ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Furacão Irma
[E com mais dois furacões à espreita (na zona) ‒ o José e o Katia.]
A costa norte-americana do Atlântico onde o oceano toca a Flórida, prepara-se para mais um Evento (meteorológico) provavelmente destruidor (se acertar mesmo no alvo e com a mesma intensidade).
Ilhas de Saint Martin ‒ Caraíbas
(6 Setembro 2017)
Depois de no dia de ontem (6 Setembro) o furacão de categoria 5 IRMA ter passado sobre a pequena ilha caribenha de Antígua e Barbuda (por volta das 06:00 UTC) ‒ seguindo posteriormente na direção de outros territórios como as Ilhas Virgens e Porto Rico ‒ já hoje (7 Setembro) pelas 09:00 UTC e contabilizadas as primeiras vítimas do furacão, o número de mortos atingia no mínimo uma dezena de mortos (neste momento 13).
Um furacão com velocidades máximas atingindo os 300Km/h e mantendo firmemente a sua intensidade, por um período de tempo nunca alcançado antes por qualquer outro furacão (formado nesta região do Atlântico): mantendo-se inalterável por cerca de 33 horas num recorde temporal de no mínimo meio século.
San Juan ‒ Porto Rico
(6 Setembro 2017)
No seu percurso e após passar sobre ou perto de algumas ilhas como a Republica Dominicana/Haiti, as Bahamas e Cuba (esta quinta-feira à noite), estando previsto para amanhã a sua passagem sobre (ou ao lado) o arquipélago de Florida Keys, seguindo-se de imediato o continente e o estado norte-americano da Flórida.
Em Porto Rico e após da passagem da violenta tempestade tropical, com quase 1 milhão de pessoas ainda sem eletricidade (em 70% do seu território num total de menos de 3,5 milhões de pessoas) e com o território parcialmente isolado: seja por mar (portos) seja pelo ar (aeroportos) com todas as estruturas (ainda) fechadas. E ainda sem grandes dados (mesmo globais) sobre vítimas, destruição e desalojados.
Saint-Barthelemy ‒ Caraíbas
(7 Setembro 2017)
Tendo agora o furacão na mira o estado da Flórida (envolvendo por exemplo Miami e Palm Beach), com as autoridades a declararem a zona como sob observação, dada a forte probabilidade da tempestade manter a sua direção atingindo aí a costa norte-americana ‒ com ventos ainda nos 300Km/h, precipitação elevada e fortes possibilidades de inundações (logicas à medida que a tempestade for decrecendo de intensidade e de categoria).
Nas últimas horas com os aeroportos das Bahamas a encerrarem, continuando-se com as evacuações nas zonas mais sensíveis e perigosas; e no estado da Flórida face à aproximação inexorável de IRMA e como preparação para o que daí poderá vir continuando as evacuações e a divulgação de locais de abrigo.
(imagens: abcnews.go.com)
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Um Dia o Sol Reenviar-nos-á de Volta à Idade Média
Se perguntarmos a um norte-americano comum quais os maiores perigos que a Terra enfrenta no sentido da preservação do seu ecossistema, da sua vida mineral e Orgânica e da sua espécie dominante o Homem, as três respostas mais dadas até pelo momento que vivem e pelas mensagens persistentemente induzidas, serão sem qualquer tipo de dúvida o Presidente Donald Trump (num percurso de curta-distância), o Impacto de um Asteroide (num percurso de média-distância) ou uma Invasão Alienígena (num percurso de longa-distância). Esquecendo-se de um quarto fator, representando um outro perigo, podendo ser mesmo catastrófico senão mesmo definitivo: a presença do nosso Sol a uns escassos 150 milhões de quilómetros do nosso mundo (onde sempre vivemos) o planeta Terra. Um dia com uma forte explosão dirigida para a Terra, podendo ter uma repercussão ainda maior que o impacto do asteroide que extinguiu os dinossauros ‒ lançando o Mundo nas Trevas, extinguindo muitas espécies ou desligando-o (nos) de vez.
Explosão da classe X9 na mancha solar AR 2673
(em 6 de Setembro de 2017)
Apesar do número de manchas solares ter vindo a diminuir desde o início do século XXI e de simultaneamente estarmos neste momento num mínimo de atividade do 24º ciclo solar (o que em princípio significaria uma menor exposição à ação dos raios solares), a Terra ainda se mantem perigosamente exposta (ao exterior), não só pela possibilidade da ocorrência de fenómenos como o originado recentemente pela mancha AR 2673 (com uma chama da classe X/Intensa), como pela fraqueza atual do campo magnético terrestre (uma das nossas principais barreiras de proteção e podendo estar a caminho de um deslocamento polar) e como ainda pela sua maior exposição aos talvez ainda mais perigosos raios cósmicos (podendo ter diferentes características, proveniências e consequências muitas delas desconhecidas) de momento mais livres face à menor presença dos raios solares. Podendo-se prever para o Futuro (para o novo ciclo) poucas manchas solares e talvez um arrefecimento, talvez mesmo até ao fim do século (XXI) ‒ no Sol (abrandamento) como na Terra (arrefecimento) ou exatamente o contrário?
Com a mais poderosa chama solar (da última década) a ser produzida ontem (dia 6 de Setembro de 2017) na superfície do Sol ‒ mais precisamente na região da mancha solar AR 2673 ‒ ejetando material para o Espaço numa emissão da classe X9.3 dirigida para a Terra (no seu movimento de rotação com a mancha solar bem visível e ainda apontando diretamente para nós), prevê-se que a partir de amanhã (dia 8) a CME resultante da chama solar produzida e dirigida na passada quarta-feira atinja o nosso planeta: com uma CME já a chegar por efeito de uma CME anterior (da classe M5.5 prevendo-se como consequência uma forte tempestade geomagnética da categoria G3) e com uma outra resultante da chama de classe X2.2 produzida por volta das 9:30 da passada quarta-feira (a primeira desse dia), eis que agora esta última muito mais poderosa e também dirigida (a segunda do dia, menos de três horas depois e recordista da década) além de com o seu impulso acelerar a chegada das duas anteriores, tem a sua chegada prevista para o início deste fim-de-semana (neste momento com o vento solar a deslocar-se a uma velocidade de 511Km/s ás 11:30 de Portugal). Amanhã, sexta-feira, dia 8 de Setembro e em virtude da chegada e impacto da CME de quarta-feira (a tal de classe X9.3) com a atmosfera terrestre, esperando-se intensa atividade geomagnética principalmente a latitudes elevadas (ou nem tanto assim) como o aparecimento de auroras (mais extensas e intensas) ‒ desde já e a partir da ejeção da chama solar com os raios X e radiação ultravioleta resultante dessa erupção, a ionizarem fortemente a nossa atmosfera provocando interferências e mesmo interrupções em certas frequências de rádio (partindo do Atlântico e estendendo-se por África e pela Europa). E para além das auroras (algumas talvez fantásticas) e de algumas anomalias nas comunicações (principalmente nas ondas curtas) não se prevendo mais nada de significativo (para nós e para a Terra) apesar da intensidade da chama (X9.3) e da tempestade geomagnética prevista (entre G2Q e G3): num Evento Solar protagonizado por uma mancha bastante ativa, em desenvolvimento e na altura tendo a Terra como alvo, na sua rotação ainda apontando para nós e presenteando-nos ainda com uma forte ejeção de material ‒ a 14ª mais intensa desde 1976 (já lá vão mais de 40 anos) tendo no topo a de 4 de Novembro de 2003 da classe X28+ e felizmente (pelo menos para a Terra, para o seu ecossistema e para o Homem) não dirigida.
Ionização da parte superior da atmosfera terrestre provocada pela chama solar
(causando interrupções ‒ raios x e ultravioleta ‒ na propagação de ondas-curtas)
Para já e consultando todos os registos disponíveis (até hoje e nos derradeiros 150 anos) com esta tempestade geomagnética em perspetiva e chegando à Terra amanhã, em nada se parecendo com Eventos semelhantes ocorridos no passado (e com possibilidade de consequências bem relevantes no planeta) como terá sido o Evento de Carrington (1859) e mais recentemente a tempestade solar de 2012: duas poderosas tempestades geomagnéticas ameaçando o nosso planeta, originadas numa violenta explosão ocorrida na coroa solar e lançando para o Espaço exterior uma enorme chama dando origem ao aparecimento de uma intensa CME deslocando-se a grande velocidade e podendo impactar a Terra em menos de 24 horas ‒ no primeiro caso com a CME a impactar a Terra (na altura não causando danos mais intensos por nos encontrarmos no início da era da Energia Elétrica, sua utilização e generalização ‒ mas sentindo-se o impacto por exemplo no telégrafo) sem grandes consequências para a sociedade, no segundo caso com a mesma (CME) a falhar por pouco (e felizmente) o nosso planeta, mas deixando todos alerta, preocupados e de prevenção (pois estes episódios são cíclicos) face à possibilidade de um encontro direto (com impacto) e as suas desastrosas repercussões ‒ atualmente com toda a nossa sociedade baseada na utilização contínua da eletricidade/eletrónica, com uma poderosa tempestade solar como a de 2012 impactando o planeta Terra e a sua atmosfera (e atravessando-a), podendo-o lançar num período de trevas devastador para a nossa economia (para a agricultura e para a saúde e até para a vida em geral e para o nosso quotidiano) face à ausência de um elemento básico para o seu funcionamento e para a nossa integração. Qual? A Rede Elétrica deitada abaixo pelo Impacto (eletromagnético) e deixando de imediato todo o mundo às escuras (e sabe-se lá por quanto tempo) num regresso à Idade Média (sem eletricidade, sem satélites e sem internet). Com o Sol no seu 24º ciclo (2008/2019 ‒ em média 11 anos), atingindo um mínimo em 2017/18 e com o início de 2019 e com as manchas solares a começarem de novo a aumentar, entrando num novo ciclo (o 25º) e caminhando para um novo máximo (lá para 2024).
(imagens: Philippe Tosi/spaceweather.com e noaa.gov/spaceweather.com)
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Alienígenas ao Ataque a Coberto do Sol
Desde o início deste mês de Setembro que são cada vez mais fortes os indícios da presença nas redondezas do centro do nosso Sistema (Solar) de atividade alienígena (logicamente envolvendo o Sol).
Imagem da mancha AR 2673 (na figura abaixo no canto inferior direito) responsável pela ejeção de material da superfície do Sol, originando uma chama solar da classe X9 dirigida ao nosso planeta.
Com certos rumores inspirados em Teorias da Conspiração mas afirmando possuírem provas, associando o sobressalto solar à passagem recente do (gigantesco) asteroide Florence, podendo ser uma diversão para uma potencial distração com posterior invasão.
A chama mais forte criada neste 24º ciclo solar e com o Sol a atravessar um período de fraca atividade (a caminho de um mínimo) ‒ e no entanto surpreendendo com esta sua faceta (exposta a 6 de Setembro).
Estimando-se em certas plataformas proto científicas de análise não dimensional, que a probabilidade da ocorrência de tais fenómenos (chamas solares) após a passagem de um corpo estranho (momentâneo) será como o de existência de vida num outro conjunto qualquer.
Nas imagens fornecidas por Lasco C2 e Lasco C3 (figuras acima) sendo bem visível a ejeção de massa solar para o Espaço numa chama de classe X9 (muito intensa) e provavelmente dirigida. Certamente originando uma CME.
(imagens: nasa.gov)
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Furacão Irma a Caminho da Flórida
Violento Ataque Meteorológico aos Estados Unidos da América
Com o furacão Irma a ser desde já considerado como uma das maiores tempestades alguma vez registadas no oceano Atlântico, o impacto do mesmo já se fez sentir no dia de hoje na região das Caraíbas com rajadas de vento na ordem dos 300Km/h. No seu caminho tendo já provocado vítimas mortais e podendo estar em rota de colisão com as Ilhas Virgens, com Porto Rico e com o estado da Flórida (território dos EUA).
Olho do Furacão Irma
Nas Caraíbas francesas com a tempestade à sua passagem a ter provocado três mortes num cenário de violência meteorológica como nunca antes vista, nas Antilhas francesas com outras duas mortes entretanto já confirmadas e finalmente nas Ilhas Virgens (território norte-americano) com a chegada da tempestade a fazer-se sentir como se fosse um tremor de terra. No caso do furacão Irma (ao chegar às ditas ilhas):
Furacão Irma ‒ Categoria 5
“We’ve all been in hurricanes before, but have never felt anything like this before. It feels seismic, it feels catastrophic.”
(Kelsey Nowakowski/United States Virgin Islands)
Colocando Porto Rico em nível de alerta máximo (com as violentas rajadas de vento e com a forte precipitação prevista ‒ possibilitando grandes inundações), assim como o estado da Flórida para já no seu trajeto (em muitos dos casos com a tempestade a perder força e a desviar-se do rumo inicialmente previsto).
Mais um furacão a caminho dos Estados Unidos da América
Mais uma vez com os EUA na rota de uma grande tempestade agora que naquela zona (de momento afetada e onde se situa um destino turístico português a Republica Dominicana) se atravessa o período dos furacões. Certamente com os porto-riquenhos a recordarem-se da passagem do furacão Hugo há cerca de trinta anos e dos 28000 sem casa daí resultantes ‒ agora e segundo testemunhos com o Irma a ser muito mais violento.
(texto/itálico e dados: nytimes.com ‒ imagens: Everything News/youtube.com)
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Bomba Solar
A Terra Acaba de Ser Bombardeada pelo Sol!
O flash de raios ultravioleta referente à chama solar X9
(ocorrida hoje dia 6 de Setembro)
“On Sept. 6th at 12:02 UT, sunspot AR2673 unleashed a major X9.3-class solar flare ‒ the strongest solar flare in more than a decade. X-rays and UV radiation from the blast ionized the top of Earth's atmosphere, causing a strong shortwave radio blackout over Europe, Africa and the Atlantic Ocean. The explosion also likely produced a CME, although coronagraph images are not yet available to confirm this possibility.”
(spaceweather.com)
Antes mesmo da Coreia do Norte e dos Estados Unidos da América iniciarem o seu tantas vezes anunciado confronto nuclear (tentando provavelmente explodir com o planeta), é uma região da superfície do Sol que antecipando-se inesperadamente ao Homem explode (com violência), enviando na direção da Terra material ejetado da sua coroa (solar) com grande intensidade energética, raios beta, delta e gama (radioativos e mortais): no mesmo dia com duas intensas ejeções e no espaço de poucas horas (passando de X2.2 para X9.3).
Classe Chama Solar | Variação Intensidade (máximos e mínimos) W/m² | Dimensão Efeitos |
B | I < 0,00001 | Não Relevantes |
C | 0,00001 < I < 0,0001 | Fraca |
M | 0,0001 < I < 0,001 | Moderada |
X | I > 0,001 | Intensa |
Chamas resultantes de explosões na superfície do Sol emitindo radiações no espectro eletromagnético desde ondas de rádio a raios x e raios gama ‒ e variando entre 0/9
(fonte: spaceweather.com)
Após a passagem do monstruoso asteroide Florence (mais de 5000 metros de diâmetro) nas proximidades do planeta Terra (a uns míseros 7 milhões de Km de distância) ‒ no passado dia 1 de Setembro ‒ parecendo o mesmo ao passar (tão perto) ter despertado o Sol (logo no período de atividade mínima do seu 24º ciclo) ativando a formação de manchas e o seu aumento em dimensão como na mancha ainda visível (e dirigida) AR 2673: hoje com uma chama solar da classe X9.3 (logo a mais forte do ciclo).
Com a última mancha solar desta dimensão a ser referida a Maio de 2015 com chamas da classe X-2.2 (e produzindo CME), num ciclo já com 47 (chamas) da classe X (incluindo as de hoje) e em que a maior terá sido esta de 6 de Setembro e da classe X9.3 (com o anterior recorde do 24º ciclo reportado a Agosto de 2011 com X6.9). E com esta forte explosão (ou não fosse da classe X, logo 9.3 e ainda-por-cima dirigida) ainda em desenvolvimento (a caminho) ao chegar provocando auroras, interferências de rádio e outras ditas (pelo menos a curto-prazo) irrelevantes.
(imagem: spaceweather.com/SDO/nasa.gov)
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O Homem Na Sua Curva Descendente
[Evolutiva e Demográfica, talvez em África e dos 7 biliões aos 7 milhões]
Nos EUA e já depois da passagem do furacão Harvey ‒ transportando consigo intensa precipitação (e causando grandes inundações), originando na sua deslocação ventos máximos e rajadas intensas (perto dos 210Km/h e dos 260Km/h), provocando no mínimo 66 vítimas mortais e milhares de desalojados e colocando muitas zonas do estado (do Texas) num caos total senão mesmo irrecuperável ‒ já com outro a caminho (dos EUA e vindo do Atlântico) muito mais perigoso e de categoria 5 (o anterior 4): o furacão Irma podendo atingir os 280Km/h (vento máximo), considerado extremamente perigoso e alcançando os EUA a 5 e 6 de Setembro.
EUA
Antes o furacão Harvey
Agora e ainda mais intenso o furacão Irma
A poucos dias do início da Estação do Outono (21 Setembro) e ainda a menos do início de mais um ano escolar (8/13 Setembro), em Portugal como na generalidade do Hemisfério Norte as populações dos mais diversos continentes localizados a norte da linha do Equador (exceção feita à Oceânia e ao continente da Antártida), aproveitam se ainda possível os momentos de lazer proporcionados pelos últimos dias da Estação do Verão (cerca de 15 dias).
Num período ainda indefinido dado o novo inquilino da Casa Branca (seja qual for o Presidente sempre nas mãos do Senado, da Câmara dos Representantes ou das Corporações) e com a Europa alegremente a deixar-se levar mais uma vez pelo oportunismo tão típico da sua decadência (com a Alemanha de Merkel a fazer render para si e para os seus ‒ como o novo bailarino Macron ‒ o dinheiro vindo dos EUA, da Rússia e obviamente da China; e simultaneamente esquecendo-se que o Eixo do Poder mudou situando-se agora na Ásia), de novo com o poder militar (norte-americano) a querer invocar o momento (para si) tornando-se protagonista (e distribuidor do guião) e apontando para a Coreia do Norte (ou seja apontando o dedo à China em tom de provocação) como próximo e possível alvo. Fazendo fronteira com a China, próxima da Confederação Russa e podendo dar origem a uma Terceira Guerra Mundial.
Estados Unidos e Coreia do Norte (com Guterres posto de lado)
Propondo um forte cenário de guerra nuclear
Em mais uma situação dramática de ausência ativa da ONU
Em Portugal como em todos os cantos da Terra (no buraco mais recôndito de um qualquer território, mas com o dólar como referência de sobrevivência e sempre presente) onde o poder do dinheiro (e da generalização do acesso dos gestores e contabilistas ao poder de decidir) se sobrepôs a todos (os sujeitos) e a tudo o resto (os objetos), ainda nos últimos dias de Verão e com as massas ainda dormentes, com as mesmas e como todos os anos aproximando-se o início do Outono sendo invariavelmente reconduzidas para as linhas de montagem (sorte) ou então de excedentários (azar) ‒ conforme o progresso das máquinas em cada uma das áreas.
E como se já não bastasse o Efeito Interior (com a massificação crescente das massas em contingentes de mortos-vivos) com o Rei-Sol (e seus operadores) e externamente (Efeito Exterior) talvez revoltado pelo espetáculo degradante por nós proporcionado (pela Vida e pela raça dominante) a presentearmos igualmente com uma forte tempestade (solar) e dirigida para a Terra: no dia 5 de Setembro com o Sol a originar uma CME de intensidade M5.5 dirigida para a Terra e atingindo-a a 5/6 de Setembro (oriunda da mancha solar AR 2673) e já hoje dia 6 com a mesma mancha ainda ativa, tendo já rodado um pouco mais, mas podendo ainda atingir a Terra, emitindo uma nova CME ainda mais intensa e direcionada (pelo menos parcialmente) e de classe X2.2 (M: Moderada X: Intensa).
Mancha Solar AR 2673 e CME
(mancha mais inferior à esquerda e ejeção material à direita)
4 Setembro 2017
Transpondo dia a dia cada dia do calendário, com o Homem a perder exponencialmente e duma forma irrecuperável a sua luta final contra as Máquinas (apoiadas numa minoria afirmando-se iluminada, brilhante e excecional e suportada em auto certificações sagradas por oficiais e de produção própria), deixando pelo caminho e aos poucos milhões e milhões de vítimas (desemprego, desagregação, guerras, doenças, etc.) deformando irreversivelmente a (há muito) decadente pirâmide (corroendo a base da mesma e tentando engordar artificialmente uma plataforma em apêndice aparecendo perto do topo) e ficando a aguardar o Evento: impulsionada por corporações (seus donos e milionários), apoiada por carrascos (elite política e seus derivados), catastrófico para biliões e seletivo para a criação de um Novo Mundo Livre por Extenso e Estritamente Necessário por Compreensivo (uma Terra para milhões e não para biliões). Á volta de nós num único trilho e sem opção.
E se antes fora um castigo de Deus (as consequências trágicas e fatais da passagem do furacão Katrina em Agosto de 2005 com mais de 1800 mortos especialmente para a população negra da região de Nova Orleães) ‒ uma afirmação vinda do Presidente Republicano de então George W. Bush ‒ agora sendo um castigo de Trump (as mesmas consequências mas do furacão Harvey com mais de 60 mortos especialmente sobre os texanos e apoiantes de Trump) ‒ uma afirmação vindo do campo Democrata derrotado nas presidenciais. Numa política sem retorno assumida pelos EUA (baseada na força do dólar/aparente e no seu poder militar/real) e que face à ausência da China (assumindo a sua caminhada prioritária e garantida em direção à supremacia económico-financeira global) e à presença contida da Rússia (felizmente atirada para o florescente mercado Asiático face às sanções impostas por uma Europa, sem voz própria e decadente e comportando-se como um ventríloquo ‒ dos EUA), parece irreversível e sem luz ao fim do túnel.
Parecendo estar tudo à espera que um Evento ainda nos salve (dado o fim da esperança na retoma do Homem) e tendo à disposição uma guerra (ameaça interna) ou um asteroide (ameaça interna). Agora com o 45º (presidente) no comando há nove meses (desde Janeiro de 2017) e com o seu legado a ser, desde já um nado morto (isolado pelos Democratas e ignorado pelos Republicanos). Mandando as Corporações e os seus agentes (legais) infiltrados (os políticos na Administração, no Congresso e no Senado) e para já com o Mundo a olhar se a Terra vai mesmo “Flipar” (como num deslocamento polar/Pole Shift).
(imagens: nasa.gov/catchnews.com/propkecynewswatch.com)
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O Gigantesco Florence Não Teve Impacto Na Terra
Um asteroide como Florence (suponhamos com uns 5Km) colidindo com a Terra (um Grande Evento), regista-se no mínimo cada 10 milhões de anos:
Originando uma cratera com mais de 100Km (de diâmetro), provocando tempestades globais (sismos, erupções, furacões, tsunamis), passando todo o dia a ser noite (devido às poeiras intensas suspensas no ar), originando chuvas ácidas (durante meses), a destruição total da camada de ozono (durante anos) e finalmente a paragem da fotossíntese e a extinção de muitas espécies (fauna, flora, podendo incluir o Homem).
Um asteroide com mais de 5000 metros de diâmetro
(na imagem ainda a caminho)
Passou esta sexta-feira a umas insignificantes 0,047 UA da Terra
(a uma v = 13,5Km/s)
Tal como prometido um enorme asteroide ‒ 3122 FLORENCE ‒ de dimensão entre 4 e 9 quilómetros passou hoje (na realidade no dia 1) pelas 12:06 UTC a cerca de 7 milhões de Km do planeta Terra (aproximadamente 18 viagens entre a Terra e a Lua): o primeiro asteroide destas dimensões a passar tão próximo do nosso planeta, num período de quase 100 anos.
Um corpo celeste apesar da sua grande dimensão não sendo visível a olho nu, mas sendo possível de observar já desde o fim de Agosto utilizando um telescópio. Possuindo um período de rotação de quase 2,4 horas e cumprindo a sua órbita em torno do Sol em menos de 40 anos (e com o nome a ser atribuído em memória de Florence Nightingale).
No contexto das características já conhecidas sobre este corpo celeste (descoberto em 1981) e segundo os cientistas, não existindo nenhum perigo de colisão futura (com a Terra) pelo menos durante os próximos séculos: e com a próxima maior aproximação a verificar-se de novo daqui a 40 anos, mais precisamente a 2 de Setembro de 2057 pelas 00:41 UTC.
(imagem: gfycat.com)
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Cinco Anos em Marte
Nas rodas do veículo motorizado movimentando-se na superfície de Marte, as marcas inevitáveis da passagem dos dias e do decaimento da Matéria: num ciclo Evolutivo de contínua transformação, replicado sem fim entre os extremos que definem o conjunto, com picos máximos e mínimos sempre expressos (incorretamente) no nosso quotidiano, ou pela vida (apesar de nada se criar) ou pela morte (apesar de nada se perder). Erodindo tudo e todos de modo a (re) transformar o produto, melhorando a performance da réplica em tempo de pré-lançamento.
Já com 17Km de rodagem em 5 anos de viagem
Marte ‒ Curiosity Rover ‒ 27 Agosto 2017
(Sol 1798 ‒ Mahli ‒ 17:21:08 UTC)
“ (1) Um veículo movimentando-se num ambiente extraterrestre (Marte), (2) com o seu nome atribuído por uma adolescente (do Kansas), (3) numa missão com um orçamento de 2,5 biliões (de dólares), (4) pesando quase 1 tonelada (na Terra), (5) com a sua velocidade de entrada/aproximação de 5,9m/s e 3,6m/s (respetivamente) e (6) no solo não ultrapassando 1m/h (velocidade máxima do rover), (7) sendo alimentado a energia nuclear (plutónio), (8) utilizando uma CPU a 200MHz com apenas 2Gb de armazenamento (um sistema já descontinuado) …”
(de acordo com dados de artigo de John Fox/2012/12 Crazy Facts About The Mars Rover Curiosity/ign.com)
Integrando a missão (da responsabilidade da NASA) MARS SCIENCE LABORATORY circula desde 6 de Agosto de 2012 (logo há mais de 5 anos) sobre a superfície do planeta Marte (localizado a uma distância média de mais de 220 milhões de Km do Sol) o veículo motorizado ROVER CURIOSITY (noutra região do planeta circulando o Rover Opportunity) hoje dia 1 de Setembro (de 2017) no seu 1804º dia de estadia em solo marciano (dia marciano = 24h 37mn 22s) e tendo até ao momento percorrido uma distância total de mais de 17Km (17,31Km em 29 de Agosto de 2017): lançado a 26 de Novembro de 2011 de Cabo Canaveral (por um foguetão Atlas V 541) e tocando a superfície de Marte passados pouco mais de oito meses (na cratera GALE).
Em Marte desde 2012
Última parte do trajeto percorrido pelo Rover Curiosity
(até 29 de Agosto de 2017/Sol 1800)
“… (9) Não estando equipado para descobrir Vida mas indícios dessa possibilidade (em qualquer ponto do seu friso cronológico), (10) estando no entanto equipado de várias ferramentas de trabalho e de exploração (como o seu braço robótico), (11) dispondo de um verdadeiro olho de lince (bem demonstrado na aterragem precisa da sonda em Marte) e como última curiosidade (12) com os responsáveis da missão a ainda não saberem ao certo onde terá caído o propulsor responsável pela aterragem da sonda Curiosity.”
(de acordo com dados de artigo de John Fox/2012/12 Crazy Facts About The Mars Rover Curiosity/ign.com)
Desde o seu 1802º dia de estadia no solo marciano e a caminho dos 17,5Km percorridos (num mundo alienígena exterior ao nosso planeta) movimentando-se a uma média de 0,4m/h (tomando em consideração os 61 meses de trabalho e com o veículo a atingir um máximo de cerca de v = 1m/h) e apontando agora para um alvo denominado TYLER localizada na região rochosa (leito) de MURRAY. Num planeta criado aquando do evento conhecido como Big Bang (provavelmente ocorrido há mais de 4,5 biliões de anos) e que hoje em dia passado um tempo (de biliões de anos) pouco compreensível para nós (com um tempo médio estimado de vida andando pelos 80 anos), talvez por impacto (de um corpo celeste em rota de colisão), por bombardeamento sistemático (de raios solares e por raios cósmicos) ou por outro motivo qualquer ainda desconhecido (tal a nossa ignorância nesta área da ciência), se apresenta como um Mundo aparentemente morto (sem água, sem vida orgânica e sem atmosfera), mas que em tempos (muito remotos) poderá ter sido muito diferente (com uma atmosfera e um oceano ‒ e mesmo Vida ‒ como no presente na Terra).
Da colisão ao bombardeamento passando por um desastre nuclear
(teoria de um físico norte-americano agora posto de lado, desde que afirmou que Marte foi vítima de uma Guerra Nuclear)
“Mars was once Earth-like in climate, with an ocean and rivers, and for a long period became home to both plant and animal life, including a humanoid civilization. Then, for unfathomable reasons, a massive thermo-nuclear explosion ravaged the centers of the Martian civilization and destroyed the biosphere of the planet.”
(Death on Mars ‒ John E. Brandenburg)
Podendo-se aceitar (para análise e reflexão e posterior aceitação/eliminação) todas as Teorias apresentadas para explicar o ocorrido em Marte (como a deste físico norte-americano visto não como um cientista mas como um promotor da falsa astronomia logo adepto da Conspiração e das suas Teorias), mas tendo-se que reconhecer que nas transformações envolvendo Energia e Matéria dando origem a este Universo (e à Vida num Universo Eletromagnético) tudo vem e tudo vai permanecendo no mesmo lugar mas com aspetos (aparentemente) diferentes (já que a Matéria e a Energia presentes, são sempre as mesmas no mesmo ‒ ou seja permanecendo constantes no fator Espaço/Tempo). Com o efeito da erosão a ser a melhor demonstração. E por outro lado compreendo o Sol como a fonte de Energia (e logicamente de Matéria) fazendo funcionar outras máquinas que estejam ligadas à rede e que não estejam viciadas (com a bateria da Terra a carregar e com a de Marte esgotada).
(imagens: nasa.gov e amazon.com)
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Apagando toda a História
Depois da Morte do Jornalismo (e dos contadores de histórias) seguindo-se a Morte da História (destruindo-se cultura apagando-se memória) ‒ um processo já em curso nos Estados Unidos da América.
Como se qualquer Presidente (dos EUA) mandasse qualquer coisa que fosse
Did Climate Change Intensify Harvey's Catastrophic Effects?
Ou seja:
Terá a eleição de Donald Trump intensificado os Efeitos Catastróficos do furacão Harvey provocados pelas Alterações Climáticas?
Uma forma subliminar de forte manipulação política (e socioeconómico), invocando a presença num cenário fictício (imposto e normalizado) de uma Presença de Negro (o Mal, o Diabo), justificando um sacrifício projetado num palco (pré-montado para tais situações), de modo a aplacar massas em fúria (atropeladas e cegas) e controlando simultaneamente o Sistema: induzindo com um método extremamente intrusivo e fazendo-se sentir em todas as direções (como tal afetando todos os intervenientes) um novo conceito de causa, justificando certos efeitos por uma conjugação de fatores e orientando todos eles para um único foco de origem e ponto central da Instabilidade ‒ neste caso com o problema estando em Donald Trump (chamando-nos assim de estúpidos e atribuindo a culpa ao Boneco).
(imagem: epeak.in)