ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker ‒ Evergrande (terminado) e Paul Hunter (a decorrer)
Duas provas do circuito contando para o Ranking Mundial
(2ª e 3ª)
[No Paul Hunter Classic (masculino) com a curiosidade do suiço Alexander Ursenbacher ir participar na 1ª ronda desta prova; e da inglesa Reanne Evans ter igualmente garantido idêntica presença (nessa mesma ronda) ao derrotar o também inglês Imran Nisar (por 4-2) na 3ª e última ronda de qualificação (depois de já ter afastado o alemão Jan Eisenstein por 4-2 na 2ª ronda e o turco Soner Sari por 4-3 na 1ª ronda).]
Luca Brecel
(Bel/27ºRM)
Concluída a 4ª prova individual do Circuito Mundial de Snooker época 2017/18 (disputaram-se mais 2 por equipas) ‒ 2 não contando para o Ranking Mundial e 2 contando para o RM ‒ sucede-se um novo vencedor das 4 finais disputadas: depois de Ryan Day/Gal (Masters de Riga/RM), Neil Robertson/Aus (Masters de Hong Kong) e Kyren Wilson/RU (Jogos Mundiais), seguindo-se agora Luca Brecel/Bel ao vencer o Evergrande China Championship (contando para o RM). E com as provas por equipas a serem ganhas pela China (ao bater a Inglaterra no Mundial por Nações a 24) e pela Grã-Bretanha (ao vencer a China no Snooker Challenge a 2).
R | J1 | N | F | J2 | N |
QF | Shaun Murphy | Ing | 5-2 | Zhou Yuelong | Chi |
QF | Allister Carter | Ing | 5-2 | Fergal O’Brien | Irl |
QF | Luca Brecel | Bel | 5-4 | Ronnie O’Sullivan | Ing |
QF | Li Hang | Chi | 5-3 | Mark Williams | Gal |
MF | Shaun Murphy | Ing | 6-4 | Allister Carter | Ing |
MF | Luca Brecel | Bel | 6-5 | Li Hang | Chi |
F | Luca Brecel | Bel | 10-5 | Shaun Myrphy | Ing |
Evergrande China Championship
(R: Ronda J: Jogador N: Nacionalidade F: Frame)
Iniciando-se de imediato o Clássico Paul Hunter com 291 jogadores inscritos e a decorrer na Alemanha entre 22 e 27 de Agosto (3ª prova da época a contar para o RM): terminando hoje a 3ª ronda de qualificação e iniciando-se amanhã a 1ª ronda da prova com os 64 sobreviventes. Numa prova cujo detentor do troféu é o inglês Mark Selby atual Campeão do Mundo e líder do Ranking Mundial. E apenas no mês de Setembro regressando o Mundial de Snooker com a disputa de 3 provas individuais, a primeira por convites (logo não contando para o RM) e as seguintes contando para o Ranking Mundial: World 6 Red (Tailândia), Open da Índia e Open Mundial (China) por esta ordem.
CR | J | N | RM | V | PMF | PQF |
1º | Ryan Day | Gal | 15 | 1 | 1 | 1 |
- | Luca Brecel | Bel | 27 | 1 | 1 | 1 |
3º | Shaun Murphy | Ing | 8 | 0 | 1 | 1 |
- | Stephen Maguire | Esc | 19 | 0 | 1 | 1 |
Com duas provas disputadas contando para o RM
(CR: Conjunto Resultados RM: Ranking Mundial V: Vitórias PMF: Presença Meia-Final PQF: Presença Quartos-Final)
Ainda neste mês de Agosto e tendo-se já iniciado (igualmente na Alemanha) decorrendo o Clássico Paul Hunter mas no sector feminino ‒ de 24 a 27 de Agosto, contando com a participação de 27 jogadoras e contando para o RM (feminino). Decorrendo de momento a 1ª fase com 25 jogadoras em prova disputando uma fase de grupos da qual sairão as 14 jogadoras que se juntarão a Ng On Yee/Chi (atual Campeã do Mundo, nº 2 do RM e detentora do troféu agora em disputa) e Reanne Evans/Ing (líder do Ranking Mundial) para os oitavos-de-final (num total de 16 apurados) a disputar esta sexta-feira (dia 25).
(imagem: dhnet.be)
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O Grande Eclipse Norte-Americano
“Darkness inside the path of totality has an alien quality. Because the shadow is only 70 miles wide, you can see daylight at the edges even while you stand in the dark core. This distant scattered light produces a slight reddish glow and unusual shadow effects. Many birds stop singing, daytime flower blossoms begin to close as if for the night, and bees return to their hives.”
(spaceweather.com)
Num Eclipse Solar observado diretamente por milhares de pessoas e indiretamente por muitos outros milhões, muitos foram os felizardos (alguns norte-americanos usufruindo de um Eclipse Total), muitos mais os favorecidos (alguns cidadãos norte-americanos e de outros continentes usufruindo de um Eclipse Parcial) e ainda muitos, mas mesmo muitos mais, os que nada viram (claramente mais de metade dos 7 biliões por impossibilidade ou desinteresse).
Com os norte-americanos a terem o privilégio de presenciarem o raro fenómeno logo na primeira fila e tendo ainda a vantagem de o poderem fazer em diferentes lugares e estados (do seu território) de um ao outro lado da costa (do Pacífico ao Atlântico): na 1ª fila vendo todo o cenário e na 2ª fila só parcialmente (como todo o resto do planeta senão o assistir na TV). Nestes termos ocorrendo no mínimo cada 100 anos (o próximo talvez demore mais) um momento de muitas vidas (tendo em conta a nossa esperança de vida).
No caso de Portugal com o fenómeno a ser visível mas apenas parcialmente e com o seu máximo a ficar-se por menos de 20% no continente e talvez uns 30% lá para uma das ilhas: motivado pela hora tardia da ocorrência (do fenómeno) muito próximo (por cá) do fim do dia. Nos EUA e na estreita faixa do seu território onde se fez sentir o Eclipse Total (mais de 100Km de largura e muitos mais de extensão) proporcionando um espetáculo sensacional (único e por poucos alguma vez visto) pela reação insuspeita dos presentes: com a Lua a fazer desaparecer o Sol mergulhando tudo nas trevas.
E no máximo do Evento com o Mundo todo às escuras aproveitando-se o instante para testar a temperatura: nestas imagens (e com o Oregão em particular destaque), do dia fazendo-se noite, descendo a temperatura, livrando-nos dos raios nefastos e (ingénuos por expectantes) esperando-se pelo regresso – nada mais acontecendo, que não o ressurgimento, do Sol explodindo como o único Rei do Sistema.
"What you see in an eclipse is entirely different from what you know."
(Total Eclipse/Annie Dillard/spaceweather.com)
(imagens: YOUTUBE/NASA)
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A Poucos Minutos do Evento
Faltando pouco mais de meia-hora
Aguardando impacientemente a chegada do Eclipse Total do Sol EUA 2017, muitos deverão ser aqueles que munidos de óculos especiais ou outro tipo de instrumentos óticos adaptados a estes tipos de observação (em que olhando diretamente para o Sol é obrigatório o uso de filtros solares de proteção), se encontram desde já na estreita faixa onde tal fenómeno é integralmente visível com a pequeníssima Lua (pouco mais de 1/4 do diâmetro da Terra) a fazer desaparecer diante de nós o gigantesco Sol (mais de 100 X o diâmetro da Terra).
Evolução do Eclipse/1
Para quem esta segunda-feira dia 21 de Agosto de 2017 ainda espera pelo momento exato para observar nas melhores condições possíveis o Eclipse do Sol, convém desde logo recordar que tal Eclipse Solar só se tornou notícia mundial (mais) relevante, por se vir a tornar naquele que num prazo de quase 100 anos atravessou completamente os EUA (de lado alado) provocando numa estreita faixa do seu território e à medida que decorria o fenómeno (astronómico) um Eclipse Total do Sol – ou seja com a Lua a interpor-se entre a Terra e o Sol e no decorrer do fenómeno com o mesmo a colocar nas Trevas durante um certo período de tempo (cerca de dois minutos) territórios à superfície do nosso planeta.
Evolução do Eclipse/2
Significando tudo isto que a observação do fenómeno só será Total numa estreita faixa do território norte-americano (mais uma vez privilegiados) e sendo visível de costa a costa, sendo Parcial em territórios adjacentes (no espaço e no tempo do eclipse) e não sendo visível em muitas outras partes da Terra. Com o eclipse a deslocar-se de oeste para este, com a percentagem de sombra provocada variando entre 0% (branco) e 100% (castanho-escuro) e com o mesmo (nos EUA) a iniciar-se pelas 09:05 (Salem/Oregão) e terminando depois das 14:47 (Charleston/Carolina do Sul) – concluindo-se a observação do Eclipse do Sol de 2017 nos EUA por volta das 16:09.
Evolução do Eclipse/3
No caso de Portugal (nunca se esquecendo a diferença horária existente entre os EUA e Portugal o que leva o início do fenómeno de manhã cedo na América do Norte para a tarde no nosso país) – e evitando confusões horárias − com o fenómeno associado ao eclipse a iniciar-se no oceano Pacífico pelas 08:46 locais ou seja 15:46 UTC sendo (logicamente) visível na Europa (neste caso Eclipse Parcial) passando as 15:46 até para lá das 22:04. Mais rigorosamente e para quem vive em Lisboa teoricamente com o Eclipse Parcial do Sol a iniciar-se pelas 19:45, atingindo o seu máximo pelas 20:22 e finalizando pelas 21:03 (durando cerca de 77 minutos) – sendo óbvio de observação impossível a partir do pôr-do-sol (com o mesmo previsto hoje lá para as 20:23). Mas mesmo assim deixando-nos alguma coisa para ver, desde que o céu esteja limpo e sem nuvens de fumo a pairar.
(imagens: timeanddate.com)
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Apocalipse Now
Este ano o Fim-do-Mundo é a 23 de Setembro
(e o culpado volta a ser o suspeito do costume)
Mais uma vez e como acontece todos os anos por altura desta quadra festiva a decorrer no Hemisfério Norte (a Estação Idiota), alguns especialistas (leigos e/ou eruditos) enunciam desde já a chegada do Fim do Mundo ao nosso planeta Terra (o local onde pelo menos nos últimos milhares de anos temos residido), como se tal facto a ocorrer ainda os (nos) pudesse salvar de mais um ano monótono destas vidas miseráveis (enfiando-nos num buraco a troco de umas quantas moedas).
Fim-do-Mundo versão de 2017 a iniciar-se no próximo dia 21 de Agosto (já hoje) e com o sinal do eventual Apocalipse a ser dado por um Eclipse do Sol apenas visível pelos cidadãos norte-americanos, dada a excecionalidade do seu território tanto a nível de talentos como de violentos impactos: com vulcões e sismos, democratas e republicanos e até com Trump e Nibiru. Assim no próximo dia 21 iniciando-se o princípio do fim com o Mundo a terminar lá para 23 de Setembro.
No dia 21 de Agosto de 2017 com a Lua a interpor-se entre o Sol e o nosso planeta, mergulhando-nos de imediato nas Trevas e preparando no meio da escuridão (mesmo que iluminada) a chegada de um outro corpo celeste (talvez da família, talvez intruso) em rota de colisão com a Terra: no dia 23 de Setembro de 2017 (antecipando a 1ª previsão apontando Outubro) com Nibiru a surpreender-nos com a sua presença (ainda enrolados com o tempo seguinte ao Elipse Solar) colidindo contra a Terra e esmagando-nos de vez.
Restando-nos menos de 24 horas para nos convencermos de tal facto e cerca de 34 dias para que a Terra se desintegre e a nossa espécie se extinga. E tudo isto porque um dia alguém se pôs a pensar e com tanta teoria resolveu (porque não) também conspirar (David Meade/Planeta X – Chegada em 2017) – para tal servindo-se da Bíblia assim como do Mundo Mágico dos Números:
Citando o Antigo Testamento – "The Stars of Heaven and their constellations will not show their light. The rising Sun will be darkened and the Moon will not give its light" (Isaías/Capítulo 3/versos 9/10);
E utilizando o mundo ilimitado dos números (reais ou imaginários) destacando o 33 – "The eclipse will start in Lincoln Beach, Oregon – the 33rd state – and end on the 33rd degree of Charleston, South Carolina. Such a solar eclipse has not occurred since 1918, which is 99 years – or 33 times three." (David Meade).
Esperando todos nós que tal cenário não se confirme e se limite aos EUA e aos seus excecionais líderes (só sendo possível nas suas cabeças ou então na dos seus amigos, adeptos da conspiração e até do paranormal – como será FFF antes conselheiro de Donald Trump e agora despachado). Um despedimento, dispensa ou sinal? Com o nosso país todo a arder antecipando-se à data do Fim.
(imagens: telegraph.co.uk e timeanddate.com)
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E o Sol Desapareceu
“Tudo se conjuga para que na próxima segunda-feira parte dos Estados Unidos entre inevitavelmente na Era das Trevas: no passado e para evitar o castigo do Apocalipse sacrificando-se de imediato o culpado/a Besta (nestes tempos obviamente Donald Trump). Logo e já que estamos na Estação Idiota sendo tudo possível e aceitável (devido ao calor excessivo que nos funde os neurónios já meio derretidos por 11 meses de trabalhosas auto lobotomias) os Democratas e a imprensa que aproveitem a escuridão e em comunhão (com os Republicanos e como um bom cristão) satisfaçam o seu insustentável desejo (já que o tipo é levezinho por não ter qualquer poder) e assassinem o gajo (desde que apareceu pondo o futuro de todos esses gajos inúteis por improdutivos em causa). É só ver o percurso e levar a cabo o atentado (como o fizeram antes com J. F Kennedy).”
Um eclipse solar total saindo o prémio aos EUA
Integrando o por nós imaginado Sistema Planetário centrado virtualmente na sua estrela de referência que é o Sol (nota: um planeta de órbita mais aberta e com um longo período orbital mesmo passando no interior do nosso sistema poderia ter outra estrela de referência – com os nossos planetas agrupados com o outro podendo constituir um sistema duplo integrando duas estrelas), a Terra conjuntamente com a Lua e com ambas movimentando-se num trajeto interativo e de raiz comum (e tendo o Sol como protagonista) encaminha-se rapidamente para a concretização de um Evento astronómico de cariz local, que apesar de curiosamente relevante para os seus residentes (talvez pelo estranho deslumbre que nos provoca desde que nos conhecemos, talvez desde que existimos) nada representa para tudo o mais que nos rodeia: no fundo nunca se querendo aceitar que não somos o centro do Mundo (renegando o geocentrismo por mineral e objetivo e substituindo-o pelo homo centrismo por orgânico e subjetivo). No próximo dia 21 de Agosto segunda-feira com a pequena Lua a interpor-se entre o gigante Sol e o nosso planeta Terra e dada a pequenez do satélite (natural) face ao monstro a ocultar, só sendo visível o fenómeno numa estreita faixa da Terra sobre alguns norte-americanos. Um acontecimento raro de se observar pelo menos para um ser humano (tendo em conta a nossa esperança média de vida digamos de 80 anos e a periodicidade de tal fenómeno em tais circunstâncias digamos 40 anos) neste caso com o eclipse a fazer-se sentir de um lado ao outro dos EUA (de uma costa à outra) numa faixa de mais de 110Km de largura (um caso ainda mais raro e com o último a ter-se verificado há uns 100 anos).
Erupção na mancha solar AR 2671
A 1 dia e pouco mais de 18 horas do próximo eclipse solar com os astrónomos amadores certamente entusiasmados a prepararem desde já os seus instrumentos óticos convenientemente protegidos contra os efeitos dos raios solares (ao visionar-se o Sol) e prontos para a chegada do momento em que dada a interposição possam usufruir ainda com mais detalhe e precisão de tudo o que se passa na coroa solar (sendo visível e no seu máximo iluminando e contornando os limites da Lua – quando o eclipse é total e durante um curto período de tempo digamos pouco mais de 2 minutos). Podendo-se tornar a observação deste fenómeno ainda muito mais interessante (do que o inicialmente previsto) dado que o Sol ainda há poucos dias passando um período (normal) de pouca atividade (afinal encontrasse a atravessar uma fase de fraca atividade do seu ciclo) parece agora ressuscitar em manchas solares e atividade eruptiva na sua coroa solar desde que se aproxima o dia D marcado para o desaparecimento do Sol e para a chegada (inopinada, quem diria) das trevas (já aí à porta): com o aproximar do eclipse com a atividade solar curiosamente a aumentar (logo quando nos aproximamos de um mínimo) com chamas a serem lançadas a partir do Sol talvez mesmo na direção da Lua (talvez da Terra) e como se o mesmo (o Sol) quisesse colaborar e festejar – numa festa feita a 3 e observada pelo Homem. Adivinhando-se o que seria uma observação conjugando o eclipse com o aparecimento de uma chama solar. Mas não se perdendo a esperança face à atividade (movimento) das manchas (solares) especialmente nas outras manchas rodeando a (mancha) AR 2671 com cerca de 225.000Km de extensão (quase 18 X o diâmetro da Terra) e podendo explodir em raios Beta e Gama garantindo o espetáculo com uma explosão da classe M (intensidade moderada).
(alguns dados e imagens: spaceweather.com)
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Invasão e Atentados
Última Hora:
(Algarve)
Ainda por confirmar a chegada à costa do Sotavento Algarvio, a meio da tarde e com a praia cheia de turistas (incrédulos), de uma pequena valsa não identificada, carregada de uma centena de migrantes (em fuga) e oriundos de parte incerta − posteriormente e segundo informações fidedignas atravessando a praia, fugindo pelo areal e desaparecendo no interior do território algarvio rumo à Europa – deixando os veraneantes aí presentes a interrogarem-se, não só pelo episódio insólito observado como pela aparência familiar desses fugitivos.
Com todos os territórios adjacentes ao mar Mediterrânico em sobreaviso ou em pé de guerra dada a ameaça dos terroristas – Espanha, França, Turquia e Grécia (a norte) e Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbia e Egito (a sul) – são cada vez mais frequentes e dispersos (atingindo outros países como a Grã-Bretanha, a Bélgica e a Alemanha) os atos de violência e de morte de um lado e do outro do mar: isto para já não falarmos do genocídio em curso no próprio mar (com milhares de pessoas fugindo da guerra e da morte e acabando afogadas no mar).
Sucedendo-se a violência brutal a sul (com destaque para a Líbia) e a brutal violência a norte (com a proliferação de atentados) com a segunda a preocupar-nos (portugueses) pela evolução e aproximação: com os atentados a serem selváticos, primitivos e mortais e em pura extensão cada vez mais próximos e consentidos (originando preocupação, medo e interrogação questionando-nos o que faz o Estado para nossa segurança e prevenção). Hoje com um novo atentado a acrescentar à já larga lista (de mortos e de feridos) e com mais 2 portugueses a acrescentar ao número mortal (uma avó de 74/confirmada e uma neta de 20/por confirmar passeando pelas Ramblas na turística Barcelona capital da Catalunha).
Confirmando-se assim que nem os portugueses estão livres de serem vítimas diretas da violência dos terroristas, para já além-fronteiras mas com o perigo a aproximar-se: ontem (há poucos dias) e como primeiro aviso (sinal ou alerta) com os primeiros migrantes a atingirem a Península Ibérica (Cádis) já bem perto de Portugal (Vila Real de Santo António na região do Algarve), amanhã com outra valsa desviando-se mais para ocidente no estreito Gibraltar e com a mesma origem anterior (cidade marroquina de Tanger) chegando a uma praia algarvia pejada de veraneantes surpreendidos com o fato e vendo-os desaparecer pela areia (fugindo e desaparecendo).
Num país que para já parece considerado neutral (imune) – talvez por certos investimentos oriundos de várias paragens originando um Status quo local e entre adversários (um centro de negociações e de alguma espionagem) – mas que dum momento para o outro poderá repentinamente mudar chegando cá uma valsa ou levando com um atentado: com muita praia para escolher em toda a costa algarvia e com muitos turistas por lá como por cá (por Lisboa e pelo Porto).
(imagem: fanpage.gr)
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Snooker 2017/18 (2ª Prova RM)
EverGrande China Championship
(sendo 1 a exceção com os 10 mais do top do Ranking Mundial já varridos do mapa)
Com o Campeão do Mundo e líder do Ranking Mundial Mark Selby
A ser eliminado na 2ª ronda pelo chinês Zhou Yuelong 31ºRM
Com os oitavos-de-final do Campeonato da China de 2017 (EverGrande) já definidos, são estes alguns dos jogadores integrando o TOP TEN do RM entretanto eliminados: Mark Selby (nº1 e Campeão do Mundo), Jon Higgins (nº2, vice-Campeão do Mundo e detentor do troféu), Judd Trump (nº3), Ding Junhui (nº4), Marco Fu (nº5), Barry Hawkins (nº6), Neil Robertson (nº7), Stuart Bingham (nº9) e Mark Allen (nº10) – salvando-se apenas Shaun Murphy (nº8).
Em função destes resultados das duas primeiras rondas e em função dos jogadores sobreviventes (16), com os principais favoritos em função do Ranking Mundial a serem Shaun Murph (nº8), Ronnie O’Sullivan (nº14), Mark Williams (nº16), Martin Gould (nº17) e Stephen Maguire (nº19) só mencionando os 20primeiros do RM – com Ryan Day (nº15) vencedor da 1ª prova contando para o RM a ser também eliminado.
E entre os 8 jogos da 3ªronda a desenrolarem-se amanhã (sábado, dia 19) com alguns confrontos a poderem salientar-se − entre outros:
Stephen Maguire (19ªRM) – Shaun Murphy (8ºRM)
Graeme Dott (30ºRM) – Ronnie O´Sullivan (14ºRM)
Mark Williams (16ºRM) – Tom Ford (33ºRM)
Zhou Yuelong (31ºRM) – Martin Gould (17ºRM)
Ainda em Agosto e terminada a 2ª prova do RM a decorrer em Guangzhou na China (22 de Agosto, terça-feira), no mesmo dia iniciando-se a 3ª prova do RM o clássico Paul Hunter agora na Alemanha e contando com 291 inscritos – com o detentor do troféu a ser Mark Selby.
(imagens: WEB)
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O Trilho 25 (520 Meses Depois)
Morte ao Patrão, Viva o Gerente e cale-se e Cabrão
25 Abril 1974
Num tempo onde ainda existiam jornais e Jornalistas
(tipógrafos, contadores e construtores – mas nunca certificadores da verdade)
Agora transformados em escrevinhadores e trocadores de secretárias
Pouco tempo depois do 25 de Abril de 1974 e verificado tal Evento tratar-se efetivamente e apenas de um simples Golpe de Estado (e não de uma Revolução como muitos pensavam, verificando tal ser falso poucos meses depois – a festa do Povo durou apenas 1 semana entre o 25 de Abril e o 1º Maio desse ano) onde param os militares e os civis (ingénuos por apolitizados) que fizeram o tal golpe dito e sonhado como uma Revolução? Em lado nenhum – ou não tivessem sido os militares utilizados pelos capatazes (paus mandados dos patrões) para darem cabo de todos eles (os patrões seus beneméritos) abusando dos ex-colegas, simples trabalhadores e agora no fim da escola.
1
Como se já não bastasse termos sido desprezados por um Presidente dito da Republica (seu grupo restrito e financeiro de amigos, novos-ricos, de Peniche ou até mesmo pertencendo a quadrilhas de criminosos, muitos deles a contas com a Justiça ou fugidos e escondidos no anonimato ou na sombra) – com Mário Soares a conseguir os milhões ao entrar na CEE e com Cavaco Silva a distribui-lo generosamente por amigos e associados como se fosse ele o descobridor e dono do Tesouro,
2
Como se já não bastasse termos sido ludibriados por um Primeiro-Ministro implacável para com o seu Povo (roubando-o na sua remuneração do trabalho e mentindo-lhes descaradamente) e só se importando com a saúde financeira dos Bancos (onde o Povo tinha o dinheiro desaparecido entretanto e dividido entre o Bom/talvez o vejas um dia e o Mau/perde a ideia de o voltares a ver) – de tal modo que se devesses vinte (euros) e o chefe da banda fosse o Passos Coelho ficavas logo sem o restante (ou seja a casa e se necessário o recheio) indo viver para debaixo da ponte,
3
Como se já não bastasse estes dois indivíduos atrás citados (o Aníbal e o Coelho especializados em roubo e manipulação) destruindo paciente e eficazmente Portugal durante mais de trinta anos – e dando origem a supermonstros destacados e individualizados, de diversos quadrantes ditos políticos, tanto do destes como do dos outros (como Duarte Lima e José Sócrates apenas existindo como tentáculos agarrados à cabeça do polvo algarvio e chamado Silva) – e nunca esquecendo as tristes noites do reinado do Coelho em que meios mortos em casa nem saímos à rua generalizando o silêncio (à noite parecendo um cemitério),
1 Maio 1974
Cidade do Porto
Num Mundo talvez de Sonho (Imaginado) transformado num Pesadelo (Real)
E como sempre banalizado (entre hordas de mortos e de feridos)
(ainda bem que do meio do nevoeiro surgiu o derrotado para nos salvar, com a sua geringonça e pelo menos temporariamente; vindo aí uma nova bolha criada mais uma vez nos EUA mas que os mesmos acabarão por vender como já anteriormente o fizeram à Europa, destruindo-a mais uma vez e mais um pouco por estratégia e sub-interesse face ao poderoso eixo asiático; e até mesmo com Christine Lagarde/o Strauss-Khan feminino a sugerir a mudança da sede do FMI dos EUA/detentor das impressoras para a China/maior detentor de dólares e ouro)
4
Como se já não bastasse os incêndios, a queda de andores ou até a queda de árvores − e como consequência o número crescente de vítimas logo na altura do Verão período durante o qual a esmagadora maioria do povo tem ferias (de momento perto de oitenta mortos e ultrapassando 180 feridos) – pelos vistos sendo algo de vulgar dado não existirem culpados, ninguém ser investigado e tudo já se ter passado (os mortos não protestaram e os vivos estão meio-mortos)
5
E como se já não bastasse continuarmos a ver todo o território a arder em todos os sítios e cantos onde existem árvores (continuadamente responsabilizando velhos, alcoólicos, deficientes e outros paralíticos psíquico-físicos por esses mesmos atos, deixando em liberdade os verdadeiros instigadores dos incendiários – quem paga para receber algo em troca − e os Iluminados que talvez por essa mesma rezão e devido à sua chama de intelectualidade brilhante ainda potenciam mais esses incêndios − hoje desde que se seja certificado num sector sabe-se de tudo e de todos os sectores), ainda-por-cima acabando por cobrir uma grande parte do país por um manto atmosférico de fumo denso, de odor a queimado e por vezes irrespirável (com os algarvios a chamarem os bombeiros para um incêndio local quando o mesmo decorria bem distante e a norte do rio Tejo),
6
Só faltava mesmo que no meio de toda esta desgraça social (por política) e com todos os profissionais a eles agregados e dependurados procurando protagonismo − quando deviam ser castigados por incompetência, irresponsabilidade e falta total de correspondência profissional face ao mencionado no seu certificado oficial (oportunistas procurando um emprego que não um trabalho bem remunerado) – ainda nos abanassem (os nossos deuses e santos e talvez como penitência) com dois pequenos sismos um mais acima outro mais abaixo (só para assustar talvez só para alertar) e tal como no tempo do fascismo víssemos e confirmássemos o alarme instalado entre as super-comadres, com uma tentando manter de pé a Geringonça (no tempo do anterior 1º Ministro um espaço de poder ocupado por uma guilhotina saudosamente recordada pelo seu restrito grupo de acólitos agora refugiados no armário e no entanto sempre à espreita pelo buraco da fechadura e prontos para atacar a presa) enquanto o outro (como se nada tivesse a ver com o assunto mesmo sendo eleito como nosso paizinho e tutor) tentava salvar a pele disfarçando-se de ovelha mas sendo na verdade um lobo: sabendo que findo o período e não tendo optado, um dia passará a presa sendo então perseguido pelos seus ex-amigos predadores.
Daí a frase que ficou e que ainda traduz o Golpe: “As Putas (como nós somos tratados) ao Poder que os Filhos (agora e face ao caos pelos mesmos instalado, julgando-se Faróis e autoproclamando-se Mentes Brilhantes e Iluminadas) Já lá estão”.
(imagens: projecto25a.blogspot.pt e Sérgio Valente/RR)
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Verão Mortal em Portugal
Árvore de grande porte cai sobre dezenas de pessoas no Funchal.
(sapo.pt)
A árvore assassina
E depois da tragédia dos Incêndios (que infelizmente não param em Portugal devido ao flagelo climático, ao número crescente de incendiários e à incúria de sucessivos Governos) chegam agora as tragédias das festas (de cariz social e religioso) para dar um tom mais explosivo a esta estação das férias de Verão ‒ só em Pedrógão Grande e no Funchal estimando-se um número de vítimas mortais acima de 74 (senão mais) e um número de feridos (no mínimo) acima de 185 (com os números ainda podendo crescer no caso passado e no presente).
Queda de árvore causa dez mortos no maior arraial na Madeira.
(título JN)
Apesar de tudo e talvez por estarmos a atravessar o período mais quente do Verão (em geral o mês de Agosto) após o incidente com o povo a protestar, pouco depois a observar e a comentar e no fim a finalmente arquivar e a esquecer. Levando a que como consequência da inatividade de ambos os lados (dirigentes e dirigidos) se possa afirmar o mais convictamente possível (com quase 100% de certeza dado os antecedentes), que no próximo ano de 2018 certamente pela mesma altura e com tudo inalterável, se repetirá o mesmo cenário.
Árvore que caiu na Madeira não estava saudável e tinha fungos.
(tvi24.iol.pt)
E em notícia de última hora a ficarmos a saber através da análise de peritos certamente dependentes do Governo, da Câmara ou da Paróquia (responsáveis pela manutenção do espaço onde se deu a tragédia), que a culpa terá sido da árvore já sem saúde para se manter de pé (num Evento como este) e ainda-por-cima com fungos – exigindo-se justiça imediata através do abate de outros semelhantes. Nunca se devendo esquecer que as aparências iludem (e que estupido é quem se deixa iludir):
O carvalho que esta terça-feira caiu na Madeira, provocando 13 mortos, não estava saudável, apesar de manter um bom aspeto exterior. É possível haver sinais de vida de uma árvore a caminho de morrer. (…) Isso não quer dizer que a árvore esteja saudável e segura.
(tvi.iol.pt)
Pelo que neste país à beira-mar plantado e cada vez mais inclinado a se ir afundando no oceano (com o peso das migrações do interior para o litoral) – em que um juiz insulta uma mulher após ser violada desculpando o violador por esta estar na menopausa (segundo este juiz já pouco sentindo talvez por ultrapassada) e em que uma vítima de um incêndio não o é apenas porque ao fugir foi atropelada e morreu (com isto também a ser estabelecido e decretado por peritos certificados) – não sendo de espantar que mesmo depois do incidente mortal da Madeira e com as vítimas sempre a crescer ainda não haja culpados num país cheio de chefes ainda-por-cima doutores: faltando-nos interiorizar que se antes nos calavam com um certificado de porte de arma – querendo todos ser tropa − agora nos calam, asfixiam e matam com um certificado em papel, declarando-os iluminados (e a todos os outros fundidos/fodidos) – querendo todos ser doutores (e assim evitando trabalhar).
(imagem: iistoe.com.br)
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Trump vs. Kim
E a opinião dos restantes 7 biliões?
Washington Should Step Back In Korea:
Is Donald Trump Or Kim Jong-Un More Dangerous?
(Doug Bandow)
Coreia do Norte ‒ Pyongyang
(9 Agosto 2017)
Num artigo publicado a 11 de Agosto de 2017 na Forbes (forbes.com) Doug Bandow ex-Assistente Especial do Presidente norte-americano Ronald Reagan apresenta-nos a sua perspetiva sobre o caso da Coreia do Norte e do envolvimento pessoal, desnecessário e contraproducente (na resposta e na retórica) do atual Presidente Donald Trump. Como se pode facilmente constatar na sua introdução ao artigo:
“President Donald Trump has put all of Asia and much of the world on edge. All week he’s gone mano-a-mano with Kim Jong-un, blustering like the frightened head of an international micro-state instead of the representative of the world’s most important and powerful nation. Who imagined that people around the globe would be left wondering who was more stable: the 33-year-old “Supreme Leader” of the world’s only communist monarchy or the duly elected president of the United States, long considered the leader of the free world?” (Doug Bandow)
Ao longo do mesmo artigo explicando as suas razões discordantes relativas ao posicionamento e intervenção do seu Presidente e ainda mais importante, apresentando-lhe cinco propostas de ação razoáveis e credíveis e envolvendo todas as partes, de modo a chegar-se a um consenso evitando o agudizar do conflito, o recurso a ações militares, à guerra e muito possivelmente a um conflito nuclear ‒ o que certamente nenhum país ou cidadão deste mundo deseja exceto alguns criminosos. E assim colocando a questão e respondendo sucintamente:
What should Washington do?
(Doug Bandow)
President Trump should stop competing in the crazed rhetoric contest. Supreme Leader Kim Jong-un shouts to get noticed and divert attention from his country’s many weaknesses. America’s president needs do neither. To the contrary, by doing so the U.S. leader demeans himself and his country.
The U.S. should begin phasing out both its security treaty with and military garrison in the ROK. Seoul long has been able to defend itself. America’s defense commitment is what puts this nation in the middle of one of the world’s worst geopolitical hotspots. Protecting prosperous and populous friends is not worth the risk of nuclear war.
Washington should sit down with the People’s Republic of China, acknowledge its interests, and offer to make a deal. For instance, propose an American military withdrawal from the Korean peninsula in exchange for greater Chinese pressure on the North. The U.S. cannot expect the PRC to drop its only ally and aid American attempts at regional containment because that’s what Washington desires.
American policymakers should consider whether encouraging South Korean and Japanese development of countervailing nuclear arsenals is better than maintaining an increasingly frayed “nuclear umbrella” over Washington’s allies. Frankly, neither Seoul nor Tokyo is worth risking the loss of Los Angeles or Seattle. There are no good solutions to a nuclear DPRK. Further proliferation might be the best “second best” answer available.
Negotiate with North Korea. Talking would reduce the sense of threat felt by the North. Dialogue also would explore areas of potential agreement even if Pyongyang refuses to consider abandoning its nukes and missiles. For instance, a verifiable freeze would be uncomfortable, but the U.S. and world would be better off facing a North with a stable nuclear arsenal of 20 weapons than one of, say, 100 weapons and growing, which some analysts fear could be the case in just a few more years.
Deixando-nos ainda uma réstia de Esperança de que seja no campo Republicano como no campo Democrata, ainda existam indivíduos que em vez de estarem exclusivamente interessados na preservação da sua riqueza e do seu bem-estar pessoal, pensem igualmente nos outros, naqueles que representam e que como tal esperam sempre que os defendam: optando sempre pelo diálogo (singular e coletivo) e nunca pela violência (das corporações e seus objetos). Significando que o problema das Coreias nunca será resolvido, enquanto não se ouvirem os coreanos e todos os estados vizinhos (com outros só a observar e se necessário a aconselhar).
(texto/itálico: Doug Bandow ‒ imagem: forbes.com)