ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Mundial de Snooker – 2018 International Championship (Final)
Com a maior tacada da prova a ser da autoria do seu vencedor:
Mark Allen com 146 pontos.
(30 Outubro/2ª Ronda/7º Frame)
Terminada a 7ª prova contando para o Ranking Mundial e integrando o Circuito Profissional de Snooker (Época 2018/19), o norte-irlandês MARK ALLEN duas vezes Finalista Vencido do International Championship (em 2014 e 2017), conseguiu finalmente e à 3ª tentativa conquistar o Troféu em disputa (e os respetivos 175.000£ de prémio). Depois de mais de 12 anos como profissional conquistando a sua 4ª prova de Ranking Mundial, subindo a 7ºRM (já tendo sido 6º no passado) e referindo-nos apenas a esta época assumindo a liderança do Ranking (da época 2018/19).
Mark Allen e Neil Robertson
(cumprimentando-se após a conclusão da Final)
E à sétima prova realizada, sétimo jogador diferente a vencer: o norte-irlandês MARK ALLEN.
Final do Campeonato Internacional
(à melhor de 19 frames)
China
J | N | RM | 1ªS/1ªP | 1ªS/2ªP | 2ªS/1ªP | 2ªS/2ªP | R |
MARK ALLEN | IRLN | 7 | 3 | 4 | 2 | 1 | 10 |
NEIL ROBERTSON | AUS | 10 | 1 | 1 | 2 | 1 | 5 |
Evolução dos Frames | - | - | 1-0; 1-1 2-1; 3-1 | 4-1; 5-1 6-1; 7-1; 7-2 | 7-3; 7-4 8-4; 9-4 | 9-5; 10-5 | - |
(J: Jogador N: Nacionalidade RM: Ranking Mundial S: Sessão P: Parte)
[Olhando para as consequências que esta 7ª prova teve para a lista de jogadores integrando o Ranking Mundial, com os maiores destaques (pela positiva) a irem para as subidas do inglês Alfie Burden (de 112ºRM para 87ºRM/25 lugares) e do galês Matthew Stevens (de 56ºRM para 44ºRM/12 lugares) para além da subida do inglês Jack Lisovski (21ºRM para 17ºRM/4 lugares) e do norte-irlandês Mark Allen (12ºRM para 7ºRM/5 lugares); e pela negativa a descida do inglês Mark King (20ºRM para 28ºRM/8 lugares).]
Ranking Mundial
(provisório)
RM | R/E | J | N | V/E | PF/E | PMF/E | PQF/E | £ (X 1000) |
1 | 2 | Mark Selby | ING | 1 | - | 1 | 1 | 1306 |
2 | 3 | Mark Williams | GAL | 1 | - | - | - | 1010 |
3 | 51 | Ronnie O’Sullivan | ING | - | - | 1 | - | 870 |
4 | 9 | John Higgins | ESC | - | 1 | - | - | 768 |
5 | 12 | Judd Trump | ING | - | - | - | 2 | 584 |
6 | 11 | Barry Hawkins | ING | - | - | 1 | 1 | 537 |
7 | 1 | Mark Allen | IRLN | 1 | - | - | 1 | 512 |
8 | 35 | Ding Junhui | CHI | - | - | - | - | 459 |
(R: Ranking E: Época V: Vitória PF: Presença Final PMF: Presença Meias- Finais PQF: Presença Quartos-Final £: Libras)
Neste mês de Novembro e referindo-nos a provas integradas no Circuito Profissional e contando para o Ranking Mundial de SNOOKER – e no masculino – disputando-se de 12 a 18 de Novembro o OPEN da IRLANDA do NORTE, em Belfast e atribuindo ao vencedor um prémio de 70.000£ (30.000£ ao finalista vencido). Com o detentor do troféu a ser o galês Mark Williams (nada mais nada menos que o atual Campeão do Mundo de Snooker) e com a prova a ter transmissão Eurosport.
(dados: snooker.org – imagem: Sports World/youtube.com)
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A Maior Montanha do Anão
[Sendo o Anão CERES.]
Montanha AHUNA MONS
– Para Cima
(planeta-anão CERES/4Km de altitude)
A partir de PIA 22769
Tomando como referência a cadeia montanhosa da SERRA da ESTRELA
– Com o seu pico mais elevado a situar-se na TORRE com os seus 1993 metros de altitude –
E superando-a ainda em altura,
Relevando ainda mais a Montanha do PICO nos AÇORES com os seus 2351 metros acima do nível da água-do-mar,
Poderemos rapidamente e em termos de comparação mencionar simultaneamente a maior cadeia montanhosa localizado no nosso planeta (a TERRA)
– Os HIMALAIAS –
E a sua montanha de maior altitude:
O monte EVEREST com 8848 metros de altura.
Uma montanha
– Everest –
Com uma altitude quase 4,5X a da Serra da Estrela (na Torre) e integrando (de uma forma bem visível a partir do Espaço) a CROSTA TERRESTRE revestindo o nosso planeta (diâmetro da TERRA = 12756Km),
Cratera OCCATOR
– Para Baixo
(planeta-anão CERES/com 92Km de extensão e 4Km de profundidade)
A partir de PIA 22485
Na imagem seguinte colocada em contraposição com um registo obtido pelas câmaras da sonda automática DAWN (a 1 de Setembro deste ano)
Apresentando-nos a maior montanha do planeta-anão CERES
– Um corpo integrando igualmente o nosso SISTEMA PLANETÁRIO –
AHUNA MONS:
Com cerca de 4000 metros de altitude num objeto de mais de 970Km de diâmetro.
Ou seja com Ahuna Mons quase com metade da altitude do Everest, sabendo-se que o diâmetro do planeta-anão (Ceres) será cerca de 13X menor que o da Terra
– Um Abcesso Bem Visível (extraterrestre) se comparado com o nosso (terrestre).
Numa imagem capturada a pouco mais de 3500Km de distância do planeta-anão CERES (no seu ponto de maior aproximação/orbital localizando-se a apenas 35Km do objeto) mostrando-nos uma montanha sobressaindo da sua superfície com cerca de 20Km de extensão e 4Km de altitude.
E tal como os responsáveis da NASA afirmam:
“Ahuna Mons is about 12 miles (20 kilometers) across and 2.5 miles (4 kilometers) high and displays sodium carbonate along its flanks. This is the most recent of a potential two dozen cryovolcanoes whose remnants are found across Ceres' surface.”
(nasa.gov)
(dados e imagens: nasa.gov)
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Porque não Sinais de Vida no Planeta Vermelho?
O que se vê – a Superfície do Planeta – nada revela (já que nada se cria) e tudo envolve (já que nada se perde): aparentemente nada existindo
(tal como os desertos o fazem, ocultando imensos segredos)
A partir do instrumento HiRISE equipando a sonda orbital MRO, uma imagem do Polo Sul da superfície marciana, revelando-nos um cenário pouco usual para esta região do planeta:
“With a set of curved ridges of unknown origin”.
(nasa.gov)
Marte
Pontes e Poços Encurvados
(Curving Ridges and Pits)
PIA 22803
Deixando-nos aqui a pensar no interior do nosso Ecossistema (de cariz protetor, certamente temporário e direcionando-nos para o Nomadismo = Movimento)
– Habituado como ainda estamos a poder projetar o TEMPO no ESPAÇO (o nosso FUTURO) –
Que se um dia a VIDA pegou neste nosso planeta
– Ainda como um grande Calhau, em convulsão e efervescente
(num Reino Mineral, líquido, pronto e evolutivo/a coluna vertebral)
E posteriormente inseminado
(dando suporte à estrutura – central/mineral – e à Origem ao Mundo Orgânico) –
Porque não o poderá fazer noutro Mundo (como Marte) que não este (a Terra):
Marte
Um terreno pouco comum
(nesta região marciana)
ESP_056311_0940
No Futuro ou no Passado tendo a TERRA ou tendo MARTE como Objeto ou como Imagem (de uma mesma Projeção), podendo-se facilmente sugerir que o que se passa com um também se passará com o outro.
Nas profundezas de Marte abrigadas e protegidas podendo-se encontrar ÁGUA e mesmo Vida Orgânica (tal como nos locais mais inóspitos da Terra e até do Espaço).
“Small pits are present, often concentrated on the ridges, that may have resulted from sublimation of ice”.
(nasa.gov)
(imagens: nasa.gov)
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Némesis a Irmã Gémea do Sol
Com a monotonia do nosso quotidiano, a cada dia que passa no calendário, a entranhar-se cada vez mais intensamente no nosso corpo, já tão falto de oportunidades e de soluções, é muito natural que periodicamente, mesmo que de uma forma aleatória por incompreendida, nos vejamos estranhamente a repetir afirmações, que antecipadamente se sabe não levar a lado nenhum: como o será a existência de um outro corpo celeste, integrando o nosso Sistema Planetário – o Sistema Solar – podendo este ser um Planeta (por exemplo o Planeta X) ou então uma outra Estrela, neste último caso Gémea do SOL.
Sistema Binário de Estrelas
Região IC 348/Perseus
(Telescópio Hubble/Infravermelho)
Agora com uma equipa de investigadores e físicos ligados às Universidades de Harvard e de Berkeley – e utilizando Imagens de Radio (radioastrónomos) – a afirmarem que TODAS AS ESTRELAS NASCEM AOS PARES: uma conclusão baseada num estudo efetuado num Sistema de Estrelas jovens com menos de 1 milhão de anos de idade, localizado na Nuvem Molecular de Perseus (a cerca de 600 anos-luz de distância) e em que todas as Estrelas (criadas) aparecem aos Pares (ou em grupos superiores). Significando que tal como por lá, por cá O SOL TERIA A SUA IRMÃ GÉMEA (e com 4,6 biliões de anos) – a que muitos (há muito) chamam NEMESIS.
Sistema Binário de Estrelas
Nuvem Molecular de Perseus
(distância entre as estrelas gémeas
E pela sua proximidade sendo lógico recordar algumas dessas estrelas (já agora bem conhecidas), como será o SISTEMA TRIPLO – vizinho e englobando três estrelas – de ALPHA CENTAURI: o Sistema Estelar mais próximo do Sistema Solar (situado a mais de 4 anos-luz do Sol) formado por duas estrelas unidas (Alpha Centauri A e Alpha Centauri B) e uma outra mais afastada (Proxima Centauri) e tendo cerca de uns 7 biliões de anos de idade – mais velhas que o nosso Sol e a sua hipotética irmã (gémea) Nemesis. Sendo que neste caso (substituindo Centauri pelo Sol) “A wide binary companion to our sun would have been 17 times farther from the sun than its most distant planet today, Neptune.” (berkeley.edu)
(dados e imagens: berkeley.edu)
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O Gato de Patas-Negras
“Despite its small size, the black-footed cat hunts and brings down more prey in a single night than a leopard does in six months.”
(Mindy Weisberger/livescience.com/PBS Nature/Super Cats)
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e a Sociedade Internacional para Gatos Ameaçados, o Gato mais Mortal à face da Terra é o GATO de PATAS-NEGRAS (BLACK-FOOTED CAT ou FELIS NIGRIPES): mostrando-se um gato adorável e ao mesmo tempo uma eficaz Máquina Assassina e atuando sem qualquer tipo de remorsos – isto entre a sua família dos Felídeos.
O Gato de Patas-Negras da África do Sul
(Black-Footed Cat)
O Gato mais Mortal à face da Terra
“In one night, a black-footed cat kills between 10 and 14 rodents or small birds, averaging a kill about every 50 minutes. With a 60 percent success rate, black-footed cats are about three times as successful as lions, which average a successful kill about 20 to 25 percent of the time.”
(Mindy Weisberger/livescience.com/PBS Nature/Super Cats)
Um animal (da ordem dos Carnívoros) nativo do continente Africano (por exemplo existente no deserto de Karoo, localizado na África do Sul), com um comprimento de 36cm a 52cm (mais pequeno que um gato doméstico) – tornando-o o mais pequeno felino existente neste continente (África) – com uma altura de cerca de 20cm e com um peso estimado entre 1Kg e 3Kg: e no entanto (como Máquina Mortal) sendo uma espécie Vulnerável (ou seja em risco).
(imagem: Paul William/BBC/livescience.com)