ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Exoplaneta Wasp-18b
As Coisas (sujeitos e objetos) podem ser mais Interessantes do que Imaginamos ‒ e o que interessa é tentar percebê-las e depois (sabiamente) saber ligá-las.
Ilustração de um PLANETA (em princípio real por aparentemente observado) localizado para lá do SISTEMA SOLAR (ao qual a Terra pertence) a cerca de 325 anos-luz de distância (1 ano-luz = 9.461.000.000.000Km) ‒ e como tal designado como um EXOPLANETA de nome WASP-18b. Utilizando para a sua elaboração dois telescópios da NASA: SPITZER e HUBBLE.
O exoplaneta WASP-18B orbitando a sua estrela WASP
(constelação PHOENIX)
Segundo os seus descobridores sendo um planeta de MASSA 10 X superior à de JÚPITER (por sinal o maior planeta do Sistema Solar) e orbitando a sua ESTRELA em 23 HORAS (menos 1 hora do que a Terra demora para fazer a sua rotação completa): um planeta GIGANTE com a sua estratosfera carregada de CO₂ mas sem vestígios de H₂O.
Num Futuro ainda distante (talvez mais de 500.000 anos) e devido à sua aproximação à Estrela (tendo-se formado longe dela e levado em direção à mesma) indo colidir com a mesma (neste momento encontra-se a 3 milhões de Km) acabando por desaparecer (no interior de uma estrela com talvez 1bilhão de anos).
Um planeta orbitando a sua estrela a 3 milhões Km de distância (e a diminuir) quando por exemplo Mercúrio orbita o Sol a uma distância média de 58 milhões de Km.
Deixando-nos intrigados sobre o que poderá ter despertado o interesse e a curiosidade destes investigadores (certamente astrónomos utilizando potentes telescópios para observarem as profundezas do Cosmos) ao debruçarem-se sobre um planeta como WASP-18b, s/água, s/oxigénio, tão perto da sua estrela (daí chamarem-lhe o Júpiter-quente) e com o seu destino já há muito traçado.
(imagem: nasa.gov)
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O Míssil Balístico Intercontinental
Do Grande Líder Norte-Coreano Kim Jong Un
“A Coreia do Norte é o "adversário mais antigo" dos Estados Unidos. Os norte-americanos ajudaram a dividir a península coreana no fim da Segunda Guerra Mundial e então travaram uma guerra contra a Coreia do Norte na década de 1950. A Guerra da Coreia começou quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul. As Nações Unidas com os Estados Unidos como sua principal força vieram em ajuda aos sul-coreanos. A China por sua vez interveio em favor do norte com a União Soviética lhes dando apoio logístico e político.” (wikipedia.org)
Figura 1/2
Reações em Pyongyang após o lançamento bem-sucedido do ICBM (míssil balístico intercontinental) norte-coreano em 29 de Novembro de 2017 (esta 4ª feira)
Mais uma vez desafiando os EUA (A Maior Potência Militar do Planeta) e colocando toda a restante Comunidade Internacional a Olhar para o Céu (como sempre sem saber o que fazer enquanto os norte-americanos não disserem algo) ‒ e naturalmente com a Rússia a olhar de longe e a China a olhar de perto (estando do outro lado da fronteira) ‒ a Coreia do Norte acaba de lançar um novo Míssil Balístico Intercontinental (e eventualmente nuclear) segundo os seus dirigentes (com o Grande líder Kim Jong Un à cabeça) capaz de atingir os Estados Unidos da América e de transportar uma Bomba (termonuclear e miniaturizada).
Com o míssil balístico a ser lançado de território norte-coreano esta quarta-feira dia 29 de Novembro (de 2017) e no seu trajeto ascendente (descrevendo um arco) atingindo uma altitude demonstrativa da sua capacidade de atingir território dos EUA; apesar de alguns especialistas afirmarem não ser afirmativa a possibilidade desse míssil transportar uma Bomba devido ao peso adicional da arma/ogiva nuclear então transportada (não suportando o peso).
No entanto com o mesmo míssil (Hwasong-15) a bater o recorde de velocidade e de altitude, elevando-se (com a sua carga) a mais de 4500Km e acabando por cair no mar do Japão passados pouco mais de 50 minutos e a cerca de 1000Km do seu local de lançamento (na base de Sain Ni na Coreia do Norte).
Figura 3/4
Kim Jong Un autorizando o teste do ICBM norte-coreano (em 28/11/2017) e perante o que poderá ser uma arma termonuclear miniaturizada (a ser colocado no míssil)
Havendo sempre a possibilidade de dadas as capacidades demonstradas por este Míssil Balístico Intercontinental (até pelo seu arco de trajetória) o mesmo poder evitar (na sua passagem) o território japonês (passando a grande altitude e evitando o agudizar de conflitos políticos), atravessando todo o oceano (a uma V=27000Km/h) e tendo um alcance perto dos 13000Km (quando a costa oeste norte-americana dista de cerca de 10000Km da costa norte-coreana).
E face ao Perigo representado pela possível Arma Nuclear posta à disposição de um dos maiores inimigos da América ‒ o ditador e líder da Coreia do Norte KIM JONG UN ‒ com os EUA a pedirem a convocação de mais uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da UN (uma forma de se manifestar deixando tudo na mesma) mais uma vez apoiado pelos seus Fieis Aliados/Subordinados (a Europa Ocidental) e sob o olhar atento e curioso da Rússia e da China: com a segunda a começar a ser gradualmente (e se nada se fizer exponencialmente) o novo Centro Económico e Financeiro Mundial, dominando o Novo Eixo Global e tendo a Coreia do Norte como fronteira (e aliado).
Nestes tempos de Guerra em que o Eixo Económico-Financeiro Mundial se tem vindo a deslocar progressivamente para o Continente Asiático (com a Europa Ocidental a ficar irremediavelmente para trás por delegação de competências nas chefias Aliadas sob comando norte-americano) ‒ substituindo o Eixo Velho/sediado na América (e na Europa Ocidental) pelo Eixo Novo/sediado na Ásia e tendo a sua base na China ‒ não se entendo o aparente processo de estender a Guerra a toda a Ásia, iniciada no Médio Oriente (e provocando os russos na Síria) e estendendo-se até à Península da Coreia (e provocando os chineses na Coreia do Norte): e com a Europa (EU) de permeio com a crise na Ucrânia (independente desde 1991 e entrando em Guerra Civil em 2014) e o seu conflito com a Rússia (de Vladimir Putin).
(imagens: 1/3 - latimes.com e 2/4 - businessinsider.com)
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Choveu e veio o Sol em Albufeira
Apesar deste curto período de chuva, com tudo a apontar para que a Feira Franca de Albufeira (a decorrer entre esta quarta-feira e domingo), decorra com temperaturas aceitáveis e sobretudo sem chuva.
Feira Franca de Albufeira
(29 Novembro a 3 Dezembro)
Na cidade de Albufeira os três dias mais intensos de chuva (previstos para os dias 27/28/29) tiveram o seu clímax a partir da hora do lanche de terça-feira (dia 27), momento a partir do qual assistimos a uma precipitação intensa (durante cerca de um quarto-de-hora), seguida de outros períodos curtos de pluviosidade e terminando já de noite com relâmpagos, trovões e mais um pouco de precipitação.
Mercado Municipal e Jardim Público
Hoje dia 29 de Novembro (quarta-feira) com o Sol a ver-se (entre algumas nuvens cinzentas) circulando e brilhando (e confortando-nos também um pouco) nos céus de Albufeira (tal como em todo o país), com a temperatura pelos 18⁰C (pelo meio-dia) e apesar de todas as previsões de chuva (99%) com o tempo parecendo querer-se manter com Sol e sem Chuva. E com as previsões a apontarem para (pelo menos) mais uma semana sem chuva.
Albufeira uma cidade sobre o mar
Indicando a Meteorologia para hoje (dia 29) e em Albufeira temperaturas entre 9⁰C (mínima) e 19⁰C (máxima), com períodos de aguaceiros fortes (para já e a partir do nascer do dia ausentes) entrando a partir de amanhã (o concelho e talvez o país) num novo período de “seca” (e talvez acompanhado de frio); e como curiosidade a ser registado um pequeno sismo esta quarta-feira a SE de Albufeira pelas 08:46 e com M0.8 (impercetível).
(imagens: viralagenda.com e PA)
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A Erupção do Vulcão Agung
O vulcão AGUNG localizado na ilha de BALI na INDONÉSIA depois de ter entrado em erupção no passado dia 21 (há uma semana) e lançado material para a atmosfera,
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(foto: Kriss Sieniawski)
Voltou de novo a entrar em erupção no dia 25 (sábado) agora com maior intensidade e com o topo da coluna de cinzas a atingir uma altitude de cerca de 6Km (20000 pés).
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(fotos: Sutopo Purwo Nugroho e Shérine)
Horas depois da ocorrência desta 2ª e violenta erupção (ainda no dia 25) com o vulcão a entrar na sua fase magmática começando a expelir lava para o exterior e com a mesma a começar a escorrer pela montanha ‒ figura 7/água contendo cinzas vulcânicas e lama (subindo de imediato o nível de alerta):
A nível turístico (a principal fonte de receitas da ilha) com a consequência imediata a ser a suspensão de todos os voos (com o topo da coluna de cinzas a ultrapassar já os 9Km ou 30000 pés);
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(foto: Sutopo Purwo Nugroho)
E a nível interno com este fenómeno vulcânico a afetar todo o quotidiano da ilha (num raio de 8/10Km a partir da cratera) e forçando à evacuação milhares de pessoas estimadas em 100000.
Numa área localizada em torno do vulcão Agung e tendo estado (vulcanicamente) tranquila desde há 53 anos (com a última erupção a referir-se a 1963/64), com as pessoas resistindo à partida (muitas delas nunca tendo visto uma tal erupção) deixando para trás a sua casa, as suas terras, os eus animais e a sua vida.
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(foto: Shérine e Dr Janine Krippner)
Para já não sendo possível prever o fim deste violento surto vulcânico (no vulcão Agung) apesar de na sua última grande erupção o mesmo ter estado longo tempo em atividade (até acalmar) causando nesse período umas 1600 vítimas mortais.
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(foto: Reuters/straitstimes.com)
Num momento dramático para todos os habitantes da ilha de BALI (locais e turistas), num fenómeno geológico por muitos nunca visto (e experienciado ao vivo) há mais de 50 anos e podendo provocar a deslocação de 100000 pessoas e o isolamento parcial deste território da Indonésia ‒ já com o seu aeroporto encerrado. Num destino turístico que só no 1º semestre de 2017 terá recebido a visita de cerca de 4,5 milhões de indivíduos (oriundos de todo o mundo).
(fonte e imagens: watchers.news ‒ última imagem: striaststimes.com)