhante ao sucedido entre o cometa Siding Spring e o planeta Marte (aquando da sua passagem nas proximidades deste último) com os dois corpos celestes a interatuarem intensamente entre si provocando uma violenta descarga (eletromagnética) e uma grande explosão na atmosfera marciana (bem visível da Terra por luminosa): deixando-nos a pensar se não terá sido um fenómeno como este (mas muito mais violento, talvez a nível de Evento Cósmico) a ocorrer num passado já bastante longínquo do nosso Sistema Planetário e a determinar como consequência o fim da existência de Água e de Vida no nosso vizinho planeta Marte (como se uma descarga/onda eletromagnética brutal tivesse varrido a calcinado topo o planeta), num fenómeno que muitos cientistas hoje já afirmam poder ter ocorrido em Marte (com efeitos devastadores) na mesma altura da extinção dos Dinossauros à face da Terra (aqui no entanto tendo permanecido a presença de Atmosfera, Água e Vida). Certamente contando com a presença de um Terceiro Corpo Celeste (nas proximidades) a afetar (pelo menos) Marte e Terra ‒ já agora um corpo de passagem (como um asteroide/cometa) ou então um corpo já aí presente e vítima de uma catástrofe global e ao nível da extinção (como poderia ter acontecido com um possível corpo único que tivesse inicialmente ocupado a Cintura de Asteroides ‒ o tal 5º Planeta sucedendo a Marte e antecedendo a órbita de Júpiter).
(imagens: Fritz H. Hemmerich/youtube.com e nasa.gov)