ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Meteorologia ‒ A Besta de Leste 2.0
“A meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera terrestre. Seus aspetos mais tradicionais e conhecidos são a previsão do tempo e a climatologia.”
(física.ufpr.br)
A Origem do Extremo
Os UK sob os efeitos da Besta de Leste 2.0
Sendo submetidos a forte queda de neve e frio intenso
Transportado pelo vento gelado
(sensação de -20⁰C)
Como dizem os líderes Britânicos no poder (os Conservadores) nomeando consecutivamente como autor de “Tudo o que de Mal se passa no Mundo” o líder e Presidente Vladimir Putin (não fosse ele um ex-agente dos serviços secretos da ex-URSS o KGB) ‒ desde o que se passa na Síria (uma Guerra Civil tendo de um lado o regime Sírio, a Rússia e o Irão/e grupos terroristas pró-Irão e do outro lado os EUA, os seus Aliados Ocidentais e a Arábia Saudita/e grupos terroristas pró-sauditas bem cotados como a Al-Qaeda e o Exército Islâmico), passando pela ingerência nas eleições norte-americanas (por replicação provavelmente estratégica/oriunda dos EUA profusamente divulgada pelos Media e estendendo-se curiosamente a todo o Mundo Ocidental) e terminando há poucos dias no envenenamento de um ex-agente russo (da sua filha e de um polícia britânico envenenados por um produto químico tóxico de fabrico pretensamente soviético ‒ o Novichok ‒ que os britânicos afirmam ter origem russa/numa fórmula desenvolvida há 47 anos e estes últimos origem mas no ocidente) ‒ Meteorologicamente falando e considerando o forte (e duplo) impacto de tal fenómeno (climático) nas Ilhas Britânicas (levando a ocidente com o mau tempo vindo do oceano Atlântico e a leste com o mau tempo oriundo do ártico/Sibéria), a Primeira-Ministra Teresa May e o seu governo Conservador deparam-se agora com um novo e inopinado ataque à soberania e integridade do seu território (a Ilha), muito provavelmente ordenado por Putin (ou a tempestade não se tivesse formado a leste) e fazendo os britânicos sofrerem intensamente (na pele) perante tal Extremo Meteorológico: a Besta de Leste 2.0 (na sequência da Besta de Leste 1.0). Pondo toda a Grã-Bretanha a tremer não por receio de um ataque russo mas devido ao frio extremo.
Os Efeitos do Extremo
Albufeira sob chuva intensa e vento forte
Com as previsões a apontarem para um fim-de-semana com chuva
Interrompida 3ª feira e regressando 6ª feira
(mas com menor intensidade)
E assim no campo da Meteorologia (como aliás poderemos comprovar facilmente, bastando para tal ver o mau tempo que nas últimas horas tem varrido o Algarve e Albufeira) com os britânicos depois de levarem com duas tempestades quase que simultâneas (e de serem emparedados pelas mesmas) ‒ Tempestade Félix (vinda do Atlântico) e Besta de Leste 1.0 (vinda do Ártico/Sibéria) ‒ e nem sequer dispondo de um tempo (minimamente) aceitável de modo a recuperarem, a verem-se novamente com uma Onda de Ar Frio, com descida nas temperaturas, vento gelado e queda de neve ‒ como se pode ver hoje (na TV) no jogo disputado em Everton (para a Primeira Liga Inglesa) realizado sob um forte nevão. Mais rigorosamente (e deixando para trás a histeria política britânica) com o Mau Tempo registado por esta altura um pouco por toda a Europa (particularmente a leste e a norte) a ser agora originário da Escandinávia (Dinamarca, Suécia e Noruega) e no seu caminho atingindo mais intensamente a Polónia e as Ilhas Britânicas: na Polónia com descida acentuada das temperaturas, vento gelado (com o vento dando uma sensação de uns 20⁰C negativos) e queda de neve (mais de 25cm em Varsóvia) e na Grã-Bretanha registando-se as mesmas condições, prevendo-se durarem mais uns (3/4) dias. No caso de Portugal com as piores condições do tempo (para além da queda de neve em altitude) a terem-se registado hoje (sábado) no Sul (abaixo do rio Tejo), com períodos de chuva intensa e vento forte (e ondulação de 4/6 metros): mau-tempo esse que se estenderá até ao resto do país até à próxima segunda-feira (dia 19). Já quanto a Albufeira com previsão de chuva até ao dia 19 (segunda-feira mas regressando a 23/sexta-feira) e com as temperaturas a variarem entre 5⁰C/17⁰C (mínima/máxima).
(imagens: express.co.uk e PA)
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Redemoinhos em Diferentes Ambientes
“Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” (Lavoisier) ‒ divagando aleatoriamente (Acaso e Necessidade) entre o Caos e a Ordem.
Confirmando que a diferença entre o SIMPLES e o COMPLEXO não existe, sendo apenas um ponto de interrogação colocado pelos HOMEM relativamente à sua Evolução ‒ num Universo não Homocêntrico e conjugando simultaneamente ORDEM e CAOS ‒ três experiências visuais de um mesmo tipo de Fenómeno, mas replicadas a partir do mesmo Modelo (molde) e Projetadas (utilizando o mesmo processo) em três cenários diferentes: na Terra (no oceano, na atmosfera) como fora dela (no Espaço).
1
Redemoinho na Terra
(no Oceano)
No caso dos Redemoinhos ocorridos na Terra, seja nos oceanos (1) como na atmosfera (2) ‒ no caso dos primeiros mais raros (apenas por menos vistos) e no caso dos segundos mais conhecidos (até pela presença, agora mais habitual entre nós, dos Tornados) ‒ com o processo, mecanismo e forma dos mesmos a ser basicamente o mesmo, sendo interior (1/2) ou exterior (3): com estes redemoinhos (tomando como exemplo o oceânico) a resultarem da sucessiva e ininterrupta descida e subida das marés (mais comum nas zonas tropicais), no seu movimento produzindo correntes circulares (quando as águas quentes e as frias se encontram) e originando uma pressão impulsionando a água para baixo (aí aparecendo o buraco central).
2
Redemoinho na Terra
(na Atmosfera)
Redemoinhos Oceânicos e Atmosféricos inseridos no mesmo meio (o Ecossistema Terrestre) e utilizando os mesmos materiais (matéria-prima terrestre), sendo em tudo ambos idênticos, um passando-se num Estado/Líquido e o outro noutro Estado/Sólido. Já no caso seguinte do Redemoinho Espacial (3) com a única alteração a verificar-se destacando-se das outras (duas) a ser o Meio Ambiente onde o mesmo está inserido: com diferentes coordenadas e passando-se no exterior (no Universo Infinito). Como será o caso das galáxias em forma de Espiral (fazendo lembrar um redemoinho) e ‒ até pelo seu orifício central ‒ dos Buracos Negros.
3
Redemoinho no Espaço
(galáxia em espiral)
Buracos Negros que tais como os redemoinhos se formam num determinado ambiente (no Espaço os Buracos, na Terra e no estado líquido/gasoso os Redemoinhos), levando e como que engolindo tudo o que vê à sua frente: num dos casos sugando tudo (matéria e energia) no outro alterando as correntes (como por exemplo a sua composição e o volume de água morna/água salgada) e influenciando a evolução da Terra no que concerne às (evidentes) Alterações Climáticas ‒ ou seja sugando-lhe a Vida com fim provável a curto-prazo.
Num fenómeno (olhando para a dimensão Espaço) tão longinquamente visível como o está o planeta Júpiter (localizado a Km de distância da Terra) como igualmente próximo (olhando para a dimensão Tempo) como o esteve Edgar Allan Poe (escritor norte-americano do séc. XIX na sua obra intitulada Uma Descida ao Maelstorm): imaginando um verdadeiro vórtice oceânico, direcionado e estável na sua estrutura (mesmo que temporária) e projetando-se numa área de espuma sob a forma de um turbilhão.
(imagens: watchers.news e hypescience.com)
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Snooker ‒ Masters da Roménia 2018 ‒ Meias-Finais
Decorrendo de 14 a 18 de Março de 2018 disputam-se hoje (dia 17) as Meias-Finais do 1º Masters da Roménia: uma prova realizada por convites (não contando para o RM), contando com a presença dos jogadores integrando o Top 16 do RM (neste ano devido a 4 ausências ‒ Ronnie O’Sullivan/ING/2ºRM, Dung Junhui/CHI/3ºRM, Shaun Murphy/ING/7ºRM e Marco Fu/HK/9ºRM ‒ o Top 20) e atribuindo ao vencedor um prémio de 44200£.
Stuart Bingham
(já apurado para a Final do Masters)
Nos Quartos-de-Final (disputados ontem) e com 8 jogadores ainda em prova tendo-se registado os seguintes resultados (à melhor de 7 frames):
Fase | J | N | RM | F | J | N | RM |
QF1 | Stuart Bingham | ING | 15 | 4-1 | Liang Wenbo | CHI | 19 |
QF2 | Allister Carter | ING | 12 | 4-3 | Stephen Maguire | ESC | 18 |
QF3 | Ryan Day | GAL | 17 | 4-1 | John Higgins | ESC | 5 |
QF4 | Kyren Wilson | ING | 10 | 4-2 | Judd Trump | ING | 4 |
(J: Jogador N: Nacionalidade RM: Ranking Mundial F: Frame QF: Quartos-Final)
Kyren Wilson e Ryan Day
(disputando entre si o outro lugar na Final)
E com os jogos das Meias-Finais já definidos (com os 4 jogadores oriundos da Grã-Bretanha) de acordo com o quadro seguinte (à melhor de 9 frames):
Fase | J | N | RM | F | J | N | RM | H |
MF1 | Stuart Bingham | ING | 15 | 5-2 | Allister Carter | ING | 12 | 13:00 |
MF2 | Kyren Wilson | ING | 10 | ? | Ryan Day | GAL
| 17 | 18:00 |
(H: Horas MF: Meia-Final)
Pelas 15:00 deste sábado (dia 17) com uma das meias-finais já disputadas, tendo-se desde já apurado para a final (a disputar Domingo/18, a partir das 13:00, em duas sessões/13:00/18:00 e à melhor de 17 frames) o inglês Stuart Bingham (alcançando a 2ª final esta época/com a 1ª perdendo na final, uma contando para o RM outra não). Com Kyren Wilson à procura da sua 5ª Final (1 Vitória não contando para o RM) e Ryan Day da 3ª Final (2 Vitórias contando para o RM).
[Masters da Roménia 2018 sem transmissão televisiva.]
(imagens: Snooker Arsenal/youtube.com ‒ @Warrior147fans/twitter.com e Wikipedia.org)