ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Estado do Futebol Português
(Desgraçadamente a Nível de Dirigentes)
Só faltando mesmo (mesmo) um caso de Bruxaria
Num período antecedendo o início do próximo Campeonato Nacional de Futebol da 1ª Divisão Época 2017/18, findo o qual apenas 2 equipas (apenas 1diretamente) terão acesso à Liga dos Campeões (anteriormente 3 com 2 diretamente). Percebem?
1ª Página - CM - 29/06
(com o FCP numa estratégia suicidária)
Parecendo querer confirmar que o título de Campeão Europeu foi mesmo uma obra do acaso (quase como o sucedido com a Grécia em 2004), os dirigentes dos principais clubes portugueses que ainda protagonizam na nossa Seleção (como Benfica, Porto e Sporting), parecem querer rivalizar (ao extremo) no Reino da Estupidez (levando o negócio à ruína): eliminando o elenco do espetáculo (treinadores e jogadores), substituindo-os imediatamente em palco (por dirigentes) e levando juntamente com eles, todos os outros atrás de si e em direção ao abismo.
Ainda se lembram?
Portugal Campeão Europeu de Futebol 2016/20
Vitória na Final em Paris
França - 0 Portugal - 1
Golo de Éder
[Para já com a nossa Seleção a dar conta do recado, apesar da eliminação nas meias-finais da Taça das Confederações (nos penaltis): num trajeto com 4 jogos invictos, sendo destes 2 empates (2-2 e 0-0) e ainda 2 vitórias (1-0 e 4-0). Fazendo ainda um jogo para o 3º/4º lugar com o vencido da outra meia-final entre a Alemanha e o México (com Cristiano Ronaldo ausente por ter ido ver os seus gémeos).]
(imagem: CM)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Marte tal como Vénus
[Resumindo-se o seu problema a uma simples questão de atmosfera, 2 planetas localizados na Zona Habitável do Sol e no entanto, sem vestígios visíveis de Vida.]
Uma imagem de Marte referente ao ano de 1997
(PIA 01246/telescópio Hubble)
Com Marte a 100 milhões de Km da Terra e perto do seu afélio
(mais afastado do Sol logo com temperaturas mais baixas)
E criando condições atmosféricas para num processo semelhante ao nosso dar origem ao aparecimento de nuvens
Um planeta aparentemente morto (nalguns zonas parecendo mesmo calcinado), denotando a presença de uma ténue e frágil atmosfera (como talvez seja o caso do fenómeno-fantasma registado em A) e no entanto mostrando-nos que no seu passado remoto o mesmo esteve extremamente ativo a nível geológico (como o demostram as características dos fenómenos de erosão registados em B) podendo ter mesmo apresentadoo água circulando à sua superfície (como parece sugerir C).
Três imagens (A, B e C) oriundas do planeta MARTE (localizado a 228 milhões de Km do Sol) sendo 2 da responsabilidade da missão 2001 MARS ODYSSEY utilizando o seu instrumento ótico THEMIS (A e C) e 1 outra da responsabilidade da missão MARS RECONNAISSENCE ORBITER e do seu instrumento ótico HiRISE (B).
Imagem A
Com a 1ª imagem (A) a ser captada em Marte com as coordenadas -85.1⁰ de latitude e +47.4 de longitude (no dia 17 de Janeiro de 2015) e pelo estranho cenário apresentado suscitando aos responsáveis da NASA o seguinte comentário: “Do you see what I see? Don't be afraid, but it looks like a ghost!”
Imagens A, B e C
(retiradas de PIA 21692, PIA 21763 e PIA 21693)
Já no caso da 3ª imagem (C) obtida pela mesma sonda (a 25 de Outubro de 2015) mas a partir de outras coordenadas (latitude +32.0⁰ e longitude +152.2⁰) com os mesmos responsáveis ainda na sua senda divertida a saírem-se com outra semelhante: “Do you see what I see? Is that a snake slithering down the image?”
Imagem C
Chegando-se finalmente à 2ª imagem (B) obtida pelas câmaras da sonda orbital MRO focando a margem norte de uma grande cratera (d = 30Km) localizada a ocidente da conhecida região vulcânica de THARSIS: nessa imagem sendo bem visível o aparecimento de vestígios (na superfície marciana) de escorrimentos em grandes quantidades de materiais (líquidos), que atingindo tal altura e dimensão terão acabado por extravasar dos seus limites iniciais, originando o aparecimento de várias brechas e a queda desses escorrimentos para níveis inferiores num fenómeno tipo cascata. Num fenómeno de EROSÃO não provocada pelo movimento de águas (procurando-se ainda possíveis depósitos existentes no subsolo de Marte) mas devido à circulação e queda de LAVA ‒ quando o planeta ainda mostrava alguma vitalidade pelo menos geologicamente (talvez há biliões de anos atrás).
(imagens: nasa.gov)