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O Eclipse, a NASA, o Sol e outra Coisa

Sábado, 26.08.17

Desde que o Homem abandonou a ideia das viagens espaciais tripuladas (a caminho dos 50 anos) limitamo-nos a ver o que as sondas automáticas nos enviam e o que os seus dados nos transmitem: e sem aí estarmos presentes (mais além) limitamo-nos a deduzir e daí a imaginar. E ao experimentar porque não conspirar?

 

soho lasco c2 nasa sun images (2).jpg

 Imagem editada a 23 de Agosto ‒ à esquerda

Posteriormente retocada e publicada a 25 de Agosto ‒ à direita

(Soho/LascoC2/23.08.2017)

 

Na sequência do Grande Eclipse Total do Sol de raiz exclusiva Norte-Americana (por unicamente visível nos EUA) ocorrido em 21 de Agosto de 2017 (passada segunda-feira) ‒ abrangendo toda uma faixa de mais de uma centena de quilómetros de largura estendendo-se da costa do Pacífico à costa do Atlântico ‒ alguns observadores deste tipo de fenómenos (envolvendo diretamente a dupla Sol/Terra) particularmente interessados na atividade da nossa estrela (o Sol), da sua relação com o nosso planeta (a Terra) e da sua interligação com todo o seu sistema planetário (Sistema Solar), não só se prepararam antecipadamente para acompanharem dentro das suas possibilidades tal Evento (com óculos e telescópios especiais ou servindo-se da transmissão ao vivo da NASA), como o fizeram com toda a disciplina e atenção, aproveitando tudo o que aquele momento (pouco mais de dois minutos) lhes poderia proporcionar e nunca o abandonando depois (continuando a observar a atividade solar, no corpo antes desaparecido por uma curta intromissão lunar).

 

Durante a duração do Eclipse Norte-Americano e enquanto todos os presentes no solo registavam o súbito escurecer e a descida nas temperaturas, lá bem em cima no céu e atingindo o fenómeno o seu máximo (Eclipse Total do Sol), descortinando-se de imediato na superfície do Sol (coroa solar) extrema atividade, com três áreas em erupção intensa ejetando chamas solares para o Espaço (circundante) exterior: três ejeções de massa solar resultantes de explosões a decorrer na superfície da estrela (o Sol), se dirigidas para a Terra e mesmo com a Lua em interposição (momentânea devido ao Eclipse) acabando por nos atingir, mas neste caso passando muito provavelmente ao lado. No entanto com o Sol ainda bastante ativo apesar de eventualmente e segundo os cientistas estar a caminho de um mínimo no seu ciclo solar (de momento com duas manchas solares a destacarem-se a AR 2671 e a AR 2672, ambas beta/gama e podendo provocar chamas solares da classe M). Agora aparentemente mais tranquilo (nunca se sabe) mas decorrido o eclipse e face a outros fenómenos paralelos (talvez por adicionados e com um outro objetivo), colocando outras interrogações importantes na sequência do Evento (visto por uma parte ínfima dos cerca de 7 biliões): falando-se desde outro planeta à presença de matéria-negra (se não fossem muitos Conspiradores há muito que teríamos morrido, perdidos o Sonho e a Esperança).

 

E como no Hemisfério Norte tanto na América do Norte como na Europa decorre a estação do Verão, dada a Estação Idiota e a semiconsciência pronta a tudo aceitar e oferecer, nada melhor do que ao beber, intoxicar e socializar e com todo este calor a asfixiar pondo-nos a imaginar e a delirar (num passo para o outro lado), aproveitando os gases no ar e a condição propícia para flutuar (sem máscaras nem compromissos), tudo tolerar, tudo interiorizar e tudo digerir, para no fim compreender, delas tirando algo (com qualquer valor lógico) que não apenas aproveitar (ter lucro ou prejuízo mas em sua vez experimentar). No dia 23 de Agosto de 2017 (dois dias após o eclipse) com a NASA a fazer mais uma das suas, agora com o seu telescópio de observação solar Soho Lasco C2. Na realidade com as primeiras imagens a serem disponibilizadas pela Soho/Lasco C2 (apresentando um inexplicável lapso de horas no registo desse período de tempo) a mostrarem-nos mais de um quadrante do Espaço rodeando o Sol em completa escuridão (aqui e ali com uma estrela ou um planeta presente) ‒ inicialmente falando-se da presença nessa área escura de um planeta desconhecido posteriormente falando-se da presença de matéria-negra (numa explicação inserida no mundo das teorias da conspiração) ‒ para dias depois e refeitos os registos a mesma área nos aparecer toda preenchida (aliás tal como as outras) e segundo um cenário normalizado (por comum). Deixando de lado a origem da notícia (ufosightingshotspot.blogspot.pt) ficando-se por conhecer qual as verdadeiras e as falsas (imagens): as primeiras ou as segundas (por acaso e no respetivo dia vi ambas publicadas na NASA).

 

(imagem: ufosightingshotspot.blogspot.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:39