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A Guerra à Base de Fake News

Sábado, 14.04.18

[E de Força-Bruta vinda de todas as direções, cometendo genocídio e terraplanando o planeta – impunemente e com o selo de garantia mortal da ONU!]

 

Com Theresa a exigir um Ataque Rápido, com Trump a desejar um Ataque Duro e com Macron simplesmente a Dançar (recordando-nos Sarkosy o dançarino de Merkel).

 

Última Hora 1

Facto

O Ataque da Grande Coligação Ocidental

US/UK/França

Sábado dia 14 de Abril pela hora do jantar (em Washington) e ainda de madrugada em Lisboa (antes do nascer-do-sol em Damasco) o Presidente dos EUA com o apoio do Governo do Reino Unido e do Presidente da França ordenou um ataque à Síria: pretensamente tendo como objetivo locais associados ao estudo, desenvolvimento, produção e armazenamento do arsenal químico sírio (em princípio um projeto há muito encerrado e confirmado oficialmente por entidades internacionais especializadas e creditadas), com um deles localizado precisamente no meio de Damasco numa zona densamente povoada e na qual nem uma “intervenção cirúrgica salvará os aí residentes. Estando programado para hoje (pelo menos antes do ataque) a partida dos inspetores de armas químicas (do OPCW) para Duma na Síria.

 

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Um míssil sobrevoando a capital da Síria Damasco

14 Abril 2018

(onde se encontram mutos refugiados da Guerra Civil Síria)

 

Num cenário de luta sem quartel entre duas fações Militares (trabalhando ambas para o mesmo Complexo Industrial-Militar) atualmente ainda em confronto (mas com a aparentemente mais moderada a perder terreno muito rapidamente) no interior da Administração Norte-Americana,

 

– De forma a tomarem nas suas próprias mãos o controlo total da (atual e real) Política Externa (assente na sua larga supremacia militar) dos EUA, por delegação do Presidente nesses seus fiéis apoiantes (afastando-se dos civis, refugiando-se nos militares)

 

Continua simultaneamente a desenvolver-se (de momento e erradamente parecendo suspensa) uma nova crise em torno do Conflito Sírio (quando menos se esperava agora que a Guerra Civil Síria parecia aproximar-se do fim com a derrota do Estado Islâmico e a vitória das tropas leais ao regime sírio),

 

Com os EUA a ameaçarem a atacar a Síria (desde a Guerra ilegal do Iraque sob o pretexto repetitivo, já cansativo e nunca confirmado da utilização de armas químicas),

 

E a Rússia em tipo de resposta a avisar para então terem cuidado:

 

Ou seja num ato de extrema loucura política por nunca vista (superior à de David Cameron ao propor o plebiscito sobre o Brexit) e num processo de construção inquisitorial (e de molde diabólico) de um culpado nunca imaginado (nem mesmo por George Orwell) mas materializado por projetado (nos Média),

 

– Com a líder da Ilha Theresa May (depois de sucessivos pontapés no Continente) a clamar por uma Guerra contra Putin (chamando hipocritamente a si os 27 dos ex-28) colocando à disposição de Trump um submarino e comportando-se como um Boneco (descontrolado e nas mãos de alguém)

 

E prevendo-se como mencionado anteriormente a vitória (na Casa Branca e ao lado de Trump) da estratégia da Intervenção Militar (dos Falcões, os mais duros e intervencionistas),

 

Sobre a do diálogo, do compromisso e da Diplomacia (como Política Externa)

 

Última Hora 2

Questão

E no meio desta Guerra

Onde está a Europa?

Com a estação de TV estatal a relatar o início do ataque aéreo levado a cabo pelos EUA/UK/França à capital Damasco, podendo-se observar no céu noturno rastos luminosos provavelmente da aviação, misseis e antimísseis (com a defesa antiaérea Síria a afirmar ter abatido uma dúzia desses misseis) e com as forças comandadas pelos EUA (à distância provavelmente do Mediterrânico) a afirmarem ser uma missão de punição e de aviso (à Síria como subentendendo-se à Rússia e ao Irão) mas de apenas um dia. Mas para evitar confusões avisando-se antecipadamente (e de novo) os russos, ficando-se a gora a aguardar a reação (ao ataque) dos mesmos. O verdadeiro objetivo de israelitas (ensaiando) e de norte-americanos (concretizando).

 

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Donald Trump de costas voltadas a Síria

Para Duma e para o Mundo

(mantendo por tempo indeterminado a guerra e a morte)

 

Sendo previsível que entre as duas propostas (limite) colocadas em cima da mesa, uma delas seja a Verdadeira e a outra (talvez antes escolhida) a revogada: colocando-se a escolha entre uma Repetição (tendo como Alvo aparente a Síria) ou uma Provocação (tendo como Alvo real a Rússia).

 

Depois do afastamento de Rex Tillerson “o mole” (Secretário de Estado) e da chegada de John Bolton “o duro” (aparentemente como Conselheiro de Segurança de Donald Trump),

 

– Tendo nós um pouco de cultura e de memória um dos cérebros na Administração Bush de toda a orquestração que levou ao engodo e tragédia da Guerra do Iraque

 

Com a opção de Ataque Cirúrgico de aviso e de castigo (como ocorrido há cerca de um ano e pretensamente pelos mesmos motivos igualmente nunca provados) a perder irremediavelmente terreno (cada hora que passa),

 

E com os Militares apoiados por John Bolton (mesmo com o mais moderado James Mattis ainda presente e sendo a única voz a prever o pior cenário),

 

Querendo premiar Donald Trump (levando-o à ação e ao palco da Política Externa subindo a popularidade) e arrancar no processo (e fartos de esperar pelo Pentágono),

 

Propondo algo muito mais profundo como a destruição de todas as infraestruturas governamentais (que ainda restam de pé na Síria) destruindo definitivamente o Estado (repartindo o território) e sendo necessário levando tudo à frente (ou seja sírios, iranianos e russos).

 

Numa Via bem Aberta tendo a direção do Irão e com os norte-americanos a sugerirem a não existência da Rússia assim como não ingerência da China (para já não falar do Outro Mundo transformado na ONU num vazio).

 

(imagens: abc.net.au e nytimes.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 05:05

Albufeira – Rajada de Vento junto às Minhocas

Sábado, 14.04.18

Ontem de madrugada (cerca das 04:00) o mau-tempo abateu-se por momentos (uns minutos) sobre Albufeira (relâmpagos, trovoada, chuva e sobretudo vento) na zona das Minhocas.

 

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Imediações da Rotunda das Minhocas

13 Abril/Sexta-feira

(com o supermercado ao fundo)

 

E já com muitos esperando (em Albufeira) em função do tempo verificado no início da semana anterior (2/6 Abril) que chegada a Primavera e o bom tempo (como se verificava por exemplo no dia 3) se poderia desde já usufruir de uma imagem antecipada do que poderá ser o próximo Verão Algarvio (com os raios do Sol a começarem a aquecer o corpo e já com pessoas passeando na praia e até mergulhando no mar),

 

Eis que chegado o fim-de-semana (7/8 Abril) regressa de novo à região a incerteza meteorológica (entre o céu por vezes encoberto e com períodos de aguaceiros ou meio encoberto e com o Sol sempre à espreita), nesta semana (9/13 Abril) e perto do fim da mesma, a 11 (quarta-feira) com um dia de Sol, a 12 com um dia de Chuva, para logo na madrugada de 13 (esta sexta-feira) e confirmando a evolução meteorológica para piores condições climatéricas, chegar a Albufeira trovoada e relâmpagos, acompanhados por forte precipitação e vento forte (e um ou outro incidente, provocado pelos ventos fortes, momentâneos e localizados):

 

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2

A partir do Miradouro do Rossio

11 Abril/Quarta-feira

(olhando o oceano Atlântico)

 

Com uma rajada de vento forte e localizado (não um tornado) a atingir a zona da Rotunda das Minhocas (localizada na Avenida dos Descobrimentos) danificando (entre outros objetos como placards publicitários e sinalização) parte da cobertura do parque de estacionamento exterior de um supermercado (Pingo Doce) e com essa mesma estrutura (ao ser arrancada e ao cair) a danificar uma dúzia de automóveis estacionados nas proximidades.

 

Com esta manifestação de mais um fenómeno atmosférico extremo e localizado de vento (na Região do Algarve) – tornando-se pelos vistos um Evento cada vez mais habitual – sendo Albufeira mais uma vez vítima de um acontecimento meteorológico (semelhante) envolvendo igualmente chuva e vento intenso (no anterior com uma árvore localizado no perímetro envolvendo a CMA a cair e a atingir gravemente uma professora já reformada e residindo perto) provocando para já (nos dois incidentes) 1 ferido e danos materiais:

 

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Albufeira florida e águas do Atlântico

11 Abril/Quarta-feira

(virado para o mar e tendo à direita a marina)

 

Mas para já sem a passagem de qualquer tornado, nem de qualquer período intenso de precipitação (em volume e em tempo) nem que seja para testar as obras (alegadamente feitas) e o escoamento das águas (pluviais) para o mar: para que de novo Albufeira (a parte antiga e mais baixa da cidade) não fique de novo submersa (por um Tsunami não vindo do mar mas oriundo de terra) – recordando as inundações do final (de Novembro) de 2015.

 

Na previsão meteorológica para os próximos dias (em Albufeira) e segundo o IPMA, com o tempo previsto este fim-de-semana (14/15 Abril) a apresentar-se com céu parcialmente nublado ou com chuva (no domingo), vento moderado a fraco e temperaturas entre os 9⁰C/21⁰C (mínima/máxima); para a semana seguinte (16/20 Abril) mantendo-se as condições meteorológicas presentes com a percentagem de probabilidade de chuva a aumentar ao longo da semana.

 

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Sismo a NW Portimão

12 Abril/Quinta-feira

(com uma intensidade M2,6)

 

Sismologicamente sem nada de relevante a mencionar (nesta última semana) e com o sismo mais intenso (sentidos na Região do Algarve) a ocorrer esta quinta-feira (12 Abril pelas 04:27 da madrugada) a NW Portimão (e a 20Km de profundidade) com M2.6 (e com o Golfo de Cádis, o mar de Alboran, Almeria e Marrocos a tremerem).

 

(imagens: (1) albufeirasempre.blogs.sapo.pt – (2/3) Publicações Anormais – (4) ipma.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:06