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Outono, Equinócio e Mudança da Hora

Domingo, 24.09.17

[No Hemisfério Norte]

 

Equinócio de Outono

(22 de Setembro de 2017)

 

“Momento exato que marca o início do Outono, em que o Sol incide com maior intensidade sobre as regiões, que estão localizadas próximo à linha do Equador.”

(significados.com.br)

 

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No passado dia 22 de Setembro (sexta-feira) deu-se o Equinócio do Outono (no Hemisfério Norte) que se prolongará por cerca de três meses até ao dia 21 de Dezembro (altura em decorrerá o Solstício de Inverno) ‒ como se diz popularmente data em que “a duração do dia é igual à duração da noite”. Tudo tendo a ver no fundo (e devido ao movimento de translação da Terra em torno do Sol) com a intensidade com que os raios (solares) atingem a superfície terrestre ‒ com os dias a tornarem-se mais curtos comparativamente com as noites. Assim como com o movimento de rotação da Terra (dando origem aos dias e às noites) e com a inclinação do seu eixo (virtual), fazendo incidir os raios (do Sol) mais ou menos obliquamente.

 

Mudança da Hora

(29 de Outubro de 2017)

 

“A hora é uma unidade de medida de tempo que tem por base a velocidade de rotação e as dimensões da Terra.”

(wikipedia.org)

 

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E como uma das consequências mais visíveis para esta sucessão infindável de Estações (Verão/Outona/Inverno/Primavera) e de Equinócios/Solstícios (2/2) temos a Mudança da Hora duas vezes por ano: em Portugal neste ano de 2017 e depois de já termos adiantado a hora no dia 26 de Março (60’) ‒ no seguimento do Equinócio da Primavera ‒ atrasando-se a hora a 29 de Outubro (60’) das 02:00 passando à 01.00. Nesse sábado para domingo do dia 29 de Outubro (de madrugada), podendo-se usufruir de mais tempo para dormir e descansar. Num ano de 2017 (em Portugal e a nível meteorológico) tendo sido caracterizado como um Verão quente e extremamente seco (o 6º mais quente e o 3º mais seco desde o início do século XXI), especialmente quente em Junho o 3º mais quente desde há 86 anos (fonte: ipma.pt). E no resto do Mundo com um mês cada vez mais quente relativamente ao seu homólogo (anterior), o mesmo acontecendo com os anos com as temperaturas sempre a crescer.

 

(imagens: calendar.com e narrativadiaria.blogs.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:58

Donald e a Coreia de Kim

Domingo, 24.09.17

No que poderia ser um discurso escrito por um Democrata atacando o Presidente (Donald Trump) ou então sendo redigido pelo seu grande inimigo (e republicano) o senador John McCain (herói norte-americano) ‒ na sua estratégia Anti-Trump apoiando o Obamacare (ao não deixar passar a proposta Presidencial, em princípio a do seu partido):

 

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 Ri Yong Ho

Ministro dos Estrangeiros da Coreia do Norte

Durante a sua intervenção na Assembleia Geral da ONU

(23 Setembro 2017)

 

“The absurd reality that the person like Trump, a mentally deranged person full of megalomania and complacency, the person who is chastised even by American people as "Commander in Grief, "Lyin King", "President Evil"is holding the seat of the U.S. President, and the dangerous reality that the gambler who grew old using threats, frauds and all other schemes to acquire a patch of land holds the nuclear button; these are what constitute the gravest threat to the international peace and security today.”

(Ri Yong Ho ‒ Ministro dos Negócios Estrangeiros da Republica Democrática e Popular da Coreia ‒ Discurso de 23.09.2017 na Assembleia-Geral da ONU)

 

Enquanto prossegue a 1ª Temporada da série DONALD VS. KIM com o seu desenvolvimento a ser divulgado na esmagadora maioria dos Média (como se fosse uma telenovela), as ações e reações aumentam entre os dois protagonistas: chefes imprevisíveis e com o dedo fácil no botão (pelo menos pelo que dizem os seus respetivos adversários), um expondo-se na América (como maior potência Global) o outro escondendo-se na Ásia (e sendo do Terceiro-Mundo). Os dois tendo a capacidade de se assim o entenderem recorrerem à arma final (a Bomba Nuclear) enviando cada um deles mísseis em direção um ao outro (o adversário e inimigo) incluindo os seus aliados: por um lado com Donald Trump a atacar (com palavras) a Coreia do Norte ameaçando destrui-la completamente (e ao mesmo tempo alertando-a sinalizando a China) e por outro lado com Kim Jong un e os seus mísseis (com armas químicas ou nucleares) a apontarem para a Coreia do Sul, o Japão e até Guam (território norte-americano localizado no Pacífico) ‒ ameaçando-nos a todos e por contágio de ainda usufruirmos em vida de um Evento ao Nível da Extinção. Para já tudo continuando e como é habitual há muitos anos (e com muitos Presidentes norte-americanos Democratas ou Republicanos incluídos) na mesma, apenas sendo de relevar a secura dos discursos (improdutivos e extremamente perigosos) e a personalidade dos dois líderes (aparentemente explosiva).

 

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Como seria de esperar numa evolução necessariamente tranquila num cenário pré-existente (e muito pouco alterado nas suas características originais de projeção desse modo evitando surpresas), em que o centro do poder se encontra centralizado num conjunto de corporações juntando Armas (Complexo Militar), Finanças e Impressoras (as forças vivas da terra e as mentes brilhantes ou iluminadas, desde que devidamente certificadas ‒ como o caso dos políticos e dos “falsificadores”): até hoje e já no seu 45º Presidente (dos EUA) sem nenhum deles a se conseguir opor ao Omnipotente Poder Paralelo, sobretudo ao poderosíssimo Complexo Militar. E assim com muitas Armas (Quarteis e Militares) e outros tantos Canudos (Universidades e Civis) controlando-se todo o Mundo com muito medo (de uma bala perdida) e ainda com muita ignorância (transmitida pelo dito erudito).

 

(imagem: internationalpress.jp e The Daily Toon/Mark Linch/ brian.carnell.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:48

O Furacão Maria (ainda ativo)

Domingo, 24.09.17

[Como visto pela NASA a 17 e a 19 de Setembro e ainda ativo a 24 ‒ de momento com ventos máximos de 185Km/h, deslocando-se a uma V = 14,5Km/h e decrescendo de intensidade passando brevemente a tempestade tropical.]

 

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O furacão MARIA visto pelo satélite SMAP

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O furacão MARIA representado graficamente por técnicos da NASA responsáveis pela missão definida para o satélite SMAP (satélite de estudo do ambiente terrestre), quando da sua passagem a 19 de Setembro de 2017 (pelas 10:27 UTC) sobre território sob jurisdição norte-americana a ilha de Porto Rico (localizada no Mar das Caraíbas, oceano Atlântico).

 

Na altura da sua passagem sobre a ilha de Porto Rico e sendo considerado um furacão de Categoria 5 (a mais elevada) ‒ e apesar das condições extremamente adversas prejudicando observações e registos ‒ com o instrumento de medida instalado no satélite SMAP (um radiômetro) a registar uma velocidade máxima (estimada) superior a 200Km/h.

 

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Estrutura de nuvens do furacão MARIA

PIA 21961

 

Dias antes (17 de Setembro pelas 17:23 UTC) e com a tempestade originada no Atlântico a passar à categoria de furacão, com as previsões a apontarem desde logo para ventos intensos (acima dos 120Km/s) e uma pressão atmosférica mínima de 986 milibares. E com o furacão MARIA a revelar-nos a sua extensão (altitude) uns 18Km da base ao topo.

 

Na imagem (2) com as áreas colorida a branco/sujo (como uma espiral) a indicar a existência de nuvens a altitudes de 15Km (ou superior) carregadas de água suspensa e bem alta na atmosfera; e na imagem (1) com o centro bem perto da costa e ventos a mais de 200 (sugando a água e despejando-a depois), sugerindo destruição em torno do olho-do-furacão.

 

(dados e imagens: photojournal.jpl.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 05:22

Inversão

Domingo, 24.09.17

Olhando para o que se passa no MUNDO um pouco por todo o lado, podemos facilmente constatar que uma das regiões da Terra mais citada nos Média nos últimos tempos ‒ a nível de METEOROLOGIA e de ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ‒ tem sido o continente AMERICANO: abstendo-nos de comentar os acontecimentos de carater ARTIFICIAL criados pelo Homem e podendo-nos transportar a curto-prazo para cenários catastróficos (como aquele inserindo como protagonistas KIM e DONALD e até provocando ondas sísmicas), tendo a América nestes últimos dias a maior quota-parte dos desastres NATURAIS (provavelmente por intensamente espremidos ‒ pelos média ‒ face a outras regiões do Mundo não associado aos EUA) sendo submetida a FURACÕES (EUA, México e região das Caraíbas), SISMOS, TSUNAMIS e até ERUPÇÕES (México).

 

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 Cidade do México

Sismo M7.1 a 1 Km ESE de Ayutla

19 Setembro 2017

(Um desastre natural com epicentro a 50Km de profundidade, colapsando edifícios e com as vítimas mortais a poderem ultrapassar as 300)

 

Na costa oriental (oceano ATLÂNTICO) atravessando-se neste momento a ÉPOCA dos FURACÕES (de 1 de Junho a 30 de Novembro com o seu pico máximo a registar-se entre meio de Agosto e os finais de Outubro), com uns sucedendo-se aos outros nem sequer dando tempo para respirar e apontando sempre o seu rumo (e alvo) para as mesmas regiões já tão destruídas e terraplanadas (pelas rajadas de VENTO ultrapassando os 250Km/h assim como pela violenta e intensa precipitação) ‒ tendo à frente o furacão HARVEY (atingindo o TEXAS) e o furacão IRMA (atingindo a FLÓRIDA).

 

Já no caso da costa ocidental (oceano PACÍFICO) e de novo submetendo o MÉXICO, com outros Eventos tão graves como os registados a este (mais destruição do que mortes) mas agora com outros fenómenos (naturais) mas a nível geológico: com SISMOS (TSUNAMIS e outras deslocações de águas) e até com VULCÕES (e já agora recordando ainda do lado oriental o furacão atingindo o México neste caso o KATIA). Ainda hoje sábado (dia 23) com o número de vítima mortais como consequência do último sismo atingindo o México com uma intensidade de M7.1 a atingir praticamente as TRÊS CENTENAS (> 300 e podendo ainda aumentar), mas felizmente sem mais nenhum acontecimento de relevo a reportar e com o vulcão (POPOCATEPETL) para já mais sossegado.

 

Mas por outro lado, um pouco mais a leste e a Sul e de novo no Atlântico, com outras notícias interessantes a chegarem ao conhecimento público, como a da barragem de PORTO RICO (e o perigo de COLAPSAR) e da recessão de águas (oceânica e temporária) no BRASIL ‒ talvez como uma consequência de todas as TEMPESTADES (meteorológicas e geológicas e já agora solares) e do AQUECIMENTO GLOBAL (Natural e Artificial):

 

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 Porto Rico

Barragem de Guajataca

22 Setembro 2017

(com a albufeira em riscos de extravasar os seus limites físicos de armazenamento e com o volume do caudal de água erodindo violentamente as suas margens)

 

No caso de PORTO RICO (um território dos EUA) e na sequência da passagem dos 2 furacões originados no Atlântico (inicialmente o Irma e de seguida o Maria) ‒ com rajadas de vento fortíssimas e precipitação extremamente elevada ‒ com um alerta de nível máximo para uma possível catástrofe (nos municípios de ISABELA e de QUEBRADILHAS) dada a possibilidade eminente do colapso de uma barragem: provocando uma grande inundação para todos os níveis inferiores, em volta de GUAJATACA (o nome do lugar da barragem);

 

Tendo como consequência para já e devido ao extravasamento indesejado das águas sustidas na albufeira ‒ rapidamente erodindo alicerces laterais, enfraquecendo-os e podendo colapsar os terrenos em redor e em cadeia ‒ o aumento abrupto do caudal do rio (Guajataca), inundações ao longo das suas margens (até à foz) e caso se dê o COLAPSO FINAL (das infraestruturas da barragem) uma torrente incontrolada de água (de lama e de outros detritos) correndo rápido para a costa e percorrendo o trajeto em menos de 12 horas. Aconselhando-se a FUGA (de pessoas e animais) para lugares de topografia ELEVADA;

 

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 Brasil

Guaratuba ‒ estado do Paranã

21 Setembro 2017

(com a recessão temporária das águas do oceano Atlântico a ser explicada

 

Já no que diz respeito ao BRASIL e à RECESSÃO das águas verificadas recentemente na sua costa (tendo o Atlântico como vizinho e como companhia) com o fenómeno a ser explicado por uma conjugação de vários fatores, entre eles incluindo (os mais importantes) VENTOS intensos (impulsionando as ondas para longe da costa), a persistente presença de um ANTICICLONE no Brasil (o ASAS) mantendo as pressões (atmosféricas) elevadas (lembram-se do anticiclone dos Açores no cálculo das previsões meteorológicas?) e as FASES da LUA influenciando as marés ‒ e denominada como a “MARÉ SECA”; no nosso país irmão localizado do outro lado do mar com a observação a ser feita e testemunhada (vendo-se os seus efeitos) em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Paranã, Santa Catarina e São Paulo. Com as águas a IREM e a REGRESSAREM.

 

Como sempre e só para alguns com estas explicações a não serem suficientes, com teorias (ALTERNATIVAS) sobre o desaparecimento das águas (do oceano) a apontarem para CONSPIRAÇÕES e eventos APOCALÍPTICOS (ou pelo menos sinais e avisos) e naturalmente causando o PÂNICO (na população local) entre tantos rumores e boatos explorados até à exaustão: chegando-se ao ponto de transformar um fenómeno natural sem qualquer tipo de consequências negativas (a recessão inicial da água do mar) num outro mas GRAVE EVENTO, causado por um TSUNAMI (na sequência de um tremor de terra) e indo atingir a costa ‒ um rumor pondo todo o mundo a FUGIR (de pânico) incluindo TURISTAS e respetivas carteiras (e lá se vai o turismo).

 

(imagens: independente.co.uk e watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:37