ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker ‒ Grande Prémio Mundial (Ladbrokes)
Iniciada no passado dia 19 de Fevereiro (segunda-feira) a 15ª prova do Circuito Mundial de Snooker época 2017/18 (num total de 20) ‒ o G. P. Mundial (disputado em Preston/Inglaterra) cujo detentor do troféu é o inglês Barry Hawkins não apurado para esta prova ‒ concluiu-se hoje (dia 21/quarta-feira) a sua 1ª ronda. Destacando-se nesta ronda (a 1ª) a eliminação de Judd Trump/ING (3ºRM), de Mark Williams/GAL (6ºRM) e de Mark Allen/NIRL (9ºRM).
Uma prova integrando os 32 melhores jogadores do Ranking Mundial (RM) do último ano (concluindo-se esse ano no recentemente disputado Coral Shoot-Out) e com a 2ª ronda a iniciar-se ainda hoje (com 4 encontros) apresentando o quadro seguinte de encontros (16 Jogadores/8 encontros) apurando 8 jogadores para os Quartos-de-Final (QF):
Stuart Bingham
(temporariamente suspenso, o regresso do inglês Campeão do Mundo 2015, atual 15ºRM)
2ª Ronda:
Encontro | J | N | RM | RM (época) | J | N | RM | RM (época) | Dia/Hora |
1 | Ronnie O’Sullivan | ING | 2 | 1 | Yan Bingtao | CHI | 26 | 16 | 21/20 |
2 | Xiao Guodong | CHI | 29 | 23 | John Higgins | ESC | 5 | 8 | 21/20 |
3 | Shaun Murphy | ING | 7 | 5 | Jack Lisovsky | ING | 37 | 20 | 21/21 |
4 | Stephen Maguire | ESC | 18 | 13 | Michael Georgiou | CIP | 57 | 31 | 21/21 |
5 | Neil Robertson | AUS | 11 | 11 | Mark Selby | ING | 1 | 6 | 22/14 |
6 | Ding Junhui | CHI | 4 | 7 | Mark Joyce | ING | 39 | 22 | 22/14 |
7 | Michael White | GAL | 28 | 27 | Joe Perry | ING | 22 | 19 | 22/15 |
8 | Anthony McGill | ESC | 16 | 15 | Stuart Bingham | ING | 15 | 30 | 22/15 |
(J: Jogador N: Nacionalidade)
Hoje e amanhã (dias 21/22) disputando-se os encontros da 2ª ronda (8), iniciando-se logo de imediato (ainda a 22) os encontros dos QF (realizando-se 2 dos 4 encontros). Com o seguinte emparelhamento: 1-2, 3-4, 7-5 e 6-8 (entre os vencedores dos 8 jogos da 2ª ronda indicados na tabela anterior). Destacando-se na 2ª ronda para além do regresso do inglês Stuart Bingham (depois de cumprida a sua suspensão) ‒ defrontando o escocês Anthony McGill ‒ o encontro entre o australiano Neil Robertson e inglês Mark Selby.
(imagem: echo-news.co.uk)
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Jogos Olímpicos de Inverno
“O Doping, os Russos, a Política, as Olimpíadas, as Sanções e os EUA (como os Suspeitos do Costume) no guião de uma única realização. Só mesmo de Profissionais.”
Depois de Sochi 2014 (Rússia) e de Pyeongchang 2018 (Coreia do Sul), seguindo-se Pequim 2022 (China). Entretanto com os EUA bem ativo nessas três frentes (política, económico/financeira e militar) englobando o Eixo do Mal formado pela Rússia, Coreia (do Norte) e China (só faltando mesmo incluir o 4º elemento o Irão). Desporto?
Como já todos sabíamos desde os últimos Jogos Olímpicos de Inverno disputados na cidade russa de Sochi entre 7/23 de Fevereiro de 2014 ‒ já com Vladimir Putin (tal como o Ocidente o apresenta, o ex-agente do KGB) como Presidente da Rússia ‒ os Jogos Olímpicos seguintes (de Inverno) disputar-se-iam na Coreia do Sul entre 9/25 de Fevereiro de 2018: e se no caso de Sochi alguns dos indivíduos mais atentos às movimentações nos diversos campos políticos (tentando aí introduzir o influente Mundo do Desporto) poderiam prever que algo iria acontecer (brevemente) inquinando os Jogos Olímpicos, o Desporto e sobretudo os Atletas (e obviamente nessa lista incluindo obrigatoriamente a Rússia, já posta em causa com a Guerra Civil a decorrer na Ucrânia e que levariam à anexação da Crimeia em Março desse ano) ‒ e claro está politicamente tentando arranjar um motivo e um bode expiatório que não só servisse para encobrir (todos os) outros bodes e sendo necessário e extremando o conflito (o que aconteceu nestes 4 anos que entretanto se passaram) tornando esse Bode no Rei de todos os Bodes (de iniciais VP). Como se a única Besta Negra do Desporto (e como tal da Política) fosse a Rússia do ex-KGB Vladimir Putin, obrigando os seus Atletas a doparem-se indiscriminadamente (não se sabe se voluntaria/involuntariamente) só para serem os Melhores do Mundo (Rússia) e no fundo Melhores que os Excecionais (EUA): no Desporto não se falando mais em Doping senão do oriundo da Rússia (como se tal fosse credível/e seu exclusivo entre nações neste campo muito mais avançadas), tal como agora se fala mas Politicamente (a verdadeira origem de todos os problemas) referindo-se à dupla formada pela Rússia e pela China ‒ agora e segundo os norte-americanos (a nova Administração Norte-Americana) os Maiores Inimigos do Mundo (e da Humanidade) suplantando o Terrorismo Global.
E com a Política Internacional em clima de Mudança (com os EUA a substituírem estrategicamente os seus investimentos na Europa por outros muito mais lucrativos na Ásia) e sobretudo de Desespero (como é o caso mais flagrante desta Europa decadente, substituindo suicidariam o investimento/sempre dinâmico pelo rendimento/simplesmente estático e não reprodutivo) a deslocar o seu Eixo de Maior Influência para a Ásia (com grandes países produtores como a China, a Índia, a Coreia do Sul, o Japão e até a própria Rússia), abandonando os seus, as suas razões e as suas Esperanças (os norte-americanos e seus aliados europeus) apenas tendo como objetivo único (estritamente económico-financeiros) o controlo da matéria-prima (das coisas, dos minerais), a saúde das empresas (Corporações/Conglomerados criadoras de objetos) e o maior lucro possível no mais curto tempo possível (ou não fosse o Tempo estimado de vida do Homem/o Sujeito tão curto e desgastante, face à imensidade do Espaço): com os EUA graças à sua moeda o Dólar (inundando o Mundo graças às suas incansáveis impressoras, ao serviço do Banco Mundial e do FMI ambos sediados em Washington) e graças à sua Demolidora Supremacia Militar (quase 50% das despesas Globais em Armamento e com a China em 2º lugar a despender apenas 35% desse orçamento e a Rússia/3ª apenas uns miseráveis 11%, se comparados com os gastos norte-americanos), desde o desaparecimento da URSS (mantendo até aí o equilíbrio entre as partes, obrigando-as à constante confrontação, superação e investigação) a tomarem em mãos o Controlo Global do Mundo (pessoas, matéria-prima e ideologia), assumindo (apesar de todo o seu passado recente nada aconselhável) todo o seu poder financeiro, económico, cientifico, militar e até ideológico, controlando agora (numa nova fase de desenvolvimento do Homem face à sua manipulação genética) o pensamento e condicionando as expetativas (Humanas).
Nos Jogos Olímpicos de Inverno anteriormente realizados na Rússia (Sochi 2014) com a Confederação a ganhar o maior número de medalhas (11/9/9) colocando-se à frente da Noruega (11/5/10) e do Canadá (10/10/5) ‒ com os EUA em 4º lugar (9/7/12) apesar de 2º em número de medalhas. E desde o fim da II Guerra Mundial (1939/45) sobretudo desde as Olimpíadas de Inverno de 1956 realizadas em Itália (em Cortina d’Ampezzo), com os países de leste e de uma forma avassaladora a dominarem o panorama destas modalidades, típicas de países com muito frio e gelo e usufruindo em regra de extensos territórios (em longos períodos de tempo) para a sua prática e treino. E se anteriormente (antes de 1956) os Noruegueses dominavam (5 vitórias em 6 ‒ sendo uma partilhada com a Suécia ‒ e com os EUA com 1 vitória) depois de 1956 e em 16 edições com os países de leste a dominarem em 10 (URSS/Rússia/9 e Alemanha Oriental/1) e os restantes em 7 (Alemanha/3, Noruega/2 e Canadá/1). Como se vê e mantendo-se a tradição (que já não é o que era) com as nações dominadoras (pelo menos nas Olimpíadas de Inverno) a serem a Rússia, a Noruega e a Alemanha ‒ perguntando-nos de imediato: “onde se encontram os EUA”? Nestas Olimpíadas de Inverno a decorrerem na Coreia do Sul (em Pyeongchang) e com Portugal nunca tendo ganho qualquer medalha (de ouro/prata/bronze) ‒ as únicas medalhas tendo sido ganhas nos Jogos Olímpicos de Verão nas modalidades de Hipismo (0/0/3), Esgrima (0/0/1), Vela (0/2/2), Atletismo (4/2/4), Tiro (0/1/0), Judo (0/0/2), Ciclismo (0/1/0), Triatlo (0/1/0) e Canoagem (0/1/0) ‒ com a participação portuguesa (a quinta no total e com as últimas 4 consecutivas) a limitar-se a 2 atletas e com o primeiro deles (Kequyen Lama) a já ter atuado na prova de Cross Country classificando-se no 113º lugar (entre os 116 participantes nesta modalidade olímpica).
“Com a perseguição à Rússia e aos seus atletas (no que diz respeito ao controlo antidoping) a ser intensificada a partir das Olimpíadas de 2008 (realizadas em Pequim), persistindo sensivelmente nas mesmas modalidades/números em 2012 (nas olimpíadas realizadas em Londres) e após as Olimpíadas de Sochi (em 2014) tendo as consequências que já se conhecem e infelizmente (para os atletas inocentes) ainda persistem (sem fim à vista). Por curiosidade coincidindo com o ciclo ascensional de uma determinada personalidade política (internacional) colocada à frente de um dos mais poderosos países do Mundo (antes parecendo em queda, depois e como que reencarnando de novo em ascensão) ‒ o ex-KGB Vladimir Putin ‒ de 2000/2008 Presidente da Rússia, de 2008/2012 1º Ministro da Rússia e a partir de 2012 reassumindo a Presidência (ou seja tal como o seu país, reencarnando de novo).”
Em Pyeongchang nestes Jogos Olímpicos de Inverno (a realizar-se de 9/25 Fevereiro) e com o dia 18 (domingo) prestes a iniciar-se, com a Noruega a liderar a lista de medalhas conquistas com 9 de Ouro (9/9/8), seguida da Alemanha em 2º com outras 9 (9/5/4) e da Holanda em 3º com 6 (6/5/2) ‒ com o Canadá em 4º (5/5/6), os EUA em 6º (5/3/2) e com a equipa de atletas russos (que não a Rússia/a OAR) em 20º lugar (0/3/8) entre 26 países já medalhados. Pelo que por mais que se faça para se afastar os nossos rivais do cenário (competitivo) de modo a sermos claramente declarados como os Vencedores (o protagonista) ‒ ou seja por mais que se force ou ameace ‒ se não tivermos qualidade para tal mesmo que manipulemos (e não me digam que são os russos os Mestres da Manipulação) jamais o conseguiremos: ninguém acreditando serem os russos os únicos a utilizarem o Doping (com tantos casos descobertos/encobertos em tantas modalidades e envolvendo o Mundo Ocidental e o Mundo Oriental), bastando para tal olhar para trás (no tempo e nos jogos). Para quem ainda tem Memória ou algum resto de Cultura recordando o último terço do século XX, com a problemática do Doping a entrar em cena e com os primeiros casos a serem divulgados, investigados, confirmados e logicamente (pela sua revelação) difundindo-se e alastrando-se: com os casos mais falados a apontarem para a URSS/Rússia, para a Alemanha de Leste (agora integrada na Alemanha), para os EUA e nos últimos tempos para a China (para além dos novos países oriundos da antiga URSS). E até com Portugal (um seu atleta) a poder ter sido uma das vítimas de um possível caso de Doping (de outro tipo mas beneficiando um seu adversário) perdendo uma Medalha de Ouro (e ficando-se pela de Prata):
Na final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos realizados em Montreal (Canadá) no dia 26 de Julho de 1976 (já lá vão 42 anos de distância e com milhares de portugueses a assistirem pela TV à conquista da 1ª Medalha para Portugal numa Olimpíada) e com o ainda vivo mas já mítico atleta português Carlos Lopes (aí presente e) a tomar a dianteira da prova pouco passava dos primeiros 3Km ‒ livrando-se progressivamente de quase toda a concorrência ‒ com o único atleta tendo conseguido acompanhá-lo (o finlandês Lasse Virén) mas sempre com o português na frente a puxar (e o finlandês sempre a trás a aproveitar), a pouco mais de 400 metros da meta arrancou, acelerou e ultrapassou (Carlos Lopes) chegando com cerca de 30 metros de avanço (aí vencendo a sua 4ª medalha de Ouro Olímpico, 2 em 72 e outras 2 em 76) ‒ para quem viu e nessas poucas centenas de metros (numa prova de milhares de metros), “como se passasse por ele de mota”. Nos dias de hoje e a comprovarem-se certas denúncias (nunca confirmadas), levantando-se a forte possibilidade de uma prática na altura já aplicada (aos atletas) de modo a melhorarem significativamente o seu rendimento desportivo (hoje considerada completamente ilegal), possa ter sido utilizada por Lasse Virén retirando assim o Ouro a Carlos Lopes: utilizando um método ilegal mas na altura não detetável das Transfusões Sanguíneas.
No Global dos Jogos Olímpicos e das Medalhas retiradas (supostamente por doping mas ultimamente não se sabendo bem ser essa a única razão) com a Rússia (41) bem à frente (dado o grande impulso ultimamente dado à Rússia pelos EUA e seus Aliados após as Olimpíadas russas de Sochi) mas com países como os EUA (8) ‒ o criador e moralista ‒ partilhando o Top 5.
(imagens: davegranlund.com, sportingintelligence.com e cnn.com)
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Snooker ‒ Open da Grã-Bretanha 2018 (Feminino)
British Open
(Final)
Reanne Evans ‒ 4 Nutcharat Wongharuthai ‒ 0
Estando presente nas 4 Finais das 4 provas até agora realizadas (contando para o Ranking Mundial) e das 4 Vencendo 2 (as outras 2 ganhas pela natural de Hong Kong Ng On Yee), a inglesa REANNE EVANS tornou-se na jogadora com melhor aproveitamento nesta época de 2017/18. Justificando mais uma vez a razão de ter sido 11X Campeã do Mundo (10X consecutivas entre 2005/13) e de ainda se manter como Líder do RM (prestes a perde-lo para Ng On Yee/HK logo agora que ganha o Open da Grã-Bretanha).
Evolução das duas Finalistas:
(do British Open)
Reanne Evans/ING e Nutcharat Wongharuthai/TAI
Final | Reanne Evans | ING | 1 | 4-0 | Nutcharat Wongharuthai | TAI | 60 | 18.02 (2018) |
Fase (anterior) | Jogador | N | RM | F | Jogador | N | RM | F |
G/1ªJ | - | - | - | - | Yvette Greenway | ING | 59 | 3-0 |
G/2ªJ | - | - | - | - | Rebecca Kenna | ING | 4 | 1-2 |
1ªR | Suzie Opacic | ING | 7 | 3-0 | Maria Catalano | ING | 3 | 3-0 |
QF | Laura Evans | GAL | 5 | 3-0 | Wan Ka Kai | HK | 6 | 3-1 |
MF | Rebecca Kenna | ING | 4 | 4-1 | Ng On Yee | HK | 2 | 4-2 |
(N: Nacionalidade RM: Ranking Mundial F: Frame G: Grupo J: Jornada R: Ronda QF: Quartos-Final MF: Meia-Final)
Nas 4 provas de Ranking (para Amadores) disputadas por NUTCHARAT nos anos de 2017/18, tendo vencido o Campeonato do Mundo Sub-18 de Snooker de 2017 (batendo na final a também tailandesa Siripaporn Nuanthakhamjan por 3-2), o Campeonato do Mundo de Sub-21 (batendo na final a chinesa Yuying Xia por 5-3), os Jogos Asiáticos/6-Reds (batendo na final a sua compatriota Waratthanun Sukritthanes por 4-0) e atingido a meia-final do Campeonato do Mundo (perdendo para W. Sukritthanes por 4-0).
Aproveitamento após 4 provas disputadas contando para o RM:
(com jogadoras presentes no mínimo numa MF)
Ng On Yee/HK e Rebecca Kenna/ING
P | J | N | RM | V | F | MF | QF |
1º | 1º | Reanne Evans | ING | 2 | 2 | - | - |
2º | 2º | Ng On Yee | HK | 2 | 1 | 1 | - |
3º | 3º | Nutcharat Wongharuthai | TAI | - | 1 | - | - |
4º | 4º
| Rebecca Kenna | ING | - | - | 3 | 1 |
5º | 5º
| Maria Catalano | ING | - | - | 2 | 1 |
6º | 6º | Katrina Wan | HK | - | - | 1 | 2 |
(P: Posição)
Seguindo-se agora a nível do Snooker Feminino Profissional (época 2017/18) a prova Rainha da modalidade: o Campeonato do Mundo de Snooker Profissional Feminino a disputar de 11/17 de Março em Malta, onde Ng On Yee (HK) tentará reerguer o Troféu (reconquistado o ano passado depois de o ter ganho em 2015) e Reanne Evans erguê-lo pela 12ª vez ‒ naturalmente se as outras jogadoras presentes estiverem de acordo (algo em que não se acredita).
Snooker no Masculino
E já agora iniciando-se hoje o Grande Prémio Mundial (Ladbrokes) ‒ Masculino ‒ contando para o Ranking Mundial, com a presença de 32 jogadores e disputando-se de 19/25 Fevereiro (com transmissão na Eurosport a partir das 19:00). Com Mark Selby/ING Líder do RM e com Ronnie O’Sullivan/ING Líder do Ranking da época (2017/18).
(imagens: WLBS)
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Retrato da Terra e da Lua a mais de 60 milhões de Km
Uma imagem muito semelhante se observada por um Marciano, já que relativamente ao nosso planeta, Marte tem o seu periélio a apenas 54,6 milhões de Km de distância (afélio a 225 milhões de Km).
A Terra e a Lua
Fotografadas por OSIRIS-REx
(imagem: nasa.gov)
Imagem centrada no planeta Terra e no seu satélite natural a Lua ‒ obtida em 17 de Janeiro de 2018 a partir da sonda da NASA OSIRIS-Rex (lançada a 8 de Setembro de 2016 de Cabo Canaveral) ‒ quando a mesma se encontrava a 63,6 milhões de quilómetros de distância (do nosso planeta).
Com a Terra ao centro da referida imagem (e a Lua à sua direita) e num momento em que a sonda se afastava da Terra a uma velocidade de 8,5Km/s: numa missão tendo como objetivo o estudo e a recolha de amostras de um asteroide (101955 Bennu) e o seu transporte para a Terra.
Num retrato mostrando simultaneamente:
(1) A nossa imensa pequenez face à Infinidade do Universo em que nos inserimos (Sistema Solar/Terra/Homem),
(2) Elucidando-nos de como a noção de distância entre dois pontos é tão relativa (se compararmos as distâncias/tempos de viagem antes/depois de certos saltos civilizacionais, com a razão Tempo/Espaço ‒ para um determinado percurso ‒ estreitando-se rapidamente tendendo para zero) e adicionalmente,
(3) Revelando a nossa já apreciável capacidade científica e tecnológica (atual) tornando o Homem capaz de atingir um Mundo Estranho (recolhendo amostras do mesmo) e regressar de novo a casa. Um facto comprovado já lá vai quase meio século (com as naves tripuladas Apollo durante a década de 70 tocando a superfície da Lua) agora reiniciado mas sem a presença (no veículo espacial) do elemento principal o Homem.
Dando sempre que pensar, na busca de uma explicação aceitável (e já agora credível para justificar a ida Lua e o seu posterior abandono) ‒ quando tudo se iniciou em 20 de Julho de 1969 com o primeiro Homem (Neil Armstrong) a pisar a Lua (até aí um Mundo Desconhecido e Estranho).
Dois pontos impercetíveis para lá do Sistema Solar
Mas com um dos impercetíveis, sendo bem peculiar
(a Terra)
A Terra vista como um pequeno ponto (pelo que dizem predominantemente azul) integrando um conjunto mais vasto com cerca de 4,6 biliões de anos (o Sistema Solar) e que ao contrário dos outros componentes desse mesmo conjunto (integrado por sua vez num ainda mais vasto, a galáxia da Via Láctea) apresenta uma característica única e deveras extraordinária (porque nunca observada noutros parâmetros ou mundos): Vida. E para um extraterrestre nunca lhe passando pela cabeça (não sendo um caso de projeção incorreta) “A regra na Terra ser a Morte”, num contributo para a Extinção da espécie mais organizada (e dita inteligente e superior) do nosso (para já único e por habitado) planeta.
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Snooker ‒ Campeonato do Mundo Feminino 2017/18
Open da Grã-Bretanha
17/18 Fevereiro 2018
Instituto de Stourbridge
Aproveitando o interregno que decorre de 12 a 18 de Fevereiro no Campeonato do Mundo de Snooker Masculino (Época 2017/18) ‒ e já com 14 provas disputadas (contando para o Ranking Mundial/RM) ‒ decorre este fim-de-semana (sábado/17 e domingo/18) o WOMENS BRITISH OPEN 4ª prova do circuito a contar para o Campeonato do Mundo Feminino (e para o RM). Com o panorama da época 2017/18 (após 3 provas realizadas) a ser o seguinte (1ª: Paul Hunter Women’s Classic 2ª: LITEtask UK Women's Championship 3ª: Eden Women's Masters):
Snooker/Feminino ‒ Após 3 provas realizadas
P | J | N | RM | 1ª | 2ª | 3ª |
1º | Ng On Yee | HK | 2 | F | V | V |
2º | Reanne Evans | ING | 1 | V | F | F |
3º
| Maria Catalano | ING | 3 | QF | MF | MF |
- | Rebecca Kenna | ING | 4 | MF | QF | MF |
5º | Katrina Wan | HK | (s/RM) | QF | MF | QF |
6º | So Man YaN | HK | 10 | MF | - | - |
7º
| Laura Evans | GAL | 5 | - | QF | QF |
- | Suzie Opacic | ING | 7 | - | QF | QF |
9º
| Shannon Metcalf | ING | 15 | - | - | QF |
-
| Paula Judge | IRL | 21 | - | QF | - |
-
| Diana Stateczny | GER | 23 | QF | - | - |
- | Fong Mei Mei | HK | 32 | QF | - | - |
(P: Posição J: Jogador N: Nacionalidade RM: Ranking Mundial F: Final V: Vitória MF: Meia-Final QF: Quartos-Final)
Nesta 4ª prova do Mundial Feminino estando inscritas 25 jogadoras, com 23 distribuídas por 7 grupos (de 3/4 jogadoras) das quais se apurarão as 2 primeiras (no total 14) juntando-se então na fase a eliminar às 2 primeiras do Ranking Mundial: e a partir daí com as 16 jogadoras apuradas (das 25) disputando uma 1ª ronda, seguindo-se os QF, as MF e a Final. Por curiosidade no ano passado e por esta altura (18.02) com a inglesa Maria Catalano a vencer na final do Troféu em Memória de Connie Gough a sua compatriota Rebecca Granger por 4-2.
Open da Grã-Bretanha ‒ Jogadoras inscritas
O | J | N | RM | O | J | N | RM | O | J | N | RM |
1 | Reanne Evans | ING | 1 | 10 | Jaique Ip Wan In | HK | 12 | 19 | Pui Ying Mini Chu | HK | 34 |
2 | Ng On Yee | HK | 2 | 11 | Sharon Kaur | ING | 13 | 20 | Sharon Lewis | GAL | 52 |
3 | Maria Catalano | ING | 3 | 12 | Aimee Benn | ING | 14 | 21 | Yvette Greenway | ING | 59 |
4 | Bex Kenna | ING | 4 | 13 | Shannon Metcalf | ING | 15 | 22 | Nutcharut Wongharuthai | TAI | 60 |
5 | Laura Evans | GAL | 5 | 14 | Stephanie Daughtery | ING | 16 | 23 | Chrissy Allwood | ING | 61 |
6 | Wan Ka Kai | HK | 6 | 15 | Jodie Allen | ING | 18 | 24 | Jackie Ellis | IRL | 82 |
7 | Suzie Opacic | ING | 7 | 16 | Claire Edginton | ING | 19 | 25 | Connie Stephens | ING | S/RM |
8 | Diana Schuler | ALE | 8 | 17 | Emma Parker | ING | 22 | - | - | - | - |
9 | Jenny Poulter | ING | 11 | 18 | Chloe White | ING | 31 | - | - | - | - |
(O: Ordenação por RM)
Concluída esta prova ficando por disputar (das 6 provas programadas para a época de 2017/18) o Campeonato do Mundo Feminino a realizar-se entre 14 e 17 de Março em Malta e finalmente o LITEtask Festival of Women’s Snooker a realizar-se entre 13 e 17 de Abril em Leeds (Inglaterra) ‒ esta última prova acompanhando no tempo as Qualificações do Campeonato do Mundo Masculino (a decorrer em Sheffield de 11/18 Abril) e antecedendo a prova Rainha do Snooker o Campeonato do Mundo Betfred (Masculino). A realizar-se no Crucible Theatre.
(imagem: WLBS)
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Edu Comissão
“Num Edifício em Ruínas (educativo) e construído aos Degraus (assente sobre cadáveres)
Agora Digitalizado (com as pessoas lá dentro) e com uma Escada Rolante (tornando tudo mais rápido).”
Enquanto o edifício escolar estiver à completa disposição das chamadas Forças Vivas da terra (como serão entre outros os políticos, os empresários, as corporações e certas profissões liberais), será fácil de constatar que a primazia dada (aparentemente até hoje) à Cultura e à Memória (base fundamental para a formação de qualquer individuo), será inevitavelmente substituída por um único objetivo direcionado exclusivamente para o lucro: substituindo a Cultura e a Memória por Dinheiro e um Emprego. E como consequência ‒ sendo diferente ter um emprego (o que toda a gente quer) ou estar a trabalhar (do que toda a gente foge) ‒ criando uma massa acéfala (doutrinada e subserviente) incapaz de evoluir (não sendo resiliente, não sendo capaz de se transformar) apenas de replicar.
1
Numa publicação da responsabilidade da OCDE indicando quais os países Mais Educados do Mundo (numa lista integrando 36 países), Portugal surge na 28ª posição (com 23.8 pontos) numa tabela liderada pelo Canadá (com 56.3 pontos): ou seja com o nosso país a situar-se na liderança da parte inferior da 2ª divisão (18 na primeira e outros 18 na segunda) ‒ abaixo da média da OCDE (com 35.7 pontos) ‒ deste Campeonato Mundial da Educação. No global dos 36 países analisados sendo 27 Europeus, 5 Americanos, 2 Asiáticos e 2 da Oceânia (nenhum do continente Africano): com o Canadá pela América em 1º, com o Japão pela Ásia em 2º, com Israel pela Europa em 3º (Reino Unido em 4º) e finalmente com a Austrália pela Oceânia em 7º; e encerrando a tabela o México (com 16.8 pontos) no 36º lugar.
Significando através da utilização de uma fórmula leiga, rudimentar, mas provavelmente correta, que se classificássemos o coletivo português como sendo uma individualidade sob avaliação educativa, a nota que lhe seria atribuída (numa escala de 0 a 20) por associação ao seu nível educativo seria de 8.4: com o Canadá (no topo) com 20 valores, com o México (no fundo) com 6 e com 9 países (25%) com avaliação negativa (1 desses 9 sendo Portugal) ‒ sendo a avaliação média da OCDE de 12.7 (positiva). Numa análise levada a cabo entre adultos com a idade compreendida entre os 25 e os 64 anos de idade, de modo a determinar a percentagem (de 0 a 100%) de cidadãos de um determinado país com algum tipo de formação superior (ou equiparada).
2
Mas deixando o estudo (da OCDE) e as previsões estatísticas (como todos sabem fáceis de manipular), atirando para aqui a questão que já atravessa (de uma forma crescente) a comunidade académica (no topo formatando-se na universitária), dividindo-se (na dúvida) entre a missão de Educação (preservar a cultura e a memória e a partir daí fortalecer/desenvolver a comunidade) e o objetivo específico de Formação: num processo a decorrer (provavelmente irreversível) de subvalorização do Sujeito (e das suas Idiossincrasias Morais e Científicas) e da sua substituição progressiva ‒ pelo Objeto (sobrevalorizando a componente económica) ‒ apoiada pela Automação e pela Inteligência Artificial. Com as Universidades a verem-se perante a opção (inevitável) de Criarem (movimentando-se entre sujeitos/e ideias e assim evoluindo) ou de apenas Replicarem (utilizando um molde desgastado, apontando para o fim do modelo). Criando Cientistas (trabalhando e servindo as pessoas) ou então Contabilistas (empregados e servindo as empresas).
(imagem: The Audiopedia/youtube.com)
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Os Excecionais ‒ Num Mundo de Armas e de Violência
[Antes de mais afirmando perentoriamente (para evitar confusões) não ser pela ação dos mesmos (Estados Unidos da América) anti norte-americano, mas pela passividade e inatividade (criminosa e irresponsável) dos líderes que me representam (EU) ‒ face aos ditos excecionais (EUA) e como se não houvesse mais Mundo ‒ ser efetivamente anti europeu. Nem sendo anti chinês, anti russo, ou (até vejam lá) anti Putin. Mas não deixando de realçar que o Elogio das Armas e da Violência só pode levar a casos como o das escolas de Sandy Hook, de Columbine e agora da Broward/Flórida.]
1
Donald Trump
Presidente dos EUA
Enquanto os EUA continuam a aplicar a Doutrina Secular de que em último caso (e preferencialmente) “Tudo se Resolve à Bomba”, a situação no Médio Oriente e particularmente (para já e depois do Iraque e com o Irão de novo à vista) na Síria continua sem solução à vista (ou seja e dado o nível de destruição e de vítimas causadas a piorar) ‒ e para lá de tudo o mais (como por exemplo de sucessivos genocídios e terraplanagem de territórios) tendo como verdadeiro objetivo da Agenda Política Norte-Americana a dupla Rússia/China, eleita pela Administração da Casa Branca como a mais perigosa, ultrapassando o Terrorismo Global: servindo-se mais uma vez de um intermediário (de qualquer forma previamente enfraquecido, por exemplo com uma Guerra Civil, sendo este o caso da Síria) para atingir o que verdadeiramente pretende, no fundo a manutenção da sua Supremacia e Controlo Planetário (utilizando o seu Inimitável Dólar e a sua Incomparável Força Militar). De momento e no continente Asiático (o maior polo de interesse norte-americano, com a crescente e irreversível deslocação do Eixo económico Mundial para esta nova zona, em grande e proveitosa expansão) com o conflito aí latente temporariamente suspenso (dada a realização das Olimpíadas de Inverno) mas com os EUA a não largarem a Coreia do Norte e do Sul, apontando (provocatoriamente) em direção ao norte e à fronteira chinesa: sabendo-se de antemão que se algum dia estalasse um conflito (entre os EUA e a Coreia do Norte), as vítimas seriam locais, coreanas e asiáticas. Certamente com a China mesmo ao lado ficando apenas a olhar!
2
Vladimir Putin
Presidente da RÚSSIA
No cenário conturbado do Médio Oriente com a integridade do (1) Iraque posta em causa ‒ senão mesmo destruída depois da 1ª Guerra do Golfo/com o Presidente dos EUA George H W Bush, da 2ª Guerra do Golfo/com George W Bush (o filho) e da Guerra Civil que se lhe seguiu e que hoje (quase 3 décadas depois) ainda persiste sem fim à vista ‒ e com a (2) Síria (evidente, deliberada e estrategicamente) como vizinho (além de aliada da Rússia) e fazendo fronteira numa grande extensão com o território iraquiano, a ser apanhada (numa sequência por alguém pré-planeada) inevitavelmente (chegada a sua vez) e por contágio indireto (até transformando mais este ato de guerra e criminoso, em mais um acontecimento banal por habitual e como tal aceitável) ‒ por este Monstro Ululante de Morte e de Destruição ‒ terminando por ser mais uma vítima de um verdadeiro processo de desmantelamento de base e integral (material e humano) e aí criando um espaço tal qual um (desconhecido) Buraco Negro (para já não se falar da obliteração da Líbia e do novo genocídio em curso no Iémen). No caso sírio (no caso iemenita com muitos dos crimes da Arábia Saudita a serem encobertos pelos seus aliados ocidentais e norte-americanos e desse modo, não sendo notícia devido ao elaborado manto de silêncio) e da luta do regime do seu presidente Bashar al-Assad (alauita do partido Baath apoiado militarmente pelos russos) ‒ lutando contra infiltrações/ideologias vindas de todos os lados como do Líbano (um país há muito semidestruído dada a vizinhança com Israel e com o problema Palestiniano), da Turquia (colaborando com os terroristas do Estado Islâmico), do Iraque (em guerra com os terroristas do ISIS e Al-Qaeda), da Jordânia (pró-americano), de Israel (inimigo de Bashar al-Assad) e ainda da região do Curdistão (turco e iraquiano lutando contra estes dois países/como ocupantes com os seu exército de libertação) ‒ nos últimos dias e com a Rússia a tentar moderar (oferecendo-se sem condições) no sentido da resolução o mais pacificamente do conflito (com a realização de um congresso em Sochi entre todas as partes envolvidas e com a participação de 1500 delegados/daí saindo um comité constituído para redigir uma nova Constituição Síria e convocar Eleições Democráticas/algo que o regime de al-Assad parece não querer aceitar dadas as recentes ações militares dos seus inimigos e esperando ainda pela reação russa), surgindo por outro lado e em sentido absolutamente contrário Israel, os EUA e todos os seus (mais ou menos poderosos) Aliados (não só ocidentais como igualmente árabes lideradas pela poderosa Arábia Saudita) recorrendo novamente à opção mais direta, agressiva (nem que seja com palavras) e obrigatoriamente violenta (usando armas e matando o suposto inimigo):
3
Xi Jinping
Presidente da CHINA
Com o Presidente francês Emmanuel Macron dirigindo-se ao Presidente russo Vladimir Putin avisando-o de que a França atacaria a Síria se (a tal Linha Vermelha) fosse provada a utilização de armas químicas pelo regime sob o comando do Presidente Bashar al-Assad (sabendo antecipadamente que o uso dessas armas poderia ter vindo de qualquer um dos lados e que a Rússia apoiava militar e legalmente ‒ ao contrário dos EUA nunca autorizados e ocupando território sírio ‒ o regime no poder) para logo de imediato informar não possuir nenhuma evidência de tal facto ter ocorrido e de não estar a tentar utilizar esse pretexto para justificar um possível ataque à Síria. Entendendo-se a intervenção de Macron (tentando recolocar a França na esfera cada vez mais restrita e inacessível do poder e da política Mundial) apesar da entrada de rompante como lobo perdendo logo a pele e transformando-se em ovelha, mas não se entendendo a escolha (para o telefonema) bem expressa e criticada pelos seus aliados na Síria ‒ com a organização (autodenominada como humanitária e no Mundo do Espetáculo podendo ser candidata a um Nobel ou a um Óscar) White Helmets atuando na síria e antirregime (financiada pelo ocidente e com ligações a organizações rebeldes e/ou terroristas) atacando o Presidente Macron por voltar a falar da Linha (Vermelha) em vez de se decidir e passar de imediato ao ataque. Uma organização humanitária (tantas vezes citada) incitando ao reinício da Guerra (e ao continuar da carnificina);
4
Mohammad bin Salman
Príncipe Herdeiro da ARÁBIA SAUDITA
Por outro lado com os EUA e Israel com a preciosa (e decisiva) colaboração dos Sauditas (os principais financiadores do terrorismo pró-ocidental) lutando pelo único reduto ainda apoiado pelos russos (a Síria), tendo logo atrás destes (sírios e russos) a outra grande referência árabe (no duelo com a Arábia Saudita) o diabólico e perigoso Irão (financiando outras organizações igualmente terroristas mas pró-orientais). Num curto espaço de tempo e (entretanto) tendo sido concluída a recente Conferência de Sochi, com Israel a lançar um ataque aéreo à Síria (e às suas defesas aéreas) e os EUA (estrategicamente e em conjunto) a atacarem e destruírem um tanque russo (provavelmente com russos lá dentro atuando nessa zona como aliados do regime sírio): no caso de Israel com a ação a ser justificada pelo abate de um jato israelita sobre território sírio (sobrevoando o país sem autorização o que pensava ser ilegal) e no caso norte-americano com um drone numa zona ainda sob influência dos terroristas e com forças pró-sírias a combate-los (e certamente com os seus operadores sabendo quem por lá andaria) a matar russos, justificando os seus autores e os seus como autodefesa como a um ataque anterior ‒ com os norte-americanos matando uns sujeitos (sem valor) pelos vistos para defenderem um simples objeto (mas em tudo precioso).
5
Hassan Rouhani
Presidente do IRÃO
Aguardando-se agora o fim dos Jogos Olímpicos de Inverno para vermos então como na realidade as modas param: na Síria e na Coreia (do norte e do sul) assim como no Resto do Mundo (e com a Europa ainda em coma enquanto o eixo económico se muda, daqui saltando para a Ásia e futuramente invertendo papeis). E já agora nesta Europa em pré-decadência com um pequeno país chamado Portugal e conhecido pelos seus emigrantes (desde o primeiro ao último emigrante, passando por Cristiano Ronaldo), a registar um record de muitos anos no crescimento do seu produto Interno Bruto (PIB): e logo com a Geringonça! Existindo sempre alternativas por mais pequenas que sejam (em quantidade/qualidade).
6
Nikolas Cruz
O Ex-Aluno e Atirador de 19 anos
[Ainda ontem nos EUA ‒ e desgraçadamente em mais uma das muitas claras demonstrações do poder quase icónico que as armas conquistaram e impuseram neste tão vasto e tão diverso território ‒ com mais uma escola a disputar o prémio de Palco Supremo da Violência (envolvendo crianças e jovens) disputando o Cetro e o Altar até agora detido por uma escola de ensino médio de Columbine (15 mortos ‒ 12 alunos, 1 professor e os 2 alunos atacantes) e pela escola primária de Sandy Hook (28 mortos ‒ 20 alunos e 8 adultos incluindo o atirador): desta vez com uma escola secundária do estado norte-americano da Flórida (condado de Broward) a ser atacada por um seu ex-aluno (tendo sido anteriormente expulso da escola) provocando (no mínimo) 17 vítimas mortais num ato pelos vistos já banal (já que ninguém faz nada) nos EUA. Nos últimos 5 anos com os tiroteios em escolas (norte-americanas) a sucederem-se a um nível deveras impressionante de aproximadamente um por semana.]
(imagens: 1/2/3/4/5/6 em wikipedia.org e 6 em reuters.com)
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Sismos nos Açores, no Continente (português), na Europa e no Mundo
A 13 de Fevereiro
“A nível Sismológico e nestes dias de Carnaval e de Festa, com o panorama Global a acompanhar e a manter-se Tranquilo e Propício (ainda-por-cima usando-se Máscara).”
Carnaval de Loulé
(uma explicação adicional para o sismo de M1.7 registado hoje a SW Faro)
Por falarmos em sismos ‒ depois dos cerca de 150 sismos de ontem (com os dois maiores de M3.3) e dos cerca de 50 de hoje (o de maior intensidade de M2.2) registados nos Açores (sobretudo São Miguel) ‒ e aproveitando esta preciosa e curiosa oportunidade (ou não estivéssemos no Carnaval tempo da entronização das nossas máscaras), eis que ocupando indevidamente o Espaço/Tempo dedicado exclusivamente a esta época festiva (numa tática muito antiga baseada no “tudo a monte e fé em Deus”), nos aparecem nos ecrãs das nossas televisões os eruditos dos tempos mortos (académicos sem trabalho mas com emprego), quando já não há nada para dizer senão sentir-se efetivo e aparecer (pelos mesmos e previamente posta de lado a cultura e posta de lado a memória ‒ arquivando-as a um caso se possível inacessível/a leigos).
Arquipélago dos Açores
(com a ilha de São Miguel a ser a mais atingida)
Mas pondo de lado as preocupações incessantemente repetidas e posteriormente ignoradas sobre o fenómeno sísmico (podendo provocar destruição e morte) ou (mais especificamente) sobre possíveis danos pelo mesmo causado nas habitações (não se respeitando as diretivas para construções antissísmicas) ‒ já que como todos sabemos o que de importante se deve falar antes, nunca se fala nessa altura porque ninguém quer ouvir e no entanto falando-se muito tempo depois, quando muitos querem falar mas já ninguém quer escutar (“casa roubada trancas à porta” não resultando) ‒ esquecendo-nos momentaneamente do Homem e virando-nos para o Evento: com os pequenos sismos ocorridos nestas últimas horas (a caminho de uns 200) no arquipélago dos Açores e fazendo-se sentir (sobretudo) na ilha de São Miguel, a serem um fenómeno normal de ocorrer nestas zonas próximas ou atravessadas por falhas tectónicas, com a terra a tremer todos os dias (como seria natural) com sismos de pequena intensidade (irrelevantes e não sentidos) apenas se diferenciando de outros períodos de tempo devido à sua grande quantidade (num tão curto intervalo de horas) ‒ mas ainda dando para assustar. Sabendo-se (de antemão) como os Açores mas também grandes faixas de Portugal Continental estão expostas a estes fenómenos sísmicos (sobretudo toda a costa litoral, do Tejo ao Guadiana) por vezes podendo ser bem mais intensos e mesmo muito perigosos: bastando para tal recordar o Terramoto (seguido de Tsunami) de 1755.
França
(onde se registou o sismo mais intenso dos dias 12/13 na Europa)
Em Portugal Continental e neste último dia de Carnaval (terça-feira, 13) com o epicentro do sismo mais intenso a registar-se (pelas 17:44) nas proximidades da região onde decorria o desfile de Carnaval de Loulé (a SW Faro) com intensidade M1.7 (e a 16Km de profundidade): o que pode ter sido um bom indicador para o Carnaval de Loulé deste ano (em número de assistência e balbúrdia, sempre bom para o espetáculo e para nos divertirmos) com a trepidação a ser ocasionada por movimentações de terrenos (em profundidade) mas certamente também pelo peso da multidão em festa (aos saltos e em movimento, aqui à superfície).
Alargando a nossa vista à região Euro-Mediterrânica com o sismo mais intenso e mais próximo de nós a ocorrer ontem (12 Fevereiro) e a verificar-se em França, com um sismo de M4.7 (e com epicentro a 2Km de profundidade) a ser registado de madrugada (pelas 03:08:30 UTC) a 76Km W da cidade de Poitiers. Sem danos materiais conhecidos (ou vítimas) e até com testemunhos (este localizado a 1Km N do epicentro): “Very loud ; thought roof was caving in - car alarm & lights flashing . Sounded like a sonic boom”. Hoje (13 de Fevereiro) com os sismos a deslocarem-se mais para o lado da Grécia e para o lado da Turquia (87%): com sismos (pouco relevantes) até M3.5 (de intensidade). Já no que diz respeito aos sismos mas registados a nível mundial com a sua intensidade a aumentar (bem além de M3.0) assinalando-se 5 sismos de magnitude igual ou superior a M5.0 (só nesta terça-feira até por volta das 18:00): 5.8, 5.7, 5.6, 5.6 e 5.0 (sobretudo na região das Ilhas Marianas).
E a 14 de Fevereiro
O Enterro do Entrudo
(organizada pela ACRODA em Olhos d’ Água)
No dia seguinte aos festejos-finais do Carnaval deste ano de 2018 (entre eles com o grande Carnaval de Loulé e com um dos mais tradicionais do Algarve o ocorrido em Paderne já na sua 30ª edição) e até ao momento (16:00) sem notícias de algum sismo minimamente significativo ocorrido no Algarve/Portugal Continental, o mesmo acontecendo na ilha da Madeira (os últimos de M2.1 e M1.5 aterem ocorrido ontem a S e a SW da Ribeira Brava) e no arquipélago dos Açores (com o nítido abrandamento da crise sísmica). E com o registo mais próximo e (algo) significativo a ocorrer neste dia 14 a verificar-se na região dos Pirenéus (fronteira Espanha/França) com dois sismos de intensidade M3.5 e M2.7 (a respetivamente 11Km e 6Km de profundidade). Finalmente no Resto do Mundo com o sismo mais intenso a ser sentido na região das ilhas Aru (na Indonésia) com M5.5 (hoje). No fundo e eventualmente, mantendo-se (dentro de determinados parâmetros) tudo normal e tranquilo, neste período do Enterro do Entrudo.
(imagens: eco.pt/ipma.pt/volcanodiscovery.com/cm-albufeira.pt)
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Um (ainda atual) Retrato de Portugal
De um trabalhador manual (como Catarina Eufémia a Camponesa), como poderia ser de um trabalhador intelectual (como Aquilino Ribeiro o Escritor).
Retrato
Catarina Eufémia. O coração que “batia comunismo” vai-se apagando aos poucos.
(ionline.sapo.pt)
“Chamava-se Catarina/ O Alentejo a viu nascer/
Serranas viram-na em vida/ Baleizão a viu morrer”.
Pela voz de Zeca Afonso, a história de Catarina Eufémia foi ficando guardada nas memórias do comunismo alentejano. A camponesa que deu a vida pela revolução dos trabalhadores, se fosse viva, faria hoje 90 anos.
…
Uma geração sem Catarina Eufémia
Para muitos portugueses, nomeadamente os mais jovens, o nome de Catarina Eufémia não passa hoje de uma rua ou de um largo. “A Catarina tem uma importância enorme, basta ver a quantidade de ruas, praças, pracetas, largos que há em Portugal – especialmente no Alentejo e na zona industrial de Lisboa [para onde vieram grandes comunidades do Alentejo rural nos anos 60] – para ver a importância que teve”, diz o autor (Pedro Prostes da Fonseca autor do livro O Assassínio de Catarina Eufémia). No entanto, entre as pessoas, a história está a perder-se. “Eu fiz o lançamento do livro em Baleizão, na sociedade filarmónica”, conta Prostes da Fonseca. “Disseram-me, ‘atenção que Baleizão não vai ligar nenhuma’, mas eu quis ver com os meus olhos a força que a Catarina teria ainda, neste momento, em Baleizão. Foi uma coisa terrível porque estavam sete ou oito pessoas a assistir à apresentação do livro – uma delas era a filha de Catarina – e cá fora estava imensa gente a beber cerveja e a fazer barulho.”
“Ela continua com a sua estátua no largo central de Baleizão, continua lá a foice e o martelo no local onde supostamente foi abatida”, agora, “a malta mais nova – a sensação com que fiquei – é que não, não tem qualquer interesse.”
Quando questionado sobre a importância desta parte da história, Prostes da Fonseca não tem dúvida de que“faz sempre sentido recuperar a memória histórica”. “É uma pena a história da Catarina ter desaparecido aos poucos, várias pessoas a cantaram, a escreveram – como Sophia de Mello Breyner [no poema “Catarina Eufémia”] –, ela foi muito importante culturalmente. No fundo, é a nossa história. O Estado Novo não tem assim tantas histórias de pessoas que resistiram para Portugal se poder dar ao luxo de passar quase uma esponja por cima desta figura”, critica.
(excertos do texto: Catarina Eufémia. O coração que “batia comunismo” vai-se apagando aos poucos/13.02.2018/ionline.sapo.pt ‒ imagem: ionline.sapo.pt)
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Snooker ‒ 2005 Premier League Snooker ‒ Paul Hunter
Num interregno de uma semana na projeção e na aplicação do Circuito Mundial de Snooker (época 2017/18), um momento para recordarmos uma das promessas do Snooker Mundial, o inglês Paul Hunter (que dá o nome à prova contando para o Ranking Mundial o Paul Hunter Classic): nascido a 14 de Outubro de 1978, de 1995 a 2005 vencendo 6 provas do circuito (3 contando para o RM) e poucos dias antes de fazer 28 anos (em 2006 com o seu compatriota e adversário Ronnie O’Sullivan com 31 anos), falecendo e interrompendo uma carreira promissora, vítima de doença prolongada (diagnosticada em 2005). E ficando conhecido com a alcunha de, Beckham of Baizee.
Ronnie O’Sullivan e Paul Hunter em 2005
(com 29/26 anos respetivamente)
Descobrindo por mero acaso ao navegar (ou derivar) pela Web, um registo (em Rocket Ronnie) do encontro realizado a 10 de Fevereiro de 2005 para a 2005 Premier League Snooker, entre dois jogadores (por coincidência) sendo ambos ingleses: Paul Hunter (aí com 26 anos) e Ronnie O’Sullivan (aí com 29 anos) ‒ e com este último (The Rocket) já tendo sido por 2X Campeão do Mundo (2001/2004). Nesse encontro com Ronnie O’Sullivan a bater Paul Hunter por 4-2 (na fase de grupos) ‒ 0-1, 1-1, 2-1, 3-1, 3-2 e 4-2 ‒ para na final bater o galês Mark Williams (aí com 29 anos e já tendo sido por 2X Campeão do Mundo em 2000 e 2003) por uns esclarecedores 6-0.
Durante a fase de grupos da 2005 Premiere League Snooker
(no ano que antecederia o seu abandono da competição)
Paul Hunter o vencedor do Grande Prémio de Fürth realizado no ano de 2004 (na Alemanha), ao bater na final o galês Matthew Stevens por 4-2 (ainda no ativo e com 40 anos) naquela que seria (mais tarde em 2007) denominado como Paul Hunter Classic (em sua homenagem). No seu confronto direto com o já lendário e ainda vivo The Rocket (o Penta-Campeão do Mundo Ronnie O’Sullivan) ‒ no qual se integra este encontro realizado em 2005 ‒ nos 13 encontros realizados com Ronnie a ganhar 7 e Paul 6. E com a sua mais saborosa vitória sobre The Rocket a registar-se no ano de 2004 no Masters, com Paul Hunter a vencer na final da prova e na negra por 10-9 (depois de ter estado a perder por 1-6).
[Video: Ronnie O'Sullivan vs Paul Hunter 2005 Premier League Snooker Spring Group Stage ‒ Publicado em 23.10.2015 por Rocket Ronnie em youtube.com]
(imagens: Rocket Ronnie/youtube.com)