ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Fim-do-Mundo mais Próximo de Nós
Agora a 2 biliões de anos de distância:
Mesmo sabendo-se antes (de 31) da nova data da chegada do FIM-DO-MUNDO, só se divulgando depois (de 1) para não perturbar a PASSAGEM DE ANO.
The Milky Way Galaxy and the Large and Small Magellanic Clouds
(texto/imagem: Nina McCurdy /Nick Risinger / NASA/sci-news.com)
Segundo um artigo publicado recentemente (a 13.11.2018) pela Royal Astronomic Society (organização de investigação astronómica, criada no início do século XIX e sediada em Londres), o Fim-do-Mundo na Terra está ainda mais próximo do que anteriormente se previa: um sinal deveras preocupante para todos nós (os animais racionais residentes neste planeta) – para o Homem – quando um dos desejos mais prementes e sempre emergentes em qualquer tipo de conversa envolvendo o nosso ecossistema, o nosso quotidiano e a nossa sobrevivência, aponta não só para o Espaço disponibilizado (teoricamente sem problemas de aplicação por Infinito, apesar de pratica/tecnologicamente ainda não ser possível de concretização) como simultaneamente (e fundamentalmente – ou não fossemos católico-romanos dificilmente aceitando Lavoisier) para o Tempo atribuído (a cada um de nós) cronologicamente bem delimitado e extremamente curto – em tudo semelhante (quotidiano e tempo de serviço) à Vida ao nível de um inseto como será o caso Mosca.
The aftermath of the Great Collision between our Galaxy and the Large Magellanic Cloud (Marius Cautun, Alis J Deason, Carlos S Frenk, Stuart McAlpine) |
The Milky Way (MW) offers a uniquely detailed view of galactic structure and is often regarded as a prototypical spiral galaxy. But recent observations indicate that the MW is atypical: it has an undersized supermassive black hole at its centre; it is surrounded by a very low mass, excessively metal-poor stellar halo; and it has an unusually large nearby satellite galaxy, the Large Magellanic Cloud (LMC). Here, we show that the LMC is on a collision course with the MW with which it will merge in 2.4+1.2−0.8Gyr (68 per cent confidence level). This catastrophic and long-overdue event will restore the MW to normality. Using the EAGLE galaxy formation simulation, we show that, as a result of the merger, the central supermassive black hole will increase in mass by up to a factor of 8. The Galactic stellar halo will undergo an equally impressive transformation, becoming 5 times more massive. The additional stars will come predominantly from the disrupted LMC, but a sizeable number will be ejected on to the halo from the stellar disc. The post-merger stellar halo will have the median metallicity of the LMC, [Fe/H] = −0.5 dex, which is typical of other galaxies of similar mass to the MW. At the end of this exceptional event, the MW will become a true benchmark for spiral galaxies, at least temporarily. (Royall Astronomical Society/2018) |
E assim num momento em que no planeta Terra o Homem (o Ser Vivo Inteligente aí residente) caminha para os 8 biliões de indivíduos, repensando-se de novo e finalmente (numa ação interrompida há quase meio século) na exploração do Espaço e no relançamento dos voos tripulados – com norte-americanos, russos e chineses apontando para a Lua e para Marte (utilizando organizações governamentais ou privadas) – e como consequência dessa ação (inevitável se pretendermos evitar a nossa extinção, para tal sendo necessário movimento/evolução ou seja o abandono da zona anterior de conforto ou seja “de casa”) podendo posteriormente (o mesmo Homem) expandir o alcance destas expedições a outros corpos celestes, planetas (com as Viagens Interplanetárias) ou até mesmo galáxias (com as Viagens Intergalácticas) – estendendo-se de uns míseros 384 mil Km de distância (distância aproximada Terra/Lua), a centenas e milhares de UA (com a Nuvem de Oort a estender-se até umas 100.000UA e o sistema estelar Alpha Centauri/ o mais próximo da Terra a uns 4,37 anos-luz/mais de 63.000UA de distância) – com esta notícia a cair (literalmente em cima de nós) encurtando-nos ainda mais o tempo (já ínfimo a nível individual) e aconselhando-nos a acelerar: não daqui a 4 ou 5 biliões de anos ocorrendo o Fim-do-Mundo (tal com anteriormente previsto, devido à colisão da nossa galáxia/Via Láctea com a galáxia de Andrómeda) mas com tal Evento a ocorrer dentro de apenas 2 biliões de anos (com a colisão da Via Láctea com a Grande Nuvem de Magalhães, uma pequena galáxia rodando em torno da Via Láctea) – não existindo outro tipo de Evento (anterior) ao Nível da Extinção reduzindo a nossa permanência (na Terra) até uns 60%.
(imagem: a indicada)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Our universe: An expanding bubble in an extra dimension
Universo, Expansão e Energia-Negra
Num artigo publicado no final de 2018 (28 de Dezembro) tendo como base um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Uppsala (Suécia) – nele sugerindo um novo Modelo para a Evolução do nosso UNIVERSO – os mesmos cientistas vêm-nos sugerir uma outra explicação não só para a expansão do mesmo (Universo) como para a existência (misteriosa) da ENERGIA-NEGRA: com o Universo tal e qual como se fosse uma Bolha a expandir-se – nele incluindo (nesse processo) a Energia-Negra – e em conjunto a movimentar-se numa Dimensão Adicional (extra) para em continuação (e em expansão) acomodar-se no limite do mesmo. Um modelo associando Expansão & Energia-Negra, na extensão da sua exposição – compreendendo-o como a réplica de um outro modelo (infinitamente grande ou pequeno, mais ou menos simples ou complexo) – e num espaço-tempo coincidente, podendo ser explicado através de um exemplo simples por comum: para tal bastando observar uma simples explosão e daí tirar (para a compreensão do Modelo) as respetivas ilações. |
A New Model For The Universe
Dark energy and our Universe
Riding on an expanding bubble
In an extra dimension
We have known for the past 20 years that the Universe is expanding at an ever accelerating rate. The explanation is the "dark energy" that permeates it throughout, pushing it to expand. Understanding the nature of this dark energy is one of the paramount enigmas of fundamental physics.
It has long been hoped that string theory will provide the answer. According to string theory, all matter consists of tiny, vibrating "stringlike" entities. The theory also requires there to be more spatial dimensions than the three that are already part of everyday knowledge. For 15 years, there have been models in string theory that have been thought to give rise to dark energy. However, these have come in for increasingly harsh criticism, and several researchers are now asserting that none of the models proposed to date are workable.
In their article, the scientists propose a new model with dark energy and our Universe riding on an expanding bubble in an extra dimension. The whole Universe is accommodated on the edge of this expanding bubble. All existing matter in the Universe corresponds to the ends of strings that extend out into the extra dimension. The researchers also show that expanding bubbles of this kind can come into existence within the framework of string theory. It is conceivable that there are more bubbles than ours, corresponding to other universes.
The Uppsala scientists' model provides a new, different picture of the creation and future fate of the Universe, while it may also pave the way for methods of testing string theory.
(texto/inglês e imagem: sciencedaily.com)