ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Bola-de-Fogo de Florianópolis
[A 24 de Março pelas 18:40 locais.]
Segundo informação divulgada pela American Meteor Society (sediada na cidade de Geneseo/região de Nova Iorque) um objeto identificado
– Uma Bola-de-Fogo –
(na parte superior-direita da imagem)
Um objeto extraterrestre
(talvez um sinal divino, positivo ou negativo)
Explodindo sobre o Brasil agora de Jair Bolsonaro
(o TRUMP SUL-AMERICANO)
Entrando na atmosfera terrestre (no passado dia 24 de Março) e atravessando (pelo final do dia) os céus sobre a cidade brasileira de Florianópolis (capital do estado de Santa Catarina/sudeste do Brasil)
– Essencialmente sendo uma ilha localizada no ocidente do Atlântico Sul –
Acabou na sua passagem por explodir, desintegrando-se e desaparecendo de imediato (sendo visível pouco mais de 7 segundos, antes de explodir/desaparecer). Com a AMS a receber no dia seguinte (25.03) vários relatos sobre o acontecimento, testemunhado por várias pessoas residindo no estado de Santa Catarina e no estado vizinho de Rio Grande (localizado mais a sul e fazendo fronteira com o Uruguai).
(imagem: AMS/amsmeteors.org)
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As Células do nosso Cérebro também se Regeneram
E afinal de contas o nosso cérebro
Produz novos neurónios
(como células que são)
Até aos 90 anos
“El estudio es una nueva y contundente entrega en una polémica científica que se ha intensificado recientemente: ¿nacemos con un número determinado de neuronas y las vamos perdiendo a lo largo de la vida o hay regeneración?”
(Nuño Domínguez/26.03.2019/El País/elpais.com)
Ilustração de um
Neurónio
(como se ainda fosse um Jovem
com o nosso Cérebro a continuar a produzir milhões de neurónios
mesmo aos 90 anos)
Confirmando-se que tudo é RELATIVO dependendo do estatuto de cada Elemento e do respetivo Meio Ambiente envolvente (com − entre outras manifestações − contactos, interações, interligações, combinações), um grupo de investigadores espanhóis do Centro de Biologia Molecular de Madrid Severo Ochoa (coordenado pela investigadora Maria Lorenz-Martin) contrariando tudo o que até agora tem vindo a ser repetidamente afirmado sobre o funcionamento do CÉREBRO Humano (que ao contrário do que acontecia em muitas células do nosso organismo, face a um incidente com consequências significativas/e negativas, no cérebro as mesmas/células – caso dos Neurónios, células do Sistema Nervoso − não se regeneravam) vem agora informar-nos depois de cerca de sete anos de praticas experimentais que “o nosso Cérebro produz milhares de novos neurónios mesmo depois dos 80 anos”: com o grupo de investigadores dedicados a esta observação/experimentação tendo o nosso Cérebro como objetivo (num trabalho levado a cabo utilizando partes do cérebro de pessoas falecidas), a assinalarem (inversamente ao que seria espectável por conhecimento prévio) uma alta capacidade de regeneração do nosso HIPOCAMPO (epicentro da Memória e da Aprendizagem) – uma estrutura do nosso cérebro localizada nos lobos temporais (do cérebro), lateralmente e “por cima das nossas orelhas”. Quando desde há dezenas de anos ouvimos (repetidamente e até à exaustão) os eruditos, os cientistas, os especialistas e muitos outros entre tantos (os que se aproveitam de tudo para daí obterem algo), afirmarem que ao contrário do restante Corpo Humano (e células que o estruturam, compõe e lhe dão forma) as Células do nosso Cérebro quando extremamente danificadas, morriam, deixando definitivamente do o ser − ou seja “Já Eram” – e jamais sendo substituídas: e ao contrário do rabo de uma Osga antes tendo sido mutilado (voltando-lhe de novo a crescer), não se conseguindo reproduzir, desaparecendo e deixando de existir.
“Gracias al estudio de esos cerebros el grupo de investigación de Llorens en el Centro de Biología Molecular Severo Ochoa ha confirmado que los humanos generamos neuronas nuevas a lo largo de toda la vida. Hasta personas cercanas a los 90 años producen decenas de miles de células nerviosas nuevas que son esenciales para la memoria y el aprendizaje.”
(Nuño Domínguez/26.03.2019/El País/elpais.com)
Ao centro
Maria LLorens
(e o seu grupo de investigação
do Centro de Biologia Molecular de Madrid
Severo Ochoa)
Concluindo-se que se por um lado se verifica a diminuição de produção de Neurónios (células) com o avançar da idade do ser humano (naturalmente afetando, algumas das nossas capacidades cerebrais), também poderemos acrescentar que muitos outros fatores (internos/externos ao nosso corpo) poderão contribuir ou não (positiva ou negativamente) para essa diminuição da função cerebral bem notada na memória e na capacidade de aprender − mas com tal não significando não se poder inverter o rumo ao processo (até agora e infelizmente considerado sem retorno e obviamente degenerativo e definitivo) como já se verificou experimentalmente com o Homem e com outras espécies (como os ratos e com resultados):
“Hemos demostrado tanto en ratones como en humanos que los antidepresivos aumentan la producción de neuronas nuevas en el hipocampo. Este tipo de neuronas están involucradas en la respuesta emocional al estrés y la memoria, dos capacidades que se ven mermadas con la depresión. A su vez estas neuronas conectan con la amígdala, que controla el miedo y la ansiedad, y a su vez esta conecta con otros puntos encargados de la toma de decisiones, capacidades que también se ven afectadas por la depresión”.
(Maura Boldrini/Psiquiatra/Universidade de Columbia/EUA)
E passados todos estes anos e iniciada a reviravolta (Cerebral − tanto sob o aspeto físico como no âmbito mental), ficando-se no presente a saber existir algo de comum (ou próximo) entre o Rabo de uma Osga (sujeito a mutilação, crescendo de novo) e os Neurónios do nosso Cérebro (sujeitos a um incidente, reproduzindo-se podendo-se regenerar). Podendo a todos nós proporcionar um Futuro (ainda) mais saudável e como tal e sendo-o para todos (Animais & Plantas), certamente mais feliz − desde que se continue a proporcionar prioridade (neste caso investindo na Saúde) para o usufruto e Bem-Estar do Homem.
(imagens: vaaju.com – elpais.com)
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Snooker − Open da China & Rapidinha-Rocket
“E numa Rapidinha
(triunfo na Coral Cup)
The Rocket assumiu o comando”
(do Ranking Mundial)
Com os jogadores a partirem para a última prova do circuito antes do início do Mundial tendo o mesmo jogador como Líder do Ranking da época (2018/19) e Líder do RM – o inglês, lendário mas ainda no ativo, Ronnie O’Sullivan. Além de ser o jogador esta época com mais provas conquistadas (5 sendo 3 delas de RM), sendo ainda o jogador a ter mais Meias-Finais/Finais atingidas (8 no total). E (já adora) com a sua vítima predileta (pelo menos nos últimos tempos) a ser o australiano Neil Robertson (derrota em duas finais da Coral, pelo mesmo indivíduo The Rocket) devendo aproveitar a ausência (de Ronnie) para ver se é de vez o Vencedor (até porque pelas suas últimas performances e entre tantos grandes jogadores, é um dos que o merece − e nesse sentido sendo um dos grandes candidatos ao título de Campeão Mundial). Já tendo sido Campeão do Mundo.
Campeonato do Mundo de 2016
(com o inglês Mark Selby a bater o chinês Ding Junhui na Final)
Na imagem a partir da esquerda
(e transportando-nos para a atual liderança do RM)
Com Ronnie O’Sullivan (6º) sendo o homem a abater
E com Mark Selby (11º) e Mark Williams (8º) a serem os dois mais fortes pretendentes
Com todo o TOP 32 do Ranking Mundial presente à exceção (por opção pessoal) do seu novo Líder RONNIE O’SULLIVAN (e de outros 6 jogadores ausentes/eliminados na Ronda de Qualificação, destacando-se entre eles o inglês Shaun Murphy) inicia-se no próximo 1º de Abril o XINGPAI CHINA OPEN: contando com a presença de 64 jogadores (na 1ª Ronda da prova) e atribuindo aos jogadores excelentes prémios (pecuniários) e os respetivos pontos para o RM − cada vez mais apetitosos à medida que se aproximarem da Final (atingindo as Meias-Finais/45.000£ e atingindo a Final/90.000£/225.000£ − conforme finalista vencido ou vencedor). Um momento em que dada a ausência de THE ROCKET (não pontuando para o RM e preferindo-se guardar para o Mundial) outros poderão aproveitar a ocasião para se tornarem Nº1 do RM: casos do inglês Mark Selby/2ºRM (ainda líder há poucos dias atrás e podendo reassumir a liderança) e do galês Mark Williams/3ºRM (atual Campeão do Mundo e podendo ultrapassar igualmente o inglês Ronnie O’Sullivan).
Para tal bastando vencer o XingPai Open da China e arrecadar de imediato as suas 225.000£ (mais de 260.000€). Uma prova milionária só suplantado pelo Mundial (em prémios) com as suas 500.000£/mais de 580.000€ pata o Vencedor (e 200.000£/mais de 230.000€ para o finalista vencido).
(imagem: zimbio.com)
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Homem − Objeto de Zoo ou de Aviário?
[Enquanto não decidirmos partir (algo que nos persegue desde o nosso nascimento e nos acompanhará até à morte) arranjaremos sempre entraves como desculpa (para o não fazermos).]
"The Great Silence"
Why aliens haven't contacted us
Exploring one possibility known as the
"zoo hypothesis."
(tema de um debate levado a cabo por um grupo de investigadores e organizado pelo METI/organização dedicada à criação e envio de mensagens interestelares tendo com destinatário seres inteligentes extraterrestres, ou seja, ET’s)
Numa história já por várias vezes repetida (e em diversas versões escutada) introduzindo as únicas características (parecendo inatas e geracionais) que nos têm permitido até hoje distinguir o Bem do Mal (pelo menos invocando Deuses/Religiões/Ideologias) − introduzindo o pecado (como um dos limites e punição) e a virtude social (como o outro dos limites e glorificação) e definindo o nosso raio de ação e fronteiras – constatamos mais uma vez que parecendo um pouco limitado no desenvolvimento e evolução (características das espécies organizadas e inteligentes) das suas capacidades e perspetivas futuras (não se deixando levar pelo contraponto da Realidade/exterior a nossa Imaginação/interior), o Homem recorre de novo (como se não houvesse outro caminho ou alternativa, ou tivesse sido repentinamente atacado por uma crise extrema de cegueira/nenhuma das hipóteses muito credível) à tática da Replicação (tentando preservar a Matriz Sagrada): esperando em mais esta projeção condições de palco ideais e sobretudo propícias à perpetuação do holograma pré-definido, acreditando na ainda completa funcionalidade do Molde (dito original) e simultaneamente na necessidade da sua reutilização (pondo-se de joelhos e em posição de submissão/reverência face ao potencial Criador), e com tudo isto reafirmando a nossa necessidade de reorientação (ou de formação/especialização como no presente fazemos para entretermos e ganharmos algo com os inferiores) tornando ainda mais premente o aparecimento urgente de um Protagonista para colorir o Espetáculo pelos vistos da Criação.
“It's possible that extraterrestrials are actively isolating us from contact for our own good, because interacting with aliens would be "culturally disruptive" for Earth.”
(Jen-Pierre Rospars/INRA)
E desse modo insistindo na versão (mais nossa do que de outros) de sermos animais num zoo (tal como fazemos com os outros ditos animais irracionais) observado por extraterrestres (os profissionais do zoológico) e controlando-nos (para sua e nossa segurança e como de grades se tratassem) à distância. Confirmando-se tal versão (de estarmos cativos num zoo controlado por extraterrestres), retificando-se a afirmação (e a resposta prévia à questão) agora tornada cenário por vários investigadores (e já agora imagem tratar-se de um Aviário): “Are Aliens Ignoring Us? Maybe We're Already Their Captives in a 'Galactic Zoo'” (Mindy Weisberger/livescience.com/25.03.2019.
"When we try to better understand the universe, the question of whether we are alone is unavoidable."
(Florence Raulin-Cerceau/Paris-Match)
E sem resposta a dar pela esmagadora maioria (dos mais de 7,5 biliões de indivíduos habitando este espaço) – os tais do zoo/aviário − esperando-se para breve algo de extremamente intrusivo e já agora para compor, verdadeiramente espetacular: não vindo do Lado de Lá mas oriundo das Cobaias (talvez uma nova guerra ou então outra doença e sendo induzida pelos próprios) e na pratica experimental (esperada) retratando a nossa fase (ainda muito inicial ou então decadente) – esperando-se que em princípio ainda muito Primitiva, mas já com total capacidade de se auto extinguir, E querendo-se sobreviver então, só socorrendo-se de (potenciais, os ET) observadores, podendo-se ao olhar o espelho (retratando o objeto) “aí vermos os frangos (de aviário) dirigindo-se para a Guia (e seus múltiplos grelhadores)”.
(imagens: KTSDESIGN / SCIENCE PHOTO LIBRARY / KTS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / AFP – Linda Bucklin/Shutterstock −© Arecibo Observatory/NSF)