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DNA e “LIFELIKE” MACHINES

Quarta-feira, 17.04.19

No passado ainda recente da 1ª Revolução Industrial (passagem da produção utilizando o Homem como mão-de-obra, para a produção através da utilização de Máquinas) – com o seu início correspondendo ao período compreendido entre meados do séc. XVIII e meados do séc. XIXdando-se o 1º Assalto das Máquinas, com estas substituindo parcialmente o Homem, em muitas das suas funções (aí e maioritariamente consideradas as mais duras);

 

Engineers tap DNA to create 'lifelike' machines

(Cornell University)

 

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Cornell professor of biological and environmental engineering Dan Luo

And research associate Shogo Hamada

Have created a DNA material capable of metabolism,

In addition to self-assembly and organization.

(John Munson/Cornell University)

 

Prosseguindo ainda com mais afinco na 2ª Revolução Industrial (com a invenção da Máquina a Vapor e da Máquina de Combustão Interna, esta última substituindo o Carvão pelo Petróleo) com as Máquinas a ocuparem ainda mais lugares anteriormente ocupados pelo Homem (dado facilitarem ainda mais o processo de produção) − e originando aí o grande êxodo rural e o aumento da população urbana;

 

Tapping into the unique nature of DNA, engineers have created simple machines constructed of biomaterials with properties of living things.

 

Using what they call DASH (DNA-based Assembly and Synthesis of Hierarchical) materials, engineers constructed a DNA material with capabilities of metabolism, in addition to self-assembly and organization – three key traits of life.

 

Para finalmente entre 1950/70 início da  3ª Revolução Industrial ou Revolução Digital se traçar definitivamente o destino do Homem (como se já não se soubesse antes), passando tudo o que era de analógico a digital e dessa forma transformando a produção antes mais limitada, numa Produção em Massa, elevando ainda mais o estatuto (de produtividade face ao Homem) das Máquinas (originando naturalmente ainda mais desempregados) − e até criando novas formas (Revolucionárias) de Comunicação/Transporte como o é o caso da Web.

 

"We are introducing a brand-new, lifelike material concept powered by its very own artificial metabolism. We are not making something that's alive, but we are creating materials that are much more lifelike than have ever been seen before," said Dan Luo, professor of biological and environmental engineering.

 

Hoje perto do final da segunda década do séc. XXI (ou seja 2020) e com a Terra a disparar na direção dos 8 biliões de habitantes, questionando-nos o que se seguirá no futuro (para os lados do Homem) agora que os cientistas se debruçam sobre o nosso DNA, tentando-o replicar e transformando uma simples Máquina numa Máquina-Quase-Homem (ou seja numa Bio Máquina): seremos mesmo necessários (os tais 8 biliões) ou então excedentários?

 

"The designs are still primitive, but they showed a new route to create dynamic machines from biomolecules. We are at a first step of building lifelike robots by artificial metabolism," said Shogo Hamada, lecturer and research associate in the Luo lab, and lead and co-corresponding author of the paper. "Even from a simple design, we were able to create sophisticated behaviors like racing. Artificial metabolism could open a new frontier in robotics."

 

(texto/inglês e imagem: Cornell University/April 11, 2019/sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:15

A Última Batalha do Homem

Quarta-feira, 17.04.19

[Notre-Dame, França, Yémen]

 

Travar-se-á entre o Último-Homem e as Suas-Máquinas (ditas Biomecânicas)

com um deles a perder (qual será?).

E sem que ninguém se debruce (se interesse)

sobre o intercambio natural (desde sempre existente)

Mundo Mineral/Mundo Orgânico.

 

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França

Emocionados com a destruição (limitada)

Provocada pelo incêndio (de 15)

Na Igreja Nossa-Senhora (de Paris)

 

Colocando num confronto final e decisivo (para a preservação e sobrevivência da nossa espécie, atualmente dominante, o HOMEM)

 

– Tal como já terá sucedido anteriormente (num percurso de 4,5 biliões de anos iniciada com a grande TRANSFORMAÇÃO, associada ao “Grande-Estouro”) neste mesmo planeta (a TERRA), com outras espécies dominantes (como o terão sido os nossos antecessores DINOSSAUROS) no decorrer de outros ciclos evolutivos (e após um novo SALTO) a assumirem o seu domínio e controlo

 

o SUJEITO VS o OBJETO,

 

Com o fenómeno de contágio unidirecional levando à nossa incompreensível e injustificada regressão na hierarquia deste Sistema (afinal de contas sendo nós o seu SUJEITO-PROTAGONISTA)

 

− Suportado por um ECOSSISTEMA NATURAL (pela sua presença no momento de pura originalidade, o verdadeiro CRIADOR) mas hoje unicamente dirigido por um dos seus produtos (como nós), sujeitando-se cada vez mais à intrusão de periféricos exteriores e progressivamente (e sem o sentir) tornando-se cada vez mais ARTIFICIAL

 

Levando-o a achar-se (nós, o Homem) como ser vivo considerado único, inteligente, belo e dominante (racional)

 

E à falta de contraditório

 

Com o direito adquirido de invocando-O (como se Nele acreditasse) sentir-se à imagem do seu próprio Criador:

 

Não se apercebendo que ao fazê-lo se limita a olhar para um Espelho (uma criação do Homem para usufruto do próprio Homem) devolvendo a imagem de um objeto, infelizmente um outro que não a de todos os outros.

 

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Iémen

E, no entanto, faltando as lágrimas (de sangue)

Pelo envolvimento direto e desde o início da França (com tanques e mísseis)

No genocídio Saudita no Iémen (c/apoio Macron)

 

E assim obrigando-nos

 

− Aconselhando-nos/orientando-nos através da frequência de instituições de formação/certificação/creditação/ordenação sediadas (entre outros) em quarteis, igrejas e escolas

 

A aceitar a nossa desvalorização face ao agora superior OBJETO produtor de MAIS-VALIA (como o será uma Construção, como o será um Igreja) transformando-nos de imediato e por decreto (num sentido evolutivo final) sem recurso/piedade/respeito, de SUJEITO a SUBOBJETO (nem sequer subsujeito, já que somos racionais), quando ainda não o somos (acho eu apesar da desconfiança/até de mim) apesar de o parecermos:

 

Sentindo-se a Emotividade das Massas (recordando o livro Psicologia de Massas do Fascismo de Wihelm Reich) face ao incêndio registado ontem na igreja NOTRE-DAME de PARIS (não se apercebendo esta do truque/emocional de trocas pessoas já perdidas/objetos sempre presentes)

 

Um Objeto que se Perdeu

 

E entanto esquecendo-se (e ao esquecermo-nos de outros sujeitos, amanhã seremos nós) o Genocídio em curso no YÉMEN

 

– No fundo apenas

 

Uns quantos e pretensos SUJEITOS

 

Há muito convertidos em subobjectos e como tal (por obviamente descontinuados/não existentes) dispensando visionamento ou contagem.

 

(imagens: ndtv.com e freemalaysiatoday.com/Reuters.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:11