ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Vulcão da NASA
“Mars is only about one-half the size of Earth and yet has several volcanoes that surpass the scale of the largest terrestrial volcanoes … The large shield volcanoes on Mars resemble Hawaiian shield volcanoes. They both have effusive eruptions which are relatively quiet and basaltic in nature. Both have summit pits or calderas and long lava flows or channels. The biggest difference between Martian and Terrestrial volcanoes is size.” (solarviews.com)
Baby Island ‒ Ilha de origem vulcânica
(sul do Pacífico)
Confirmando mais uma vez que tudo o que vemos à nossa volta (em todas as dimensões, tendendo para o infinito e em planos paralelos) é uma réplica do mesmo molde ‒ por isso afirmarmos que se queremos conhecer os outros primeiro devemos conhecer-nos a nós próprios ‒ cientistas da NASA interessados em compreender a evolução (entre elas a geológica) do planeta Marte (como se sabe com o sector público e privado tentando a médio-prazo colonizar o planeta) decidiram prestar especial atenção a um vulcão localizado no oceano Pacífico (sul).
Isto porque sendo de tão simples e de tão fácil entendimento (o que vemos é o que é, foi e será) ‒ assim como a realidade dos cenários em que estamos envolvidos ‒ os mesmos (cientistas) verificaram por simples comparação entre dois objetos tão próximos (e tão semelhantes) que o que viam na Terra (em torno desse jovem vulcão) era o que tinham registado em Marte: com grandes extensões de terreno (marciano) sugerindo fortemente um processo de transformação (em muitos aspetos) semelhante ao terrestre. Levantando-se de novo a questão (apoiada por teorias credíveis) da existência de água em Marte (num passado muito remoto e formando um possível oceano).
O lago interior da ilha vulcânica
(criado por um colapso de terras)
Tudo se iniciando numa grande explosão registada na região sul do oceano Pacífico (integrado no reino da Polinésia de Tonga) tendo como causa uma forte erupção submarina (aí ocorrida e prosseguindo no tempo) e desde há cerca de três anos Construindo esta nova ilha: inicialmente pensando tratar-se de mais um pedaço de terra temporariamente à superfície (como acontece em muitas destas erupções com a terra a desaparecer posteriormente) mas passados esses anos ainda se mantendo emerso e com o seu pico a atingir uns 120 metros de altitude. E a partir desse vulcão (ainda jovem mas instrutivo) observado na Terra, associando-os aos seus semelhantes (noutros tempos, noutros ambientes, talvez com água) há biliões de anos existentes em Marte ‒ e desse modo compreendendo uns compreendendo também os outros.
E como é evidente (tal como sucede na Terra) com Marte na sua História a poder ter sido (um certo dia no seu passado) um pouco turbulento, quente, com água e um pouco salgado. Sendo uma das particularidades registada neste tipo de terrenos (formados recentemente) e sabendo-se como de início eles sofreriam com uma grande erosão (levando a que muitas destas pequenas ilhas entretanto desapareçam), a sua adaptação e a sua resiliência: sendo capaz de estabilizar os terrenos e de seguida consolidar-se. Uma Ilha Bebé assente numa caldeira de um vulcão submarino (1400 metros assente acima do leito oceânico) e que segundo os especialistas ainda poderá durar de 6 a 30 anos; e segundo os cientistas podendo este tipo de formação (de pequenas ilhas oceânicas) ser em tudo idêntico, ao que poderá ter ocorrido em Marte (pelo menos com os cenários a sugerirem-no).
(imagens: livescience.com/nasa.gov)
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Sexta-Feira (de manhã) em Albufeira
Com céu parcialmente nublado, períodos de chuva (pouca), vento fraco (de noroeste) e a temperatura a rondar os 18⁰C (previstos 10⁰C de mínima e 20⁰C de máxima), esta sexta-feira (dia 15) véspera de fim-de-semana o tempo apresenta-se húmido (humidade=77%), com alguns períodos de Sol (quando as nuvens o permitem) e no geral agradável: convidando a um passeio ou a uma ida ao mercado (para quem não tiver de ir trabalhar) ou então para os não residentes (particularmente os turistas) a um passeio pela praia usufruindo do Sol e do Mar (na cidade de Albufeira). Na imagem seguinte com os vidros molhados (do carro) confirmando a chuva.
Albufeira 15 Dezembro 2017
(parte da manhã)
Prevendo-se para os próximos 4 dias (até 3ªfeira e segundo o IPMA) céu limpo a nublado, sem chuva e com as temperaturas a andarem pelos 5⁰C/19⁰C (mínima/máxima) ‒ continuando-se no fundo a sentir (no corpo) o tempo que se tem verificado nestes últimos dias (frio e sem precipitação): significando que meteorologicamente e na semana antecedendo o Natal (a próxima) o tempo poderá ser como o de hoje (sexta-feira, 15) ‒ talvez com um pouco mais de frio e neve a grandes altitudes (Serra da Estrela sim, Serra de Monchique provavelmente não) ‒ convidando a ir às compras escolher as Prendas de Natal (isso se tiver dinheiro).
(imagem: PA)
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Snooker ‒ Open da Escócia
Chegados aos QF com os duelos mais interessantes a irem-se travar entre Stephen Maguire/Neil Robertson (pela entrada no Top 16 do RM) e entre Ronnie O’Sullivan/Judd Trump (pela Vice-Liderança do RM) ‒ talvez com este 2ºduelo a ser a Final.
Judd Trump e Ronnie O’Sullivan
(juntamente com John Higgins os favoritos)
Decorrem hoje na Arena Emirates em Glasgow os Quartos-de-Final do Open da Escócia (a decorrer de 11 a 17 de Dezembro). Não contando (entre outros) com a presença do atual Campeão do Mundo e Líder do Ranking Mundial o inglês Mark Selby (além do inglês Stuart Bingham/12ºRM suspenso por castigo) mas por outro lado tendo o inglês Ronnie O’Sullivan Vice-Líder do RM (e Líder do RM da época) integrado no grupo de 8 jogadores (dos 130 iniciais) sobreviventes: Ronnie O’Sullivan/ING (2ºRM), Judd Trump/ING (3ºRM), John Higgins/ESC (5ºRM), Stephen Maguire/ESC (17ºRM), Neil Robertson/AUS (19ºRM), Ricky Walden/ING (23ºRM), Xiao Guodong/CHI (30ºRM) e Cao Yupeng/CHI (65ºRM). E com Marco Fu/HK (9ºRM) detentor do troféu (ao bater na final de 2016 o escocês John Higgins por 9-4) a ser eliminado dos QF ao perder na 4ªronda com o chinês Xiao Guodong (na negra por 4-3).
E com os resultados da 4ªronda (dando acesso aos Quartos-de-Final) a serem:
Jogo | J | N | F | J | N |
1 | Ronnie O’Sullivan | ING | 4-1 | Michael White | GAL |
2 | Judd Trump | ING | 4-3 | Elliot Slessor | ING |
3 | John Higgins | ESC | 4-0 | Ashley Hugill | ING |
4 | Stephen Maguire | ESC | 4-1 | Xu Si | CHI |
5 | Neil Robertson | AUS | 4-2 | David Grace | ING |
6 | Ricky Walden | ING | 4-3 | Rory McLeod | ING |
7 | Xiao Guodong | CHI | 4-3 | Marco Fu | HK |
8 | Cao Yupeng | CHI | 4-0 | Tom Ford | ING |
(J: Jogador N: Nacionalidade F: Frame)
Realizando-se esta sexta-feira dia 15 de Dezembro (ainda com a presença de 3 jogadores do Top 16) os QF do Open da Escócia com os 4 seguintes encontros a decorrerem em 2 sessões (2 partidas a partir das 12/14 horas e outras 2 a partir das 19 horas):
Jogo | J | N | RM | J | N | RM |
QF1 | Xiao Guodong | CHI | 30 | Neil Robertson | AUS | 19 |
QF2 | Stephen Maguire | ESC | 17 | Judd Trump | ING | 3 |
QF3 | John Higgins | ESC | 5 | Ronnie O’Sullivan | ING | 2 |
QF4 | Ricky Walden | ING | 23 | Cao Yupeng | CHI | 65 |
(RM: Ranking Mundial QF: Quartos-Final)
Com o grande jogo dos QF a ser o embate entre John Higgins e Ronnie O’Sullivan ‒ (respetivamente) nada mais que um Tetra Campeão (1998/2007/2009/2011) e um Penta Campeão do Mundo (2001/04/08/12/13) ‒ pondo no caminho do jogador de momento (e de longe) em melhor forma (talvez por vezes parecendo um pouco cansado), o único a ter ganho esta época 3 provas contando para o RM e sendo atual Líder do RM da Época (2017/18) ‒ THE ROCKET ‒ o outro Monstro do Snnoker ‒ JOHN HIGGINS. No ano de 2017 dos 4 jogos entre os dois disputados (entre Julho e Novembro) vencendo sempre Ronnie O’Sullivan, mas com a curiosidade de no encontro anterior a estes (em Dezembro de 2016) ter ganho John Higgins e logo nos QF do Open da Escócia (desse ano de 2016 vencendo por 5-2). Sábado disputando-se os 2 jogos das Meias-Finais (QF1 vs. QF3 e QF2 vs. QF4) e domingo a Final com o Vencedor do Open da Escócia a arrecadar 70000£ (o vencido 30000£).
(imagem: pintrest.pt)
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Hoje é Noite de Chuva ‒ de Meteoros
Nos dias 13/14/15 de Dezembro a Terra estará debaixo da Chuva de Estrelas Geminid
(sendo o responsável o cometa 3200 Phaethon)
Chuva de Estrelas Geminid
(Dezembro de 2017)
Com a Terra a passar neste momento numa região do Espaço onde circulam pequenos fragmentos originários do cometa (rochoso) 3200 PHAETHON, os observadores noturnos (do céu) que usufruírem das coordenadas (geográficas) e das condições meteorológicas (céu limpo e sem nuvens) perfeitas, poderão usufruir neste dia 14 de Dezembro (de 2017) de mais uma Chuva de Estrelas: com a chuva de meteoritos GEMINID a atingir um pico máximo de avistamentos nesta quinta-feira e com a IMO (Organização Internacional de Meteoros) a reportar (em locais ideais) uns 80/hora.
Cometa 3200 Phaethon
(Observatório Arecibo/Porto Rico)
Como se pode constatar pelas imagens editadas no site spaceweather.com sendo visível desde latitudes como as do Alasca (Girdwood) até outras mais baixas como no caso da Grécia (Rodokipos, Halkidiki): e como já foi referido (anteriormente) com a Chuva a ser mais intensa no dia de hoje (ainda podendo ser observada amanhã mas diminuindo de intensidade) e com o momento de melhor observação a ser nas horas antes do nascer-do-Sol, particularmente (na passagem noturna) de hoje para amanhã. Em Portugal Continental e dado as condições do tempo (céu com nuvens) não estando reunidas as condições.
Observação de 3200 Phaethon
(no dia 15 de madrugada pelas 7:35 p.m. CT entre as estrelas HIP 6255 e HIP 6249)
Chuva de meteoritos provenientes de fragmentos do cometa 3200 PHAETHON (dia 14), no próximo dia 16 de Dezembro (sábado) passando a cerca de 10 milhões de Km de distância e dado o seu diâmetro (5Km) podendo ser acompanhado por astrónomos amadores (utilizando um telescópio refrator de 4 polegadas). E só voltando a passar (o cometa) tão perto de nós (a uns 30 milhões de Km) daqui a 76 anos. Pelo que este ano e dado passar tão perto do Sol (menos de metade da distância Sol/Mercúrio) ‒ e dado os pequenos fragmentos que vai deixando pelo caminho ‒ podendo formar uma cauda e alimentar outras chuvas de estrelas.
(imagens: earthsky.org)