ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Normal Mas Não Para Todos
14 Setembro 2018
“Com o Sol a caminho de um seu mínimo de atividade (do seu Ciclo Solar) nada de extraordinário se esperando (a nível de Raios Solares/intensos) relacionando-o diretamente com a Terra; a não ser e em contrapartida (em tipo de substituição) – e indiretamente – um aumento dos Raios Cósmicos (em princípio mais perigosos).Cingindo-nos obviamente a fenómenos Naturais (sem intervenção Exterior ou Artificial).”
Com o Sol persistindo no crescimento do número de dias sem a presença (claramente visível) de Manchas Solares
– Neste mês de Setembro com os dias sem manchas a atingirem a os 143 (56%) –
O Sol a 14 de Setembro de 2018
(com a Mancha Solar inferior dirigida para a Terra)
Confirma-se a tendência de decrescimento de manchas solares
– Já registadas em 2017 (104 dias/28%) –
Num fenómeno já ocorrido entre 2007/2009 (há uns 11 anos atrás) mas aqui com uma ausência ainda mais acentuada:
Desde os 152 dias sem manchas de 2007 (42%) aos 268 dias sem manchas de 2008 (73%) – e em 2009 com o registo fixando-se nos 260 (71%).
Hoje dia 14 de Setembro com o Sol mantendo-se branco
– Sem Manchas Solares –
E com o vento solar a soprar a uma velocidade de cerca de 590Km/s (densidade = 6,7 protões/cm³).
Encerramento misterioso de Observatório Solar nos EUA – e de outros 6
(suscitando a hipótese de um possível Evento Solar)
Com o mesmo vento solar a ter origem (a fluir) através de um buraco atualmente em crescimento na superfície do Sol (na sua coroa), no seu movimento de rotação (e de toda a nossa estrela de referência o Sol) virando-se progressivamente para Terra (na sua direção) e atingindo-nos (e a nossa atmosfera protetora) lá para os dias 16/17 (domingo/segunda-feira).
Logicamente podendo provocar o aparecimento de auroras.
E com esse buraco (escuro) na coroa solar (resultado do aparecimento duma abertura no campo magnético do Sol) a permitir a fuga desse vento solar, podendo atingindo a Terra provocar Tempestades Geomagnéticas com maiores ou menores consequências:
Previstas como da classe G1/menor ou (no máximo) G2/moderada.
Observatório encerrado pelo FBI por questões de segurança
(sugerindo intervenção ilegal externa talvez oriunda de leste)
“Com o encerramento inopinado de sete Observatórios Solares – EUA (4), Austrália, Chile e Espanha – um deles sendo o Observatório do Novo México selado pelo FBI – suspeitando-se desde logo com algo relacionado com a atividade da nossa estrela (o Sol) – apesar do mesmo se encontrar a atravessar um período de atividade mínima – para de imediato e à falta de explicação (oficial) surgirem as hipóteses alternativas (ditas marginais e adeptas da conspiração), sugerindo a intervenção de UFO’S e de Aliens (evolucionando alegremente em torno do Sol), a ocorrência de um Evento (certamente apocalíptico) com consequências para a Humanidade extremamente trágicas ou então e já que agora tanto se fala disso, a possibilidade de mais um ataque russo em pleno território norte-americano: com o inimigo vermelho (a Rússia de Vladimir Putin) a tentar utilizar instalações militares (às quais pertencia o observatório) para a prossecução das suas manobras de espionagem e de manipulação dos cidadãos e instituições dos EUA.”
16 Setembro de 2018
Este domingo com o Sol (a continuar) a apresentar um buraco na sua superfície (coroa solar) direcionado de momento para a Terra
– Uma mancha escura resultante da ejeção de material da sua coroa solar em direção ao espaço exterior originando uma falha visível à sua superfície –
Pretensamente com Russos/Chineses tendo infiltrado o Observatório Solar
(levando à imediata intervenção do FBI)
Após a travessia do espaço entre a Terra e o Sol (pelo vento solar) e cumpridos os respetivos 150 milhões de Km de distância (existente entre ambos)
– A velocidades (variáveis) ainda ontem de 590Km/s e já hoje de 387Km/s –
Com os seus raios (viajando no vento solar) colidindo com a nossa atmosfera e provocando tempestades geomagnéticas (mais ou menos intensas): com os próximos já previstos para amanhã (dia 17) e muito certamente provocando ainda mais espetaculares apresentações geomagnéticas (atmosféricas) aproveitando as falhas do equinócio (aparecimento de aberturas no campo magnético – e protetor – terrestre).
E para além da permanência na ausência de Manchas Solares, no Espaço e em princípio, nada de relevante registado suscetível de assinalar; em Terra persistindo o mistério dos Observatórios encerrados – comentando-se mais uma tentativa – de intervenção externa – por parte do eixo do Mal.
(imagens: SDO/AIA – zerohedge.com – Getty/express.co.uk)
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O Verão, o FBI e o SOL
National Solar Observatory USPS (United States Postal Service) office in Sunspot NM (New Mexico evacuated for safety reasons
(kvia.com)
Observatório Nacional Solar
(Novo México)
Num momento em que muitos ainda recuperam forças para o início de uma nova temporada (2018/19), com uns preparando-se já para mais um ano de trabalho e outros ainda aproveitando os últimos dias de Verão (terminando a 23 de Setembro)
– E na esmagadora maioria dos casos com estes protagonistas (todos nós) temporariamente inseridos no Limbo entre a Realidade (projetada) e a denominada Ficção (imaginação) –
Observatório NSO evacuado pelo FBI
(utilizado para o estudo das manchas solares)
Eis que no Espaço/Tempo de recuperação físico-espiritual (acreditando-se na Alma tal como no Eletromagnetismo) disponibilizado para cada um nós (de modo a despertar-nos deste período de monotonia e de hibernação), nos socorremos (por vezes sofregamente) de alguns caminhos alternativos (por vezes previamente inexistentes) que nos façam prolongar este aparente (por maioritariamente não correspondente dado o nosso curto espaço de tempo) Estado de Graças:
Mesmo que transformando uma simples notícia num potencial acontecimento.
Encerrado pelo FBI como medida de precaução
(devido a causas internas ou externas?)
No dia 6 de Setembro (passada terça-feira) surgindo uma notícia (como não poderia deixar de ser) oriunda dos EUA (mais precisamente do Novo México) informando-nos da evacuação de um Observatório Astronómico (Solar) por razões de segurança e levada a cabo pelo FBI: como afirmaria um porta-voz dos astrónomos responsáveis por tal missão científica (Sheri Lofson)
– "We have decided to temporarily vacate this facility as a precautionary measure. And we're working with the proper authorities on this issue." –
Sem conhecimento do motivo justificando tal decisão
(e suscitando desde logo a suspeição e a conspiração)
No presente com as instalações mantendo-se encerradas, encontrando-se seladas pela polícia (afirmando não estar diretamente envolvida na investigação) – sem a população conhecer o motivo para tal procedimento – e com os próprios investigadores (do Observatório e da própria USPS) a afirmarem (estranhamente) não saberem bem o que se passa (como será o caso de Rod Spurgeon)
"Right now, what we're told is that they've temporarily evacuated the area. We haven't been told why or when that expires."
Número de Manchas Solares
(2000/2018)
Numa ação levada a cabo pelas autoridades de segurança norte-americanas (neste caso o FBI) mais uma vez executada sem qualquer tipo de explicação ou justificação pública (de preferência simultânea), obviamente levando esta intervenção pelos mais diversos caminhos interpretativos – mais ou menos elucidativos mais ou menos conspirativos – e em direção às mais diversas traduções: mais normais (manutenção) ou anormais (anomalia).
Neste ano de 2018 com as Manchas Solares a desaparecem mais rapidamente do que o que seria de esperar, tendo como consequência imediata a menor atividade do Sol (emitindo menos Raios Solares podendo atingir a Terra) mas deixando a porta aberta para a entrada dos (ainda mais perigosos) Raios Cósmicos. Podendo-se até conceber (Teoria da Conspiração) que algo de mais estranho se passará com o Sol, com o mesmo (natural) ou então sobre ele (artificial).
Com um grande disco bem visível e com outos menores acompanhando-o
(e com a NASA a afirmar tratar-se da Lua a passar)
Já hoje (quinta-feira, 13 de Setembro) com a notícia a desenvolver-se, ficando-se agora a saber do encerramento de mais 6 Observatórios Solares (na Austrália, Chile, Espanha e em mais dois estados norte-americanos) – curiosamente fechadas todas ao mesmo tempo. Mas mesmo assim surgindo desde já imagens (de astrónomos amadores) com objetos estranhos perto do Sol sugerindo UFO’S & ALIENS. Registados por Maria Hill no passado dia 11 (última terça-feira) a partir do Indiana (estado dos EUA):
“This is what showed up in my camera after I took a picture of the sun in the eastern sky this morning. iphone 8 with a camera lens adapter.”
(Gina Hill).
[Notícia: 6 More Solar Observatories closed and This could be the reason! – September 13, 2018 – ufosightingshotspot.blogspot.com]
(imagens: nso.edu – kvia.com – spaqceweather.com – Gina Maria Colvin Hill)
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O Atlântico Na Época Dos Furacões
[Florence]
Com a época dos furacões no oceano Atlântico a iniciar-se (rudimentarmente) no mês de Maio estendendo-se até ao mês de Dezembro (com os últimos vestígios dos mesmos)
– Atingindo o seu pico máximo por meados do período compreendido entre os meses de Agosto e de Outubro ou seja neste mês de Setembro (nos últimos 166 anos – 1851 a 2017 – com 2/3 ciclones e 3/4 tempestades tropicais por mês) –
São 2 os furacões e 1 as tempestades tropicais neste momento em evolução e a desenvolverem-se nesta região (oceânica) do Globo Terrestre:
Os furacões Florence (categoria 4 com ventos máximos atingindo os 200Km/h) e Helene (categoria 2 com ventos máximos atingindo os 175Km/h) e a tempestade tropical Isaac (deslocando-se para oeste com ventos ultrapassando os 110Km/h).
Acrescida ainda da forte possibilidade (de momento nos 30%) de se assistir à formação de um ciclone (nas próximas 48 horas) localizado entre o noroeste do Mar das Caraíbas e o sudeste do Golfo do México (afetando o México e os EUA/estados do Texas e do Luisiana) e de um outro (igualmente nas próximas 48 horas mas apenas nos 10%) neste caso localizado nas proximidades de Cabo Verde e dirigindo-se para norte (em direção aos Açores).
Já pelas 19:00 de Portugal e com a aproximação do furacão Florence à costa leste dos EUA, com o mesmo a projetar-se como um acontecimento meteorológico extremamente perigoso mantendo ainda a sua categoria (4) e levando à evacuação de mais de 1,5 milhões de pessoas: com o alerta a ser lançado (já hoje) para toda a costa da Carolina (Norte e Sul) esperando-se que o mesmo atinja a região (com a sua maior intensidade) já na próxima quinta-feira (dia 13).
Na sua passagem pela costa da Carolina e confirmando-se a sua categoria (4 ou mesmo 3) com o furacão podendo provocar grandes inundações (devido à enorme precipitação que o acompanha e ao terreno já bastante saturado) e destruição material (dada a presença de ventos fortíssimos – na ordem dos 200Km/h) estendendo-se as suas consequências a outros estados vizinhos como será o da Virgínia. E confirmando-se a pior previsão (Florence chegar a terra com categoria 4) podendo nunca ter havido (nesta região dos Estados Unidos) uma tempestade como esta (Florence).
E pelas 19:30 de Lisboa com o furacão Florence mantendo a sua categoria 4 e dirigindo-se ainda para as costas da Carolina (Norte e Sul – como estados da costa leste dos EUA), ao mesmo tempo que as previsões dos outros 2 ciclones não se mantendo se agravam: um de 30% para 50% e outro de 10% para 40%. Aproximando-se o fim-de-semana (15/16 Setembro) confirmando-se ou não as piores (esperando-se as melhores) previsões.
(imagens: noaa.gov)
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Cometas Passando À Distância
Com o 1º cometa (o maior) a passar a uns 58 milhões de Km da Terra e com o 2º cometa (um pouco menor) a passar a apenas 1/5 dessa distância.
Cometa 21P/G-Z
(Gregg Ruppel/9 Setembro)
Com a passagem até ao fim deste ano de dois cometas a caminho do seu periélio – 21P/G-Z em Setembro (a sua maior aproximação à Terra nos últimos 70 anos) e 46P/W em Dezembro – os observadores de objetos voadores viajando no interior do Sistema Solar e orbitando tal como todos os outros (corpos celestes deste Sistema) o nosso Astro-Rei (o Sol) – como 21P/G-Z orbitando o Sol a 1/6 UA de distância e apresentando um período orbital de pouco mais de 0,7 anos (d=2Km) e 46P/W orbitando o Sol a 1/5 UA de distância e com um período orbital de cerca de 5,4 anos (d=1,2Km) – terão a possibilidade de os observar numa nova aproximação ao Sol (e à Terra) antes de se afastarem para uma nova revolução:
Cometa 46P/W
(SkySafari App/16 Dezembro)
[Comet 46P/Wirtanen will be closest to Earth on Dec. 16, 2018. Look for it above the eastern horizon after dusk all month long! It will be bright enough to see with the naked eye, and will look even more spectacular with binoculars and telescopes.]
Com o primeiro destes cometas (21P/G-Z) a passar ontem (10 de Setembro) nas proximidades do nosso planeta (Terra) a uma distância aproximada de 58.000.000 Km e com o segundo (46P/W) a passar a 16 de Dezembro muito mais perto (menos de 12.000.000 Km) sendo mesmo visível a olho nu – por sinal com este último cometa a ser o inicialmente escolhido para a visita da sonda espacial Rosetta (uma missão da responsabilidade da Agência Espacial Europeia/ESA) posteriormente substituído pelo cometa 67P/C-G. No caso do cometa desta terça-feira (e segundo os especialistas) com o mesmo a ser possível de ser observado recorrendo a um telescópio ou mesmo a um par de (potentes) binoculares, dado o mesmo (cometa) na sua aproximação (ao Sol) ter desenvolvido uma extensa atmosfera cometária (ou Coma) quase o dobro do diâmetro do gigante planeta Júpiter. Deixando-nos a pensar no espetáculo que nos reservará o segundo, pouco antes do Natal.
(imagens: spaceweather.com e space.com)
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Califórnia – EUA
“California dreaming. One of my favourite orbits is down along the West Coast of USA, from Alaska to the Andes. We fly this route once a day.”
(astronauta alemão a bordo da ISS, Alexander Gerst/@Astro_Alex)
Um estado castigado por uma seca intensa e prolongada,
periodicamente vítima de grandes incêndios
e situado num território sismologicamente bastante ativo
Imagem obtida na passada quarta-feira (5 de Setembro) a partir da Estação Espacial Internacional/ISS (orbitando a Terra a cerca de 400Km de altitude) apresentando-nos o Golfo da Califórnia paredes-meias com o deserto da Baixa Califórnia (EUA).
(imagem: a partir de space.com/ISS)
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Mundial de Snooker 2018/19 (Setembro)
De momento com 4 provas disputadas integrando o Challenge Tour (circuito secundário) e outras 3 provas contando para o Ranking Mundial (circuito principal). Decorrendo ainda (3/8 Setembro) a 1ª prova por convites (integrando o circuito principal mas não contando para o RM).
Mark Williams e Mark Selby
(respetivamente Campeão do Mundo e Líder do RM)
Concluídas as 4 primeiras provas do Challenge Tour (circuito secundário de Snooker) e as três primeiras provas (do circuito principal de Snooker) contando para o Ranking Mundial, dois jogadores já se destacam no início desta época 2018/19: o inglês Mitchell Mann (Circuito Secundário) e o seu compatriota Kyren Wilson (Circuito Principal). E em cada um dos respetivos circuitos (secundário/principal) com Mitchell Mann e Jack Lisovski (igualmente inglês) a serem os únicos jogadores a terem atingido sempre (no mínimo) os Quartos-de-Final.
Resultados das 4 finais realizadas do CT
Prova | Jogador | Nacionalidade | Frames | Jogador | Nacionalidade |
CT 1 | Brandon Sargeant | ING | 3-1 | Luke Simmonds | ING |
CT 2 | David Grace | ING | 3-0 | Mitchell Mann | ING |
CT 3 | Barry Pinches | ING | 3-2 | Jackson Page | GAL |
CT 4 | Mitchell Mann | ING | 3-0 | Dylan Emery | ING |
Legendas
(CT: Challenge Tour)
Mitchell Mann
(atual líder do Challenge Tour)
Após a disputa do Challenge Tour 4
(jogadores tendo atingido uma das quatro finais já realizadas)
J | N | CR | V | PF | PMF | PQF |
Mitchell Mann | ING | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
Brandon Sargeant | ING | 2 | 1 |
| 2 |
|
David Grace | ING | 3 | 1 |
| 1 | 1 |
Barry Pinches | ING | 4 | 1 |
|
|
|
Luke Simmonds | ING | 8 |
| 1 |
| 1 |
Jackson Page | GAL | 6 |
| 1 |
| 1 |
Dylan Emery | GAL | 9 |
| 1 |
|
|
Legendas
(J: Jogador N: Nacionalidade CR: Challenge Ranking V: Vitória PF: Presença Final)
Seguindo-se até meados de Setembro a disputa de duas provas por convite (não contando para o Ranking Mundial) – 6 Reds (na Tailândia) e Shangai Masters (na China) – e uma prova para o Mundial Feminino – UK Championship (na Inglaterra) – concluindo-se o mês com a disputa do Challenge Tour 5 (em Inglaterra) e finalmente com o EverGrande China Championship (4ª prova da época contando para o RM) a decorrer em Guangzhou de 24 a 30 de Setembro. No circuito feminino com Ng On Yee (HK) a tentar revalidar o seu título Mundial.
Resultados das 3 finais realizadas contando para o RM
Prova | Jogador | Nacionalidade | Frames | Jogador | Nacionalidade |
Masters Riga | Neil Robertson | AUS | 5-2 | Jack Lisovsky | ING |
World Open | Mark Williams | GAL | 10-9 | David Gilbert | ING |
Paul Hunter Classic | Kyren Wilson | ING | 4-2 | Peter Ebdon | ING |
Kyren Wilson
(vencedor do Paul Hunter Classic)
Após a disputa do Paul Hunter Classic
(jogadores tendo atingido uma das três finais já realizadas)
J | N | RME | V | PF | PMF | PQF |
Kyren Wilson | ING | 5 | 1 |
|
| 1 |
Mark Williams | GAL | 1 | 1 |
|
|
|
Neil Robertson | AUS | 3 | 1 |
|
|
|
Jack Lisovski | ING | 4 |
| 1 |
| 2 |
David Gilbert | ING | 2 |
| 1 |
|
|
Peter Ebdon | ING | 16 |
| 1 |
|
|
Legendas
(RME: Ranking Mundial Época PMF: Presença Meia-Final PQF: Presença Quartos-Final)
No início da época 2018/19 e ainda com poucas provas disputadas no circuito principal de Snooker profissional (com muitos dos favoritos primando ainda pela ausência ou em fase de readaptação à nova temporada) – concluído o Masters de Riga (vitória de Neil Robertson/AUS), o Open Mundial (Mark Williams/GAL) e o Paul Hunter Classic (Kyren Wilson/ING) e decorrendo ainda a prova por convites 6 Reds (detentor do troféu Mark Williams) – podendo-se a partir do próximo dia 10 de Setembro (até 16) assistir ao Masters de Xangai (canal EUROSPORT) troféu detido por Ronnie O´Sullivan/ING.
(imagens: foxyprinting.co.uk – snookerkq.com – wikipedia.org)
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Tempestades Geomagnéticas
[Hoje e Ontem.]
A hole – a region where the sun's magnetic field opens up and allows solar wind to escape – in the sun's atmosphere is directly facing Earth and spewing a stream of solar wind toward our planet. It looks dark in extreme UV images of the sun because the hot glowing plasma normally contained there is missing. In this case, the gaseous material is en route to Earth. Minor geomagnetic storms are possible on Sept. 7th when the solar wind arrives. (spaceweather.com/03.09.2018)
159 YEARS AGO, A GEOMAGNETIC MEGA-STORM
On Sept. 2, 1859, a powerful CME rocked Earth's magnetic field, causing a geomagnetic storm that set fire to Victorian telegraph offices and sparked auroras as far south as Mexico and Cuba. Now known as the
"CARRINGTON EVENT"
That megastorm 159 years ago is a touchstone of modern extreme space weather research. What are the odds it could happen again?
Sept. 2, 2018
(Dr.Tony Phillips/spaceweather.com/ September 3, 2018)
Picture this: A billion-ton coronal mass ejection (CME) slams into Earth’s magnetic field. Campers in the Rocky Mountains wake up in the middle of the night, thinking that the glow they see is sunrise. No, it’s the Northern Lights. People in Cuba read their morning paper by the red illumination of aurora borealis. Earth is peppered by particles so energetic, they alter the chemistry of polar ice.
Hard to believe? It really happened 159 years ago. This map shows where auroras were sighted in the early hours of Sept. 2, 1859:
As the day unfolded, the gathering storm electrified telegraph lines, shocking technicians and setting their telegraph papers on fire. The “Victorian Internet” was knocked offline. Magnetometers around the world recorded strong disturbances in the planetary magnetic field for more than a week.
The cause of all this was an extraordinary solar flare witnessed the day before by British astronomer Richard Carrington. His sighting on Sept. 1, 1859, marked the discovery of solar flares and foreshadowed a new field of study: space weather. According to a NASA-funded study by the National Academy of Sciences, if a similar “Carrington Event” occurred today, it could cause substantial damage to society’s high-tech infrastructure and require years for complete recovery.
Could it happen again?
Almost certainly. In a paper published just a few months ago, researchers from the University of Birmingham used Extreme Value Theory to estimate the average time between “Carrington-like flares.” Their best answer: ~100 years. In other words, we may be overdue for a really big storm.
[Podendo (segundo os estudos efetuados) a repetição de um fenómeno semelhante (Evento de Carrington) estar sujeito a um ciclo de tempo (introduzindo o erro de previsão) podendo atingir uns mil anos. Ou (muito pouco provável dado o Sol encontrar-se aparentemente num mínimo solar) ser Já amanhã.]
(texto e imagens: spaceweather.com)