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As duas luas de Marte ‒ Fobos e Deimos

Sexta-feira, 23.02.18

Tirando-lhes a temperatura em Fevereiro de 2018

 

Nestas duas imagens das luas de Marte obtidas a 15 deste mês e com uma parte das mesmas na escuridão e a outra iluminada, podendo-se observar as gamas de temperaturas observadas à superfície das mesmas (parte iluminada): no caso de Fobos com as temperaturas a variarem entre -133⁰C e -13⁰C/negativos e no caso de Deimos entre -163⁰C e -73⁰C. Como se constata sendo (numa estreita faixa da sua superfície) maior a amplitude térmica (na parte obviamente iluminada) em Fobos (120⁰C), registando simultaneamente essa lua a temperatura mais elevada (de Fobos e de Deimos): apenas 13⁰C negativos. Com Marte (o planeta à volta do qual as duas luas giram) a apresentar temperaturas variando (à sua superfície) entre os -143⁰C e os 35⁰C (mínima/máxima).

 

PIA22249.jpgPIA22250.jpg

Fobos e Deimos

Missão: 2001 Mars Odissey ‒ Instrumento: Themis ‒ Data: 15 Fevereiro 2018

(PIA 22249 e PIA 22250)

 

E aproveitando para falar um pouco das mesmas

 

As duas únicas luas conhecidas girando à volta do planeta Marte (e provavelmente oriundas da Cintura de Asteroides), a primeira ‒ a maior e mais próxima, e certamente a 1ª na sua aproximação gradual ao planeta, despenhando-se finalmente no mesmo ‒ orbitando-o (1/4 período orbital de Deimos) a uma distância de 9.377Km de Km de distância (e com um diâmetro de cerca de 22Km) e a segunda a uma distância de 23.460Km (e diâmetro de cerca de 12,5Km). Pelo contrário com Deimos (até pela sua distância e dimensão) a tender a afastar-se gradualmente de Marte. E agora que Elon Musk enviou o seu automóvel Tesla Roadster em direção ao planeta Marte, sendo talvez indicada uma passagem (obrigatória) pela sua lua Fobos, até para se ver se por lá existe algo de interessante e/ou talvez nunca visto (por exemplo e como alguns afirmam uma base de ET’S ‒ mas subterrânea para não ficarem congelados).

 

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:34

Os 2 Planetas-Irmãos

Sexta-feira, 23.02.18

Com a Verdade (Realidade + Imaginário) a andar por aí (The Truth Is Out There) e com o Homem (a raça dita dominante e inteligente) ‒ apesar da sua grande Proximidade (até com o planeta Marte) ‒ ainda a não a ter Compreendido.

 

Terra

 

PIA22219.jpg

1

Planeta Terra ‒ Havai ‒ registo de 1999

(PIA 22219)

 

Este cenário (1) poderia muito bem ser atribuído a um antigo leito provavelmente oceânico (ou fluvial) anteriormente encontrando-se submerso, e que nos dias de hoje passado um bom intervalo de tempo (muitos e muitos anos) por desaparecimento do material aí existente no seu estado líquido (o oceano ou o rio) e pela emersão do seu antigo leito no estado sólido, se apresenta como um terreno árido, desértico e seco (e aparentemente sem qualquer tipo visível de sinais de Vida) típico de uma superfície terrestre como por exemplo a do deserto do Sahara, de um curso de rio entretanto descontinuado, seco e abandonado ou de uma zona do nosso litoral (por exemplo sedimentar como o algarvio e com alguns vestígios antigos de material de origem metamórfica/vulcânica) entretanto e progressivamente tendo sido abandonada pelo mar. Num retrato facilmente obtido à superfície do nosso planeta mas (por acaso, por coincidência ou até como algo de muito Natural ‒ ou não fosse o Espaço uma sucessão infinita de réplicas) podendo não o ter sido: sendo registado na Terra (no Havai) como o poderia ter sido em Marte.

 

PIA16103.jpg

2

Planeta Marte ‒  Cratera Gale ‒ registo de 2012

(PIA 16103)

 

Marte

 

E sendo-o no nosso planeta como o poderia ser no outro (Marte), no caso do cenário seguinte (2) podendo representar o anterior (como fazendo parte da Terra), paralelos (em sequência) no tempo mas não noutras evoluções do Espaço, replicando situações vagueando (por aí) e por vezes sobrepondo-se (por camadas/por aqui): originando imagens de ambientes idênticos em sistemas com acelerações (e exposições) bem diferenciadas e colocando-nos perante realidades idênticas e/ou deslocadas. Num retrato obviamente podendo ser de Marte, um planeta formado na mesma altura que a Terra (e que todo o Sistema Solar), atualmente (e desde que há notícias) circulando nas nossas proximidades (sendo Marte o último Planeta Interior) não muito mais distante do Sol (a estrela de referência) e que no entanto ao contrário deste Ponto Azul e único (do Sistema Solar) suportando um complexo Ecossistema cheio de Vida e de Transformações ‒ dando prosseguimento à sua Evolução e persistência/resiliência ‒ aparentemente não o acompanhou (num trajeto cronológico paralelo e coincidente) apresentando-se no presente como um Mundo Morto (aparentemente) face ao seu simétrico a Terra vista como um Mundo Vivo (eventualmente):

 

Red_Giant_Earth_warm.jpg

3

A Terra daqui a 8 biliões de anos/carbonizada com o Sol já transformado numa Gigante Vermelha

E à medida que o Sol for envelhecendo (desde há 4/5 biliões de anos queimando hidrogénio, transformando-o em hélio e saturando o seu núcleo, encolhendo-o e acelerando as reações de fusão) e o seu brilho, calor e dimensão (exterior e como consequência) for aumentando (transformando-se numa estrela Gigante Vermelha), a tendência evolutiva (inevitável) será a de as condições (ambientais) da Terra se aproximarem das de Vénus (como já poderá ter ocorrido em Vénus relativamente a Mercúrio) e de o próximo Ecossistema (terrestre) se transferir para Marte.

 

O primeiro assente num Mundo (dito) estritamente Mineral (por interferências internas e externas relevantes só aplicados ao mesmo/Marte apesar da sua suposta proximidade/à Terra e ao seu ponto de referência e gerador/o Sol ‒ talvez devido a algum tipo de Evento marcante ocorrido ou à possibilidade de Marte ter tido origem e formação num local mais distante do atual) e onde a Vida (Mundo Orgânico) não se manifestou ou o seu Ciclo foi inesperadamente interrompido (talvez temporariamente ou definitivamente), o segundo numa etapa diferenciada da sua transformação e desenvolvimento (evolução) e apesar de ter a mesma origem e se desenvolver no mesmo meio (familiar) ‒ com organismos (organizados, inteligentes e dinâmicos) rodeando a estrutura central e mineral (ordenada a partir do caos/e vice-versa e apesar de replicativa, de base evolutiva estática) ‒ expondo um fator particular, diferenciado e único (para o Homem e na sua Zona de Proteção para já exclusivo) apresentando-se quase como um oposto do outro, utilizando (por associação) o Espelho (Mágico ‒ a Magia do Espaço/Tempo) da Bruxa Má no conto de fadas de A Bela Adormecida (“Espelho, espelho meu, Existe outra mulher mais bela do que eu?”).

 

(imagens: nasa.gov e wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:00