ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Terra Tremeu nos Açores
Há treze anos que não havia tanta atividade sísmica nos Açores
(rtp.pt em 12/02/2018)
“Foram registados centenas de abalos desde a meia-noite. O Centro de Vigilância Vulcânica registou mais de trezentos sismos desde o início da madrugada. Nem todos foram sentidos porque as magnitudes foram relativamente baixas de 1.9 a 3.6 na escala de Richter. A zona que mais treme foi Vila Franca do Campo na Ilha de São Miguel onde muitos habitantes passaram a noite em claro.” (rtp.pt)
Porto e Marina de Vila Franca do Campo
(wikipedia.org)
Hoje dia 12 de Fevereiro de 2018 e desde o princípio da madrugada (com o 1º sismo de M2.0 a ser registado pelas 02:51/locais ‒ mais 1 hora em Portugal Continental ‒ em Congro/São Miguel), o arquipélago dos Açores (sobretudo São Miguel) tem vindo a ser abalado por pequenos e sucessivos sismos (pelas 17:00/locais a caminho dos 150), atingindo o seu pico máximo de atividade entre as 03:39/04:05 (locais) com 4 sismos de magnitude igual ou maior a M3.0 (M3.0/M3.3/M3.2/M3.1); e com o sismo de maior intensidade a ser sentido pelas 07:17 (locais) igualmente em Congro/São Miguel com M3.4 (e o último a assinalar também no mesmo local, a ser registado pelas 15:56/locais com M2.0). Com a profundidade associada ao epicentro dos sismos (quando indicada) a andar no caso Maciço das Furnas entre os 2/11Km e no caso de Congro/São Miguel (a esmagadora maioria) entre os 2/7Km (menos profundo/mais sentido). Algo que já se deveria prever face à agitação sísmica na região desde o início do mês de Fevereiro (c/epicentro entre outros em redor da Graciosa, Faial, e Terceira M2.0/3.0).
Maciço rodeando a Lagoa do Fogo
(gettyimages.com)
Felizmente e dada a pouca intensidade dos sismos (em torno de M3.0 ou inferior) não se tendo registado vítimas nem danos materiais (conhecidos), mas dado a sua sucessão num tão curto espaço de tempo colocando os açorianos em estado alerta (em dúvida e preocupados) para uma possível continuação deste novo período sísmico (segundo os especialistas podendo ser curto/dias ou até longo/meses): apesar dos numerosos (e pouco intensos) sismos já registados em menos de 24 horas (talvez uns 130), com a tendência (mantendo-se a crise sísmica açoriana) a apontar para possíveis sismos de magnitudes reduzidas, dada a conhecida e lenta deslocação das placas em presença (tectónicas), libertando pouca energia e como consequência originando sismos (geralmente) pouco relevantes. Com os habitantes das freguesias de Porto Formoso, Rabo de Peixe, Água do Alto e Furnas a serem (dos que mais sentiram os sismos e mais se assustaram) os primeiros a sentirem (M2.7 a M3.2), seguindo-se os de Vila Franca do Campo e Ribeira Grande (M2.9 a M3.2).
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Snooker ‒ Coral Shoot-Out ‒ Final
Final Coral Shoot-Out
(11/02/2018)
Watford/Inglaterra
(1 único frame)
Michael Georgiou/CHIP (59ºRM) ‒ 67 Graeme Dott/ESC (23ºRM) ‒ 56
Michael Georgiou
(59ºRM/CHIP)
Tendo-se concluído ontem a 19ª prova do Circuito Mundial de Snooker época 2017/18 (14ª prova a contar para o Ranking Mundial/RM) o vencedor da Final do CORAL SHOOT-OUT o cipriota MICHAEL GEORGIOU não só se tornou o 15º Vencedor da Época (19 Provas/15 Vencedores) como também venceu a sua 1ª Prova de Ranking desde que se tornou profissional (antes nunca tendo atingido os Quartos-de-Final/QF).
Uma prova que não contou com a presença do Top 5 do RM (Mark Selby/ING, Ronnie O’Sullivan/ING, Judd Trump/ING, Ding Junhui/CHI e John Higgins/ESC) e em que o detentor do troféu (o escocês Anthony McGill/16ºRM) foi eliminado logo na 1ª ronda (por um dos semifinalistas desta edição o inglês Mark Davis/41ºRM).
Ainda com uma prova a decorrer ‒ a Liga dos Campeões (concluído o Grupo 6 com a prova interrompida até 26 de Março para a disputa do Grupo 7 e do Grupo Final) ‒ com os jogadores a poderem usufruir nestes dias de um descanso de cerca de uma semana (7 dias sem jogos) antes do regresso do Mundial (com mais uma prova contando para o RM):
Entre 19/25 de Fevereiro decorrendo em Preston (Inglaterra) o Grande Prémio Mundial (Laqdbrokes WGP) com o detentor do troféu a ser o inglês Barry Hawkins (8ºRM) e o prémio para o Vencedor de 100.000£.
E disputadas 19 provas (14 contando para o RM e 5 não) com o inglês Ronnie O’Sullivan (2ºRM) e o galês Mark Williams (7ºRM) a serem os únicos a terem ganho 3 provas, seguidos do australiano Neil Robertson (13ºRM) com 2 vitórias.
[Com os 32 jogadores apurados para o Grande Prémio Mundial/Ladbrokes a serem os de melhor RM, entre o Riga Masters de 2017 e o Coral Shoot-Out de 2018 ainda agora concluído. E registando-se ainda o regresso do inglês e ex-Campeão do Mundo Stuart Bingham a uma fase final de uma prova, depois de ter estado temporariamente suspenso.]
(imagem: World Snooker)