ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Campeonato do Mundo de Snooker 2017/18
A 23 de Junho iniciando-se o Mundial de 2017/18 na cidade de Riga (Kaspersky Riga Masters) com o australiano Neil Robertson a defender o troféu (conquistado em 2016).
Inicia-se no próximo dia 31 de Maio a época de 2017/18 do Circuito Mundial de Snooker. Integrando este ano 19 provas contando para o Ranking Mundial (incluindo a prova final o Campeonato do Mundo) e outras 12 não integrando esse RM e organizados por convite. E apresentando como atual Campeão do Mundo e líder destacadíssimo do RM o inglês Mark Selby.
Mark Selby
Erguendo o troféu de Campeão do Mundo 2017
Este ano com o Circuito Mundial de Snooker a contar com a presença de 2 jogadores de L oficial P: os brasileiros Igor Figueiredo (111ºRM) e Itaro Santos (127ºRM).
E dessas 19 provas assinaladas na tabela do RM, com 10 a realizarem-se em solo Britânico (Inglaterra, Gales, Escócia, Irlanda do Norte e Gibraltar), 5 no continente Asiático (China e Índia), 3 noutros países Europeus (Alemanha e Letónia) e finalmente 1 outra num país ainda por designar: o Masters Europeu marcado para 2/8 de Outubro mas ainda sem país indicado (talvez para o ano podendo ser em Portugal).
RM | J | N | £ (milhares) |
1 | Mark Selby | ING | 1 298 |
2 | John Higgins | ESC | 563 |
3 | Judd Trump | ING | 538 |
4 | Ding Junhui | CHI | 510 |
5 | Barry Hawkins | ING | 395 |
6 | Marco Fu | HK | 393 |
7 | Neil Robertson | AUS | 358 |
8 | Shaun Mirphy | ING | 357 |
9 | Stuart Bingham | ING | 313 |
10 | Mark Allen | IRLN | 307 |
(Ranking Mundial de Snooker)
Com as pré-qualificações para o Masters Kaspersky Riga (1ª prova do circuito mundial a realizar-se entre 23/25 Junho) e para o Campeonato da China (2ª prova do circuito mundial a realizar-se entre 14/20 Agosto) a arrancarem já na próxima quarta-feira (dia 31 de Maio), estendendo-se até 6 de Junho. Estando o início da prova de estreia marcado para 23 de Junho na cidade de Riga na Letónia e contando com 128 jogadores inscritos.
(imagem: scmp.com)
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A 1ª Aventura do Presidente Donald
Num périplo por 3 (+1) dos locais com maior credibilidade na defesa e na preservação da nossa espécie e da sua identidade (pelo menos sendo assim que as Instituições oficiais nacionais e internacionais os retratam), o 45º Presidente dos EUA depois de visitar a Arábia Saudita e renovar votos com o Monarca do Golfo (com um contrato de milhões), deu um salto até Israel para visitar o amigo (Netanyahu ‒ até para o tranquilizar) antes de partir para o Vaticano (para ver o Papa e talvez pedir perdão) e dar um salto até Bruxelas (para ver a nova sede da NATO e exigir dinheiro aos devedores).
25 Maio 2017 ‒ Cimeira da NATO na Bélgica
(inaugurando a nova sede em Bruxelas)
Trump e Merkel
(em 1º plano)
E na sua Aventura pela Bélgica (Bruxelas) numa casa a estrear (sede da NATO) deixando mais um recado à Europa de Mão Sempre Estendida ‒ e como se esta pudesse (ou quisesse) virando-lhe sempre as costas (de lado pondo a Rússia, de lado pondo os EUA e no fim restando-lhes os chineses). Neste caso para a Alemanha e para a sua Indústria Automóvel (uma das suas maiores fontes externas de receita e de financiamento e que se um dia recuasse significativamente no mercado, poderia levar o país a uma crise de tal forma grave e profunda que “poderia chegar o dia em que os seus cidadãos só teriam peças de automóveis para comer”) ‒ e numa cronologia de apenas quatro meses:
Em Janeiro:
“If you want to build cars in the world, then I wish you all the best. You can build cars for the United States, but for every car that comes to the USA, you will pay 35 percent tax,” he said. “I would tell BMW that if you are building a factory in Mexico and plan to sell cars to the USA, without a 35 percent tax, then you can forget that.”
(Donald Trump)
Em Março:
“Ten times Trump asked [Merkel] if he could negotiate a trade deal with Germany. Every time she replied, ‘You can’t do a trade deal with Germany, only the EU,’” the official said. “On the eleventh refusal, Trump finally got the message, ‘Oh, we’ll do a deal with Europe then.’”
(a senior German official by the Times of London)
Em Maio:
“The Germans are bad, very bad … See the millions of cars they are selling in the U.S. Terrible … We will stop this.” (Donald Trump)
25 Maio 2017 ‒ Cimeira da NATO na Bélgica
(inaugurando a nova sede em Bruxelas)
May e Trump
(em 1º plano)
E assim depois deste quadruplo impacto ‒ Arábia, Israel, Itália e Bélgica ‒ vendendo armas para a prossecução dos conflitos pró genocídio (matando todos) e pró terraplanagem (destruindo tudo), sossegando e informando o amigo da evolução e limites do contrato (indireta e estrategicamente apoiando os terroristas), indo ao Vaticano talvez pedir perdão pelos seus derradeiros pecados (sejam russos, sejam sauditas) e concluindo com um aviso a Merkel (Indústria Automóvel), um conselho a May (Segurança Interna) e os pagamentos pelo adiantamento e serviços (extras e incluídos na NATO), ficando-se na expetativa senão mesmo no desespero do que o Futuro (da Europa) nos reserva ‒ com a Guerra já no seu interior.
Numa campanha implacável (Anti Trump) levado a cabo pela maioria dos Média norte-americanos (e contaminando todo o Mundo) esmagadoramente apoiando os Democratas (mais especificamente os Clinton) ‒ de que o New York Times e o The Huffington Post são exemplos extraordinários roçando mesmo a subserviência ‒ e que segundo os seus apoiantes continuará sem interrupção ou abrandamento (na questão da intromissão russa) pelo menos enquanto Hillary Clinton não for de novo proposta como candidata à Presidência (em 2021), em Congresso a realizar no próximo ano e em que a mesma invocará como causa da sua anterior derrota o conluio Trump/Putin. Quando os Democratas afirmam como segura a derrota estrondosa de Donald Trump na sua recandidatura em 2021: isto se este se recandidatar ou se chegar Vivo até lá.
(imagens: Jonhatan Ernst/reuters.com e zimbio.com)
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No Mundo da Mosca
[Objetos encontrados em Manchester na cena do crime]
Restos de roupa do bombista-suicida
Interruptor e bateria de 12 volts da bomba
(imagens: nytimes.com)
Enquanto os ingleses choram as vítimas inocentes do atentado da cidade de Manchester (levado a cabo por terroristas), enquanto os EUA reabastecem com mais 100 mil milhões de dólares de material militar a Arábia Saudita (apoiante desses mesmos terroristas) e enquanto o que aconteceu em Manchester se replica até ao limite mais extremo em vários países do Médio-Oriente (como mais recentemente aconteceu no Iémen em que a sua população além de ser apanhada na ação rebelde contra o regime ainda levou com a poderosa Arábia Saudita em cima apoiada pela Al-Qaeda e pelo ISIS), certos da continuação do apoio (financiamento e cobertura) por parte dos sauditas ‒ no tal contrato assinado (pela Casa Branca) aquando da visita aos Monarcas ‒ eis que os mesmos (terroristas) celebram e nem sequer o escondem:
“ISIS Supporters Celebrate Ariana Grande Concert Explosion in Manchester”.
(newsweek.com)
No claim regarding blast in #Manchester, but #ISIS accounts celebrating the attack, disseminating media & threats
(Rita Katz - twitter.com)
Entre outros aspetos o atentado terrorista ocorrido em Manchester serviu para nos mostrar que nos EUA existem certas Entidades que ao contrário do que se pensava têm acesso ilegal (e como tal constituindo um crime) a conteúdos confidenciais (e como tal estratégicos e fundamentais para a defesa dos EUA podendo ser considerado traição), servindo-se desses conteúdos no se próprio interesse e se possível manipulando-o nem que seja pela oportunidade: da mesma forma e recorrendo aleatoriamente a fontes verdadeiras ou falsas (conforme o interesse), num caso publicando quase sem querer notícias sem crédito mas certamente picantes apenas porque lhes chegaram às mãos (como por exemplo tentando ligar Trump a Putin), outras antecipando-se à razoabilidade e à decência e parecendo não perceber qual o mal como se inocentemente nada tivessem a ver com o assunto (mas afinal como é que lhe chegaram estas informações ainda sigilosas) dizendo logo tudo sem se preocupar com as consequências desde que não sejam para quem os financia. Só mesmo o NYT.
No Mundo da Política tal como em todas as outras partes do Mundo (todos eles Paralelos e tendo como modelo o Homem) mais cedo ou mais tarde e por mais que as aparências iludam (com a Ilusão hoje já fora de moda face à dureza atual da Manipulação e do Condicionamento e com estes parâmetros nem sequer necessitando de estratégias subliminares de intrusão e de consolidação) a Realidade que nos rodeia e encaminha (para a satisfação das necessidades de manutenção do Sistema) acaba sempre por triunfar no final: acabando por nos expor toda a hipocrisia e violência integrando cada decisão coletiva assumida sempre em nosso nome (e na defesa do nosso Grupo), sob a orientação de alguma Entidade da nossa Espécie mas de um nível Superior (por seleção e certificação), mesmo com a base não a vendo mas religiosamente acreditando Nela: num Passado ainda muito recente (numa História do Homem curtíssima num cenário geológico de biliões de anos) com o topo da Pirâmide a entregar armas a quem lhes obedecesse, respeitasse e replicasse (numa Estrutura Militarizada baseada no poder das Armas) e na parte da cronologia Presente de alguma Humanização e Paixão (Caridade) por parte de alguns descendentes do topo dessa Hierarquia (na verdade ao verificarem que as armas se poderiam virar contra eles), mantendo a ideologia (no fundo a falta dela unicamente baseada nas trocas), a própria arquitetura (dos edifícios militares/escolares), reencaminhando os exércitos (formando-os por formatação), tornando-os mais civis e humanos (especializando-os na sua Ignorância) e como comprovativo, entregando-lhes um Manual de Instruções (Diploma) antes de lhes colocar esta (papel) e outras armas na mão (pistola) ‒ sabendo todos nós como o papel também corta, fere e faz sangrar.
“U.S. Army Lost Track of $1 Billion Worth of Weapons and Equipment … In arms manufactured in the U.S. and other countries winding up in the hands of armed groups known to be committing war crimes and other atrocities, such as the Islamic State militant group (ISIS).”
(newsweek.com)
Approximately 100% of ISIS’ arms originally belonged to the US government. The official explanation is “lol we have no idea what the fuck we are even doing lol sorry.”
(Andrew Anglin - Daily Stormer)
Com o nosso planeta pelo menos na sua parte Ocidental a continuar a acreditar num único Monstro Todo-Poderoso e apesar de novo já tornado Admirável e Mítico ‒ por critérios de Excecionalidade e controlo de Qualidade (não sendo certamente Deus mas Algo à semelhança do Homem) ‒ deixando-o fazer o que quer (por obediência e covardia conjunta, deste e nossa), deixando-nos cair na apatia (arrastando outros connosco) e aceitando o nosso destino com a morte como prémio (com o Céu à nossa espera e de todos os pobres de espírito).
Pelo que os episódios diários que se passam um pouco por todo o planeta envolvendo cenas mais ou menos chocantes ou até mesmo brutais (com muitas delas a poderem ser evitadas se houvesse um simples instrumento de comunicação e de diálogo), uns noticiados (uma minoria e por estratégia) outros não (a esmagadora maioria e para poderem manter silenciosa a evolução do processo), se por um lado pela repetição continua dos mesmos nos levam à indiferença e à aceitação de novos padrões de normalidade (continuando escondidos debaixo do tapete mas devido ao relevo formado sendo o ponto onde a maioria dos interpretes oficiais tropeçam), por outro lado dão origem a Eventos de tal forma evidentes e dramáticos que mesmo não os querendo ver ou tentando-os integrar (culpando outros) nas forças incontroláveis da Natureza (de que o Homem faz parte), ao aflorarem à superfície no meio de tantos cadáveres nos proporcionam espetáculos inacreditáveis e para alguns incompreensíveis (para que servem os nossos ditos representantes?); como o da obliteração da sociedade iraquiana (Rica em Petróleo) da base até ao topo e da sua matéria-prima aos seus recursos humanos (roubando, destruindo e matando); do desaparecimento de um país soberano como a Líbia (Rico em Petróleo) hoje entregue a mercenários e terroristas, sem verdadeiro Governo e pouco se sabendo da sua população; do ataque e invasão da Síria (fazendo fronteira com o Iraque e não apoiando o conflito) por verdadeiros exércitos de terroristas rodeando os cadáveres como abutres e terraplanando pessoas e infraestruturas; e ainda por extremamente doloroso e decorrer no silêncio mais absoluto e intolerante (onde está o jornalismo?) o genocídio no presente em curso no Iémen levada a cabo pela Arábia Saudita graças aos biliões de armas vendidas pelos norte-americanos e ingleses (estes como poderiam ser outros). Na Europa com a Guerra já tendo chegado sob a forma de Migrações (de algumas das vítimas) acompanhadas de Atentados (de terroristas infiltrados legal ou ilegalmente): sempre com as mesmas vítimas (os cidadãos) e com aqueles que nos deveriam defender (os políticos) a dizerem-nos para nos habituarmos aos tempos que já aí estão. Senão será pior.
(imagens/legendas: newsweek.com e dailystormer.com)