ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Mundial de Snooker 2017/18 ‒ 1ª Prova RM ‒ Riga Masters
KASPERSKI RIGA MASTERS ‒ FINAL
(1º Prova contando para o RM)
RYAN DAY ‒ 5 STEPHEN MAGUIRE ‒ 2
Tendo estado presente em 7 finais desde que se tornou profissional de Snooker no ano de 1997 (5 contando para o RM e 2 não contando para o RM) o galês RYAN DAY acaba de ganhar no passado domingo dia 25 de Junho a sua 1ª prova contando para o Ranking Mundial ‒ e logo a prova inaugural do Circuito Mundial de Snooker da época 2017/18: o KASPERSKI RIGA MASTERS.
Para tal tendo vencido 6 partidas até atingir a Final deixando pelo caminho David John/GAL/98ºRM (4-1), Barry Hawkins/ING/6ºRM (4-3), Robert Milkins/ING/35ºRM (4-1), Kyren Wilson/ING/11ºRM (4-3), Joe Perry/ING/22ºRM (4-0) e Mark Williams/GAL/16ºRM (5-4). E na final tendo como adversário Stephen Maguire/ESC/19ºRM batendo-o por 5-2. Num total de 44 Frames ganhando 30 e perdendo 14.
P | J | N | RM | V | F | MF | QF | OF |
1 | Ryan Day | GAL | 15 | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
2 | Stephen Maguire | ESC | 19 | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 |
3 | Mark Williams | GAL | 16 | 0 | 0 | 1 | 1 | 1 |
- | Ken Doherty | IRL | 83 | 0 | 0 | 1 | 1 | 1 |
5 | Anthony McGill | ESC | 18 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 |
- | Joe Perry | ING | 22 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 |
- | Mark Joyce | ING | 46 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 |
- | Andrew Higginson | ING | 48 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 |
Kasperski Riga Masters 2017
Um começo de sonho para o galês Ryan Day até ao fim-de-semana passado tendo ganho apenas uma prova (não contando para o RM) ‒ o MASTERS QUALIFYING EVENT (época 2001/2002) ‒ e com as suas 3 últimas melhores prestações a ocorrerem em 2016/17 com a presença em 2 finais (World Grand Prix e Championship League) e noutra meia-final (Gibraltar Open).
Como curiosidade com os três maiores Break a pertencerem ao inglês Andrew Higginson com 140 pontos, logo seguido pelo escocês Stephen Maguire e pelo suíço Alexander Ursenbacher, ambos com 139 pontos. E com o vencedor da prova o galês Ryan Day a partilhar a 12ª posição com o mesmo escocês Stephen Maguire (como o 2º melhor Break deste último jogador). Numa fase final sem contar com a presença de representantes de países de língua oficial portuguesa (brasileiros).
Próxima Prova por Convites não contando para o RM
World Cup 3/9 Julho
Com a participação de 24 países distribuídos por 4 Grupos
Detentor do Troféu: China
(Finalista vencido: Escócia)
Seguindo-se agora um interregno relativamente prolongado até à realização das 2 provas seguintes a contar para o RM ‒ Evergrande China Championship (16/22 Agosto) e Paul Hunter Classic (23/27 Agosto)‒ realizando-se no entanto e nesse interregno outras 6 provas, 3 de qualificação e outras 3 por convite. Destacando-se desde logo a WORLD CUP a realizar-se entre 3/9 Julho e a traduzir-se no fundo no Campeonato do Mundo de Nações (24 inscritos).
(imagens: Snooker Planet e livesnooker.com)
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Ondas em Marte Só mesmo de Areia
Porque será que a Uma insignificante UA do Sol a Terra fervilha de Vida
E acrescentando nem metade dessa insignificância,
Marte é um verdadeiro inferno calcinado e colorido de Morte?
Duas vagas em leito oceânico
Se há biliões de anos atrás e como já muitos cientistas afirmam Marte poderá ter estado parcialmente coberto por um grande oceano (com ondas periódicas e até se podendo praticar nele surf como na Terra), hoje se esses oceanos ainda existirem serão de Areia formando vagas e originando relevos (familiares). Fazendo-nos pensar em Marte e nas ondas que vimos na praia (da nossa terra).
Biliões de anos após o início da sua formação e num percurso-conjunto partilhando as forças do Tempo e do Espaço presentes em toda a extensão e compreensão do nosso Universo (provavelmente inserido num conjunto mais vasto e infinitamente replicado de Multiversos), algum tipo dos muitos Eventos Astronómicos que projetaram durante este longuíssimo período de tempo a sua influência sobre o nosso Sistema Solar fizeram com que 2 planetas vizinhos (no Espaço) podendo ser considerados como inseridos na Zona de Habitabilidade da mesma estrela o Sol, tivessem caminhos tão diferenciados: neste ano de 2017 DC da história da cronologia terrestre com o planeta Terra contando com um Ecossistema evolutivo e integrando vida organizada e inteligente (localizado a cerca de 150.000.000Km do Sol), enquanto em sentido contrário o seu vizinho ainda mais afastado (a cerca de 228.000.000Km do Sol) nos vai continuando a apresentar um cenário apocalíptico (pelo menos para a possibilidade de existência de Vida tal como a conhecemos na Terra), sem atmosfera, sem água e como que calcinado pelo bombardeamento constante de partículas energéticas, radioativas e extremamente tóxicas.
Uma vaga dirigindo-se para terra
O que não significa que este Sistema Planetário não partilhe um trilho comum e que apesar desta definição (limitativa) dois membros de uma mesma família não possam ter dois destinos diferentes, mesmo que partilhando o mesmo parâmetro (Espaço) diluindo-se numa aparente abstração (o Tempo). Isto porque ainda não o compreendemos, inserindo-o no nosso percurso de vida (curtíssimo e sem possibilidade de grande evolução) e perdidos entre o seu início e o seu fim ‒ sem expor finalidades (quanto mais objetivos) e sem compreender o passo seguinte (nada sabendo para além da morte e como tal simplesmente não existindo). E no entanto não deixando de o ser (a Realidade ‒ o que será?) sem a nossa confirmação (Presença - sob que forma e porquê?): sob um número infinito de eventuais cadáveres ou de outros vestígios paralelos (derivados e biológicos) com a Vida presente na Terra (pelo menos testemunhada individualmente no Espaço e consolidada coletivamente no tempo) e completamente ausente em Marte. Se obviamente esquecermos a estrutura central composta pelo Mundo Primordial: o Mineral.
[Escrito em Albufeira no Momento do Evento envolvendo 600 ‒ notícia desta segunda-feira: sem Sexo, sem Droga, sem Rock & Roll e sem Álcool, Pancadaria e Polícia.]
(imagens obtidas a partir de: Curiosity Rover/SOL 1634/nasa.gov)