ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Donald e Kim ‒ Uma Aventura em Singapura
Tal como seria óbvio de prever e de concluir,
‒ Face à atual estratégia Global da Administração Norte-Americana liderada pelo trio Mike Pompeo/John Bolton/Gina Haspel ‒
A Cimeira de Singapura entre o Presidente dos EUA Donald Trump e o Líder da Coreia do Norte Kim Jong-Un apenas daria à luz um papel de circunstância,
‒ Um Certificado de Garantia temporário subscrito pelas duas partes ‒
Kim Jong-Un e Donald Trump
(Singapura, 12 de Junho de 2018)
Estabelecendo entre eles um Certificado de Garantia Temporário
- The United States and the DPRK commit to establish new U.S.-DPRK relations in accordance with the desire of the peoples of the two countries for peace and prosperity.
- The United States and the DPRK will join their efforts to build a lasting and stable peace regime on the Korean Peninsula.
- Reaffirming the April 27, 2018 Panmunjom Declaration, the DPRK commits to work toward complete denuclearization of the Korean Peninsula.
- The United States and the DPRK commit to recovering POW/MIA remains, including the immediate repatriation of those already identified
(os 4 pontos da declaração conjunta EUA/Coreia do Norte)
Dado de momento e por motivos bem superiores (Militares e Económicos), todos os holofotes do Complexo Industrial-Militar (norte-americano) estarem de baterias (quase) prontas e já apontadas ao Irão (e com a Venezuela de reserva):
Entre os países com maiores reservas petrolíferas (já confirmadas) restando aos EUA apoderarem-se (de uma forma ou de outra) das reservas do Irão e da Venezuela, já que do terceiro,
‒ A Rússia (ou não fosse esta a maior ameaça Militar para os EUA) ‒
Sendo mais problemático de executar, apesar do problema da Crimeia (um território Europeu).
Aproximando-nos no Hemisfério Norte (o hemisfério que conta e onde tudo está concentrado) da estação das férias do Verão (iniciando-se a 21 de Junho), restando apenas aos Europeus não se deixarem levar,
‒ Passando todo o tempo a falar do problema das Coreias e esquecendo (ou ignorando) a questão do Irão (e da sua acompanhante de luxo Venezuela) ‒
Tomando a sua opção brevemente e já com o tempo a correr:
Mantendo a sua forte oposição ao fim do Acordo Nuclear com o Irão não permitindo um pretexto (definitivo) para o ataque dos EUA ao Irão,
‒ Colocando de novo em polvorosa todo o Médio-Oriente, originando novos e esmagadores contingentes de migrantes invadindo toda a Europa, recolocando Rússia e China (juntas) no palco da Guerra, deteriorando o clima de Guerra na Ucrânia e finalmente e por contágio estendendo o conflito a toda a Europa (o grande objetivo do Estado Islâmico estendendo o Califado até à Península Ibérica) ‒
E desse modo defendendo os interesses da Europa (inevitavelmente ligada à Rússia, à China e ao Irão);
Ou então aceitando o fim do mesmo (do Acordo Nuclear Iraniano rasgado unilateralmente pelos EUA) de modo a colocar de imediato fim às sanções (pelos vistos insuportáveis) unilateralmente impostas (tipo chantagem mafiosa) e como conclusão (e profissão de Fé) reconhecendo-se a sua (da Europa) total dependência (falência e obediência) à sede domiciliada na Casa Branca (o que já treina e pratica o Reino Unido).
E assim,
(tal como terá acontecido num outro conflito no passado, no futuro próximo sendo apenas replicado)
À assinatura desta declaração pública de 12 de Junho de 2018 envolvendo o detentor de 6800 ogivas nucleares os EUA e o detentor de outras 25 a 60 ogivas nucleares a Coreia do Norte,
‒ Estabelecido num ambiente fantástico de Bonança e podendo ainda durar mais algum tempo (até ao aparecimento do seu ponto de inversão) ‒
Seguindo-se subsequente e inevitavelmente um período de Tempestade (no presente no seu preambulo), como um processo tradicional de cura para poucos e de morte para muitos milhões.
Num processo de intervenção mais rápido (e certamente mais barato em USD) na Venezuela que no Irão, ficando apenas a aguardar a hora destinada ao Presidente (Donald Trump) para carregar no botão: indicando aí e então o início da Invasão.
(imagem: Evan Vucci/AP/USA TODAY)
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O Canoísta Fernando Pimenta
“O Fernando é um atleta de exceção.
Tem um organismo fabuloso e treina com uma dedicação ímpar “
(Marcos Oliveira/Secretário-Geral da Federação Portuguesa de Canoagem/2012)
Entre os vários desportistas portugueses podendo desde já fazer parte do friso cronológico referente ao século XXI ‒ entre aqueles que gostam do trabalho que fazem, mostrando para tal resultados ‒ tendo-se obrigatoriamente de destacar o canoísta FERNANDO PIMENTA (28 anos/Ponte de Lima): desde o ano de 2010 tendo já conquistado (num total de 23) 5 Medalhas de Bronze, 10 Medalhas de Prata e 8 Medalhas de Ouro.
Fernando Pimenta
Medalha de Ouro nos Europeus de Belgrado 2018
(K-1 1000m)
E entre os seus vários títulos sendo de destacar a conquista da Medalha de Prata nas Olimpíadas de 2012 (Londres/K-2 1000m) e a conquista da Medalha de Ouro no Mundial de 2017 (Racice/k-1 5000m). Já este ano de 2018 no Europeu de Belgrado (e demonstrando no seu caso a afirmação “quanto mais velho melhor”) com o canoísta Fernando Pimenta a juntar mais 3 Medalhas (às 20) atingindo o tal número mágico de 23: uma de Bronze (K-1 1500m), uma de Prata (K1-5000m) e outra de Ouro (K-1 1000m).
[Atleta do Clube Náutico de Ponte de Lima.]
(imagem: Martin Divisek/EPA/observador.pt)
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Como Num Jogo de Casino ‒ 2018 LA
[Um asteroide observado pela 1ª vez a 2 de Junho de 2018, com as suas características orbitais definidas a 5 de Junho e com impacto com a Terra previsto para 7 a 8 horas depois ‒ no fundo o Tempo de Preparação até à sua chegada.]
Numa aparição felizmente pequena (em dimensão) e com impacto previsto num prazo de 8 horas (e com muitos deles só sendo descobertos depois), um objeto com 2 metros e em trajetória de colisão com a Terra, entrou no início deste mês na atmosfera terrestre, explodindo e desintegrando-se de seguida: surgindo a uma V = 17Km/s e atravessando sob a forma de uma bola luminosa ‒ uma Bola de Fogo ‒ o céu do Botswana (iluminando-o por breves segundos à sua passagem).
2018 LA
(ilustração)
Designado como o asteroide 2018 LA (descoberto pela NASA a 2 de Junho) sendo observado pela 1ª vez quando se encontrava a uma distância muito próxima da distância Terra/Lua (384 400Km) e após análise dos dados ao mesmo referente e entretanto recolhidos, sendo-lhe atribuída uma órbita colidindo com o nosso planeta num prazo de poucas horas (300000: 17: 60: 60 = 6,28 horas): mas dada a sua reduzida dimensão e dado ir desintegrar-se na atmosfera, sendo inofensivo não sendo dado o alerta.
Asteroide 2018 LA
(a 2 de Junho de 2018)
Um objeto que pelas suas dimensões reduzidas até poderia ter sido criado numa outra colisão registada há pouco tempo e nas nossas proximidades (do planeta Terra), com um outro objeto (o original em princípio de maior dimensão) impactando um planeta por exemplo Marte e enviando na direção da Terra pequenos fragmentos rochosos: um objeto que sendo maior mas estando mais bem escondido (antes pequeno e estando escondido pela pequena Lua), poderia surgir vindo do Lado de Lá (do Sol) e aqui chegar em apenas 50 a 100 dias ‒ o tempo para nos prepararmos.
(imagens: nasa.gov)