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Donald e Kim ‒ Uma Aventura em Singapura

Terça-feira, 12.06.18

Tal como seria óbvio de prever e de concluir,

 

‒ Face à atual estratégia Global da Administração Norte-Americana liderada pelo trio Mike Pompeo/John Bolton/Gina Haspel ‒

 

A Cimeira de Singapura entre o Presidente dos EUA Donald Trump e o Líder da Coreia do Norte Kim Jong-Un apenas daria à luz um papel de circunstância,

 

‒ Um Certificado de Garantia temporário subscrito pelas duas partes ‒

 

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Kim Jong-Un e Donald Trump

(Singapura, 12 de Junho de 2018)

Estabelecendo entre eles um Certificado de Garantia Temporário

 

  1. The United States and the DPRK commit to establish new U.S.-DPRK relations in accordance with the desire of the peoples of the two countries for peace and prosperity.
  2. The United States and the DPRK will join their efforts to build a lasting and stable peace regime on the Korean Peninsula.
  3. Reaffirming the April 27, 2018 Panmunjom Declaration, the DPRK commits to work toward complete denuclearization of the Korean Peninsula.
  4. The United States and the DPRK commit to recovering POW/MIA remains, including the immediate repatriation of those already identified

(os 4 pontos da declaração conjunta EUA/Coreia do Norte)

 

Dado de momento e por motivos bem superiores (Militares e Económicos), todos os holofotes do Complexo Industrial-Militar (norte-americano) estarem de baterias (quase) prontas e já apontadas ao Irão (e com a Venezuela de reserva):

 

Entre os países com maiores reservas petrolíferas (já confirmadas) restando aos EUA apoderarem-se (de uma forma ou de outra) das reservas do Irão e da Venezuela, já que do terceiro,

 

‒ A Rússia (ou não fosse esta a maior ameaça Militar para os EUA)

 

Sendo mais problemático de executar, apesar do problema da Crimeia (um território Europeu).

 

Aproximando-nos no Hemisfério Norte (o hemisfério que conta e onde tudo está concentrado) da estação das férias do Verão (iniciando-se a 21 de Junho), restando apenas aos Europeus não se deixarem levar,

 

‒ Passando todo o tempo a falar do problema das Coreias e esquecendo (ou ignorando) a questão do Irão (e da sua acompanhante de luxo Venezuela)

 

Tomando a sua opção brevemente e já com o tempo a correr:

 

Mantendo a sua forte oposição ao fim do Acordo Nuclear com o Irão não permitindo um pretexto (definitivo) para o ataque dos EUA ao Irão,

 

‒ Colocando de novo em polvorosa todo o Médio-Oriente, originando novos e esmagadores contingentes de migrantes invadindo toda a Europa, recolocando Rússia e China (juntas) no palco da Guerra, deteriorando o clima de Guerra na Ucrânia e finalmente e por contágio estendendo o conflito a toda a Europa (o grande objetivo do Estado Islâmico estendendo o Califado até à Península Ibérica)

 

E desse modo defendendo os interesses da Europa (inevitavelmente ligada à Rússia, à China e ao Irão);

 

Ou então aceitando o fim do mesmo (do Acordo Nuclear Iraniano rasgado unilateralmente pelos EUA) de modo a colocar de imediato fim às sanções (pelos vistos insuportáveis) unilateralmente impostas (tipo chantagem mafiosa) e como conclusão (e profissão de Fé) reconhecendo-se a sua (da Europa) total dependência (falência e obediência) à sede domiciliada na Casa Branca (o que já treina e pratica o Reino Unido).

 

E assim,

 

(tal como terá acontecido num outro conflito no passado, no futuro próximo sendo apenas replicado)

 

À assinatura desta declaração pública de 12 de Junho de 2018 envolvendo o detentor de 6800 ogivas nucleares os EUA e o detentor de outras 25 a 60 ogivas nucleares a Coreia do Norte,

 

‒ Estabelecido num ambiente fantástico de Bonança e podendo ainda durar mais algum tempo (até ao aparecimento do seu ponto de inversão)

 

Seguindo-se subsequente e inevitavelmente um período de Tempestade (no presente no seu preambulo), como um processo tradicional de cura para poucos e de morte para muitos milhões.

 

Num processo de intervenção mais rápido (e certamente mais barato em USD) na Venezuela que no Irão, ficando apenas a aguardar a hora destinada ao Presidente (Donald Trump) para carregar no botão: indicando aí e então o início da Invasão.

 

(imagem: Evan Vucci/AP/USA TODAY)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:03

O Canoísta Fernando Pimenta

Terça-feira, 12.06.18

“O Fernando é um atleta de exceção.

Tem um organismo fabuloso e treina com uma dedicação ímpar “

(Marcos Oliveira/Secretário-Geral da Federação Portuguesa de Canoagem/2012)

 

Entre os vários desportistas portugueses podendo desde já fazer parte do friso cronológico referente ao século XXI ‒ entre aqueles que gostam do trabalho que fazem, mostrando para tal resultados ‒ tendo-se obrigatoriamente de destacar o canoísta FERNANDO PIMENTA (28 anos/Ponte de Lima): desde o ano de 2010 tendo já conquistado (num total de 23) 5 Medalhas de Bronze, 10 Medalhas de Prata e 8 Medalhas de Ouro.

 

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Fernando Pimenta

Medalha de Ouro nos Europeus de Belgrado 2018

(K-1 1000m)

 

E entre os seus vários títulos sendo de destacar a conquista da Medalha de Prata nas Olimpíadas de 2012 (Londres/K-2 1000m) e a conquista da Medalha de Ouro no Mundial de 2017 (Racice/k-1 5000m). Já este ano de 2018 no Europeu de Belgrado (e demonstrando no seu caso a afirmação “quanto mais velho melhor”) com o canoísta Fernando Pimenta a juntar mais 3 Medalhas (às 20) atingindo o tal número mágico de 23: uma de Bronze (K-1 1500m), uma de Prata (K1-5000m) e outra de Ouro (K-1 1000m).

 

[Atleta do Clube Náutico de Ponte de Lima.]

 

(imagem: Martin Divisek/EPA/observador.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:31

Como Num Jogo de Casino ‒ 2018 LA

Terça-feira, 12.06.18

[Um asteroide observado pela 1ª vez a 2 de Junho de 2018, com as suas características orbitais definidas a 5 de Junho e com impacto com a Terra previsto para 7 a 8 horas depois ‒ no fundo o Tempo de Preparação até à sua chegada.]

 

Numa aparição felizmente pequena (em dimensão) e com impacto previsto num prazo de 8 horas (e com muitos deles só sendo descobertos depois), um objeto com 2 metros e em trajetória de colisão com a Terra, entrou no início deste mês na atmosfera terrestre, explodindo e desintegrando-se de seguida: surgindo a uma V = 17Km/s e atravessando sob a forma de uma bola luminosa ‒ uma Bola de Fogo ‒ o céu do Botswana (iluminando-o por breves segundos à sua passagem).

 

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2018 LA

(ilustração)

 

Designado como o asteroide 2018 LA (descoberto pela NASA a 2 de Junho) sendo observado pela 1ª vez quando se encontrava a uma distância muito próxima da distância Terra/Lua (384 400Km) e após análise dos dados ao mesmo referente e entretanto recolhidos, sendo-lhe atribuída uma órbita colidindo com o nosso planeta num prazo de poucas horas (300000: 17: 60: 60 = 6,28 horas): mas dada a sua reduzida dimensão e dado ir desintegrar-se na atmosfera, sendo inofensivo não sendo dado o alerta.

 

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Asteroide 2018 LA

(a 2 de Junho de 2018)

 

Um objeto que pelas suas dimensões reduzidas até poderia ter sido criado numa outra colisão registada há pouco tempo e nas nossas proximidades (do planeta Terra), com um outro objeto (o original em princípio de maior dimensão) impactando um planeta por exemplo Marte e enviando na direção da Terra pequenos fragmentos rochosos: um objeto que sendo maior mas estando mais bem escondido (antes pequeno e estando escondido pela pequena Lua), poderia surgir vindo do Lado de Lá (do Sol) e aqui chegar em apenas 50 a 100 dias ‒ o tempo para nos prepararmos.

 

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:39