Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Tempestade a 4 de Julho

Quarta-feira, 04.07.18

No dia em que nos Estados Unidos da América (ainda considerada a maior potência à face do planeta Terra) comemoram a sua Declaração de Independência,

 

PIA22520.jpg

Evolução da Tempestade de Poeiras entre 7 e 10 de Junho

(em Marte e conforme registo visusal da sonda Curiosity ‒ PIA 22320)

 

‒  A 4 de Julho de 1776 (já lá vão 242 anos) data em que as suas 13 colónias declararam a sua independência da Grã-Bretanha

 

E num momento em que no mesmo planeta (aparentemente devido à eleição de um novo Líder para essa mesma Potência Global) se vive um Tempo ARTIFICIAL de grande Indefinição política,

 

Muito próximo de nós e ainda em aproximação (à Terra),

 

‒ Atingindo a sua distância mínima de aproximadamente 57,6 milhões de Km a 31 de Julho ‒

 

Um outro planeta por acaso nosso vizinho (pertencendo igualmente aos Planetas Interiores/à Cintura de Asteroides como Mercúrio, Vénus, Terra e Marte) e com diversos artefactos terrestres movimentando-se em seu redor (orbitando-o ou circulando à sua superfície),

 

‒ Destacando-se aqui os veículos motorizados ainda em funcionamento e circulando em Marte como as sondas norte-americanas OPPORTUNITY e CURIOSITY (sob responsabilidade da NASA) ‒

 

Vê-se igualmente e pela mesma altura (início do Verão) sob um estado de Indefinição mas aqui Atmosférica ou seja NATURAL,

 

1P581919922EFFD2FCP2682L8M1.JPG

A última imagem oriunda de Marte enviada pelo Rover Opportubity

(SOL 5111 ‒ 10 de Junho)

 

Com uma Grande Tempestade (de areias e de poeiras) a arrastar-se há já mais de um mês e com a mesma (tempestade) no decorrer da sua evolução (e crescimento) a tornar-se Global e a engolir (dentro dessa espessa e impenetrável camada de pó) todo o planeta:

 

Colocando obviamente em risco todos os artefactos terrestres localizados e colocados (e desse modo expostos à força dos elementos) à superfície do Planeta Vermelho,

 

Especialmente no caso do ROVER OPPORTUNITY (num caso de Triplo Impacto),

 

- Por ser o mais velho (14 anos em Marte contra 6 do seu colega mais novo),

 

- Por ser o mais exposto (com o ROVER CURIOSITY eventualmente mais protegido no interior da cratera de GALE),

 

- E por depender exclusivamente do seu Gerador Solar (e do aproveitamento dos seus Painéis Solares) ao contrário do CURIOSITY alimentado por Energia Nuclear (nada tendo a recear com a chegada da escuridão).

 

aHR0cDovL3d3dy5zcGFjZS5jb20vaW1hZ2VzL2kvMDAwLzA3Ny

Pré-lançamento do Rover Opportunity

(Centro Espacial Kennedy/Florida)

 

Com a intensificação da Tempestade Atmosférica Marciana (Total) e com os seus efeitos (ainda visíveis) a persistirem,

 

Provavelmente com a mesma (tempestade) podendo estar a atingir o seu pico (tempestades habituais aquando da chegada do Verão a Marte), colocando-se em causa a recuperação do veículo motorizado mais idoso e unicamente solar (recorde-se que inicialmente projetado para funcionar apenas 3 meses):

 

Desde o dia 10 de Junho (dia do envio das últimas imagens relativas a SOL 5111) com o ROVER a entrar em suspensão, esperando pacientemente por melhores dias (melhores condições ambientais) e por uma possível recuperação.

 

Com os especialistas da NASA face ao PEDE (Planet-Encircling Dust Event) ainda em curso,

 

‒ No nunca pisado pelo Homem

(pelo menos no seu Molde presente, referido ao seu último Ciclo)

Planeta Vermelho

(em tempos remotos provavelmente possuindo água e atmosfera e até podendo contar com a presença de Vida),

Pelo menos desde o seu último Salto, de Espaço, no Tempo e Civilizacional

(podendo ‒ sabe-se lá ‒  uma réplica anterior à nossa já ter no passado habitado Marte e mais tarde por qualquer motivo/Evento extremo ter Saltado para outro lado, o mais próximo possível e de preferência integrando o Sistema/Solar)

 

aHR0cDovL3d3dy5zcGFjZS5jb20vaW1hZ2VzL2kvMDAwLzA3Ny

Relação entre o recarregamento das baterias solar e a opacidade atmosférica

(com a Tempestade Atmosférica descendo drasticamente o processo de carga)

 

A manterem ainda intacta a esperança no regresso do veículo motorizado Opportunity (ressuscitando-o), apesar da Meteorologia Atmosférica Extrema rodeando (com maior impacto e consequências) o artefacto terrestre (segundo eles com esta tempestade ainda a afetar fortemente cerca de 1/4 do planeta):

 

Na sua última transmissão originada no Vale Perseverança (início de Junho) prosseguindo o seu trabalho ‒ Geológico ‒ na superfície de Marte, parando então o seu movimento e a do seu braço mecânico (na altura sobre o rochedo LA JOYA) e aí se deixando dormir (tentando recuperar baterias e para isso aguardando o regresso do Sol e dos seus raios solares).

 

Deixando-nos esperançados de ainda voltarmos a estar de novo com a sonda OPPORTUNITY,

 

(como continuaremos a estar com a sonda CURIOSITY e como já estivemos com a contemporânea da sonda Opportunity a já inativa sonda SPIRIT)

 

Pelo menos enquanto as mais novas não chegarem

(entre elas a sonda norte-americana MARS 2020 e a sonda europeia EXOMARS):

 

“Opportunity is currently the longest-serving rover on the Martian landscape. Launched back in 2004, Opportunity, together with its sister, Spirit, were designed to last for a 90-day mission. Both rovers proved far more durable than expected, however, with Spirit continuing its mission for six years before falling silent in 2010 and Opportunity still going strong well into 2018. Overall, the work done by Opportunity, Spirit, as well as the nuclear-powered Curiosity, have laid the groundwork for more ambitious missions to the Red Planet. Among these are Mars 2020, a machine based on Curiosity, as well as Europe’s ExoMars rover, both of which would be sent to Mars in order to find signs of life.”

(Simon Alvarez/teslarati.com/03.07.2018)

 

(imagens: nasa.gov)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:56

Verão ‒ Meteorologia Boa, Meteorologia Má

Quarta-feira, 04.07.18

Com a França de momento (dia 4 de Julho de 2018 e já na estação do Verão) em Estado de Alerta e já sob uma grande tempestade meteorológica,

 

‒ Segundo as previsões (e atuais constatações) afetando sobretudo o sudoeste francês ‒

 

title-1530722123.jpg

Com a região mais afetada situando-se no sudoeste francês,

(mesmo colada aos Pirenéus)

 

Colocando 28 dos seus 96 departamentos continentais (e europeus) no Nível Laranja/3 (nível intermédio entre o amarelo/2 e o vermelho/4, partindo do nível sem nenhuma previsão meteorológica de risco o verde/1),

 

‒ Ou seja quase 30% do seu continente europeu ‒

 

A Meteorologia francesa prevê (para o seu território) depois de um longo período de grande humidade e de intenso calor tendo assolado anteriormente o país (ainda na Primavera),

 

‒ Com temperaturas a ultrapassarem os 30⁰C ‒

 

A passagem de uma grande tempestade (podendo-se estender mais ou menos no tempo) com descida de temperatura, vento forte e trovoadas (e queda de granizo):

 

Tendo como origem os Pirenéus, deslocando-se para nordeste e atingindo a França (a sudoeste),

 

860_grele.jpg

Queda de Granizo na comuna de Soumulou/Pirenéus

(Laurent Etchamendy/4 Julho 2018)

 

E deixando para as outras (a oeste) as margens e os seus (da tempestade) pequenos (e colaterais) efeitos.

 

(sendo o caso da Ibéria e da sua ponta em Portugal ‒ e sendo assim no Algarve)

 

- Em França já depois da chegada da tempestade e da colocação de mais 3 departamentos em Alerta Laranja (e já em pleno Verão continental),

 

Com chuva intensa caindo sobre todo o sudoeste do seu território acrescido de forte queda (em certas regiões) de granizo (um fenómeno mais típico de outra estação que não o Verão).

 

Levando as autoridades francesas a manterem o alerta anteriormente declarado,

 

Podendo a mesma tempestade ser acompanhadas por fortes ventos e trovoadas (precedidas das respetivas descargas elétricas, os relâmpagos) e a outros contratempos (entre eles sociais como os de proteção/segurança) a estas condições climatéricas associados.

 

870x489_20180703_1510170.jpg

Inundações devidas a intensa precipitação na comuna de Quetinhy/Dijon

(Stéphanie Perenon/Radio France/4 Julho 2016)

 

- Já em Portugal e no Algarve particularmente em Albufeira (baseando-nos em dados fornecidos pelo IPMA),

 

‒ Às 17:00 do dia 4 de Julho de 2018 (quarta-feira), com o céu apresentando-se parcialmente nublado e com a temperatura do ar a registar 25⁰C

(sem precipitação, com vento moderado e com humidade nos 43%)

 

Com a previsão a apontar para os próximos dias (5/6/7/8 de Julho a caminho e incluindo o próximo fim-de-semana),

 

Céu pouco/parcialmente nublado (por vezes por nuvens altas) e sem previsões de precipitação (0%),

 

Acompanhado de vento moderado (sobretudo de Norte) e temperaturas do ar oscilando entre um mínimo de 16⁰C e um máximo de 32⁰C (mantendo-se as mínimas e subindo as máximas).

 

Diferente (a previsão da meteorologia francesa/sudoeste de França, comparando-a com a portuguesa/sul de Portugal) como do Dia para a Noite.

 

(imagens: lalsace.fr ‒ francebleu.fr)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:52