ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
CO₂ − Protagonista em Recorde Histórico e Atmosférico
[Contando com a “preciosa” participação do Homem, com a concentração na nossa atmosfera atingindo uns espantosos 415,70 ppm – e desse modo nestes últimos 60 anos registando-se um aumento superior a 60% (“extraordinário” nuns 1%/ano).]
Today is the Highest Concentration of Atmospheric CO2 in Human History.
415 Parts Per Million.
Last Time it Was This High, There Were Trees at the South Pole.
(Evan Gough/Universe Today)
Leitura de CO₂
Observatório de Mauna Loa
(Havaí/EUA)
15.05.2019
Think about this for a minute: We humans and our emissions are helping turn back the climatological clock by 2 or 3 million years, possibly more. Not since that time, called the Pliocene Epoch, has the CO2 ppm risen above 400.
Way back then, the CO2 helped keep the Earth’s temperature 2 to 3 degrees C warmer than it is now. And the Earth was a much different place back then.
The Pliocene Epoch lasted from about 5 million to 1.8 million years ago. Scientists use it as a comparison for what the Earth might look like as our current climate changes, because it was the last time atmospheric CO2 reached 400 ppm.
The ocean level at that time was about 25 meters higher than it is now and fluctuated between about 20 and 30 meters. In our day, the seas are rising, and nobody knows for sure when they might crest. Sea levels have risen about three inches in the last 25 years and will keep rising. Not only are glaciers and ice sheets melting, but the ocean is absorbing heat and expanding, causing them to rise.
These are just numbers and they don’t really paint the entire picture. Things were so different back during that warmer Earth that the Arctic had no ice cover. Instead, it was covered in trees. So was the south pole. Before these facts drift off into your stream of consciousness, here’s some more context: At no time since modern humans appeared has the CO2 been this high.
The 415 ppm was announced in a Tweet from the Keeling Curve.
(Evan Gough)
(continua em: universetoday.com/142221/today-is-the-highest-concentration-of-atmospheric-co2-in-human-history-415-parts-per-million-last-time-it-was-this-high-there-were-trees-at-the-south-pole/#more-142221 )
[E sem se verificar nenhuma reação em contrário (da iniciativa do Homem, “um do maus colaboradores”, no mínimo de modo a “equilibrar a Balança”), tal como Evan Gough escreve (antecipa), restando-nos apenas esperar (e pelos vistos a este ritmo pouco tempo), por uma nova leitura (de CO₂) certamente ainda mais alta.]
(texto/inglês e imagem: Evan Gough/universetoday.com/16.05.2019)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Próximo a Cair da Cadeira
“Poderá fazê-lo brevemente, aquando da 3ª Guerra Mundial”
(cada vez mais quente, cada vez mais próxima)
A Última Provocação
Com o envio do porta-aviões USS Lincoln a ser considerada pelos responsáveis iranianos como uma mensagem de guerra (afirmada e divulgada pelo próprio John Bolton) desafiando os russos, os chineses e os terroristas do Hezbollah (e esquecendo a Arábia Saudita e os hard-terroristas da Al-Qaeda e do Exército Islâmico) autores dos atentados vitimando milhares
A resposta do Irão
E como resposta com o Irão face ao sucedido na Coreia (do Norte)
E no agora em curso na Venezuela (asfixiando-a até à morte e entregando-a aos Abutres)
Gritando “Morte à América” e “Estamos Prontos para a Grande Guerra”
Na comemoração de mais um aniversário (35º) da sua Revolução
– E não sendo de admirar face aos ataques (de)
John Bolton, Mike Pompeo e Donald Trump,
Afirmando sem despudor terem
“Todas as opções sobre a Mesa” até a Vida dos Iranianos
(homens, crianças, mulheres, entre novos e velhos,
tudo no mesmo “saco” e com o mesmo papel de embrulho)
Para quem (por qualquer motivo) não tem nada que fazer (por estar desempregado, estar doente ou ser excedentário) e ainda dispensa algum tempo (prolongando-se as situações anteriores e antes de ser definitivamente descontinuado) para pensar na situação política nacional (numa visão ao pormenor olhando para o nosso Interior) e internacional (numa visão global expandindo o nosso olhar para o mundo Exterior que nos rodeia) − algo que para quem trabalha se transforma de uma forma progressiva e irreversível numa impossibilidade técnica (absoluta) pretendendo-se resistir (dado o pouco Espaço disponibilizado para a nossa Movimentação e desintoxicação) e Sobreviver (no pouco Tempo disponibilizado para a celebração e absorção da Cultura e da Memória, guilhotinando-nos periódica e sistematicamente entre os ponteiros das horas e dos minutos da Máquina Suprema o Relógio) – poderá a partir da observação das notícias maioritariamente (assim consideradas e editadas por algum motivo ou interesse) publicadas no nosso país, posteriormente complementadas por outras oriundas (depois de filtradas por todas as Agências de Informação Público-Privadas intermédias) de todos os outros Cantos do Mundo (e sem ter que se esforçar/pensar muito)– obviamente e pertencendo nós à parte do HEMISFÉRIO NORTE OCIDENTAL, sendo inequivocamente o QUADRANTE da LIDERANÇA GLOBAL (Cientifica, Tecnológica, Económica, Financeira, Militar) com sede política (atual) em WASHINGTON DC – concluir que, “tudo aquilo que se passou antes na nossa vida, poderá já ter completado um dos seus ciclos (ou subciclos), estando-se agora a preparar para o início do seguinte (ciclo/subciclo) provavelmente e sendo uma réplica (do anterior, do mesmo Molde Cíclico Original) em tudo idêntico ao anterior”: e se o fim do CICLO/X-1 teve como Marco Histórico (e decisivo) o Fim da II Guerra Mundial e a estrondosa derrota do Estado então considerado Dominante e Imperial − o Império Nazi, sob a Liderança do Führer ADOLF HITLER, a ALEMANHA – no Presente (meados de 2019) e face a certos Sinais e Manifestações cada vez mais evidentes e preocupantes (e perigosos, extremando-se as posições “dos predadores e das presas”) podendo-se estar já perante o declínio do Império (eliminada no percurso a Concorrência) que se lhe seguiu (em conjunto desde 1945, a solo desde 1991) prevalecendo durante 74 anos: assistindo-se ao Vivo e em Direto (e sobretudo connosco ainda Vivos) a uma Grande Convulsão Mundial com a (eminente) queda de mais um império “O Império Americano” (o mais relevante por mais falado desde o Império Romano) com todas as causas e consequências já conhecidas por arroladas a partir de todo o conhecimento adquirido no caso anterior – projetando-se uma Guerra sem Quartel mesmo que regional repercutindo-se a nível Global (mais extensa pela Matéria-Prima preciosa e pelas Fontes de Energia), a sua derrota e o descalabro final (do Imperador e seus Aliados) e a nível imperial a subida do seguinte (na hierarquia por direitos transferidos/adquiridos), pelo que todos vemos (deslocando-se o Eixo do Poder de um quadrante para outro, do Hemisfério Norte Ocidental para o Hemisfério Norte Oriental) o IMPÉRIO do SOL com centro na Ásia e epicentro em Pequim.
EUA − Morto pela Dívida
Não nos tendo entretanto extinguido (ao Homem)
E tal como escrito por Joergen O. Moeller há cerca de um ano (em checkpointasia.net)
Com o Império Norte-Americano a cair não por obra dos Russos nem sequer dos Chineses
Mas pela sua Dívida insuportável e em crescimento brutal (exponencial)
(ao nível dos Triliões e Triliões e não sendo problema, quando muito do Resto do Mundo em crise sem esperança, se depara com milhões quando muito biliões)
Não sendo (como consequência) de admirar ver agora as ratazanas a fugir (abandonando o Barco em salva-vidas), enquanto perdidos e desesperados, se vêm os ratos a afogar (como por cá para já entre margens, nos cacilheiros do Tejo).
No caso da ponte da Arrábida e parecendo (para alguns “não interessados” por indiferentes e/ou ou “interessados”, que não para os que lá passam todos os dias e fazendo-o por várias vezes) descabido associar tal assunto a outros de um nível Nacional/Internacional muito superior (por referido oficialmente e pelas “forças-vivas-da-terra” − em oposição às “forças-mortas” – consideradas como relevante para o desenvolvimento das Comunidades), com a realidade explicativa e distribuída (e direcionada) a ser para o público em geral (talvez as tais forças-mortas, mentalmente assassinadas por inatividade e sedentarismo) uma justificação esclarecedora para o estado critico e caótico em que todas as estruturas (físicas, morrais, materiais, etc.) se encontram, olhando apenas para as reações (ao sucedido devido à sua aflitiva falta de ação) das Autoridades: tal e qual como no Totobola e como se não passem de meros apostadores (ouvindo todos aqueles ligados ao “mesmo coletivo” à Administração ao poder) propondo-nos uma Tripla (1X2) e a partir daí deixando-nos ainda mais confusos (e sem saber o que fazer) verdadeiramente com “as-calças-na-mão” (já a caírem por falta de “cinto/suspensórios” e podendo-se face à visão cada vez mais enublada “tropeçar nelas”) – segundo Eles (os especialistas-certificados, por instituições público ou privadas, curiosamente concessionadas pelos mesmos) nada se passando (1), segundo outros necessitando apenas de manutenção (X) e segundo uns outros (e ainda) podendo ter as estruturas de suporte debilitadas (2). Numa resposta só possível vinda de um Coletivo tendo como símbolo a “Irresponsabilidade e a Incompetência”, dando Eles o exemplo do que devemos fazer como “Novos-Escravos” Interiorizando e Aceitando (o nosso Fado/Destino) e assim “Fazendo Nada”: com um efeito de contágio ultrapassando fronteiras (de Local e à velocidade da luz, tornando-se em segundos Global) ultrapassando de longe o do Ébola e transformando-nos em Zombies (cada vez mais mortos que vivos). Como o poderia ser o caso Berardo (um drama humorístico-dramático), a situação no polo fundamental social (e da manutenção de Soberania) da Saúde e da Educação (dramáticas pelas Vítimas e péssima pela má Formação) − Um Drama-Brutal e sem Solução, transmitido (já) ao longo de sucessivas Temporadas − concluindo-se logo nos Bancos, no topo da Excelência (como o dos Cartões Dourados) e no Branqueamento ou Lavagem (tão bonitos como presentes) dos tão desejados (como necessários no presente, como de “pão para a boca”) Capitais. Com quase todos a Roubarem (em Portugal como no Mundo), sendo presos os sem ambição (pequenos furtos/delitos) e premiando os Grandes Devedores (de tão devedores que são, chantageando “a Fonte” e tendo esses Bancos na mão).
John Bolton Vs. Vladimir Putin
Com as duras (por provocatórias) posições de John Bolton para com a Rússia e a China
− Numa reedição de “Uma Aventura Norte-Americana no Médio-Oriente” antes levada a cabo sem a URSS/com os chineses ainda escondidos (temporada de Caça no Iraque), agora com a Rússia de Putin/com os chineses bem visíveis (temporada de Caça no Irão) e substituindo os norte-americanos a quererem “Chamar a si o Mundo”) –
E sabendo-se da pretensão do mesmo (em nome dos EUA)
Em controlar toda a Energia (sendo agora a vez do que falta a Venezuela e o Irão)
Com os receios de um novo conflito (já bem pesado)
A pairarem no ar e (de repente) ameaçando cair (EUA vs. Bloco Asiático)
E Unilateralmente (evitando diálogo/discussões) com um Polícia-Mundial colocado na Manutenção e no Controlo da correta Aplicação (se necessário e sem remorsos, pronto a punir, a sancionar, a asfixiar, a obliterar) atento a qualquer desvio (na implementação da programação) e (em caso de necessidade e para a prossecução normal do projeto) sempre preparado e pronto para a Declaração: de Guerra e de Fim de Percurso, seja para Algo ou para Alguém. Sendo o Polícia norte-americano (Capitão América), “parecendo-lhes-bem” incluindo Europeus (comportando-se como vassalos e prostitutos deste espetáculo contraditório/deprimente) e apontando as suas Armas não por o declarar (oficialmente) seu Inimigo, mas por (este) não querer partilhar as suas próprias Reservas (por acaso das maiores reservas Globais) com o Supremo Protetor: e não podendo (pelo menos para já) atacar a RÚSSIA e a CHINA reservando-se para Ele (EUA) o direito de o fazer com a VENEZUELA e (de seguida) com o IRÃO – expectável/certamente e segundo Eles com russos e chineses (todos “cheios de medo”) limitando-se a ser “atropelados, a ver e a engolir”. Para quem quiser acreditar.
A nível Internacional e perante toda a acomodação (sinónimo de inatividade e de cobardia) relativamente à considerada, única e todo-poderosa Potência Global Terrestre, os EUA – com a América bem controlada (exceção feita à Venezuela), a África em “Banho-Maria” (agora com o BOKO HARAM, como fundamentalistas islâmicos e do tipo terrorista-hardcore, pondo a “panela-a-ferver” tal como o fariam os seus “pais”, a Al-Qaeda e o ISIS/ISIL), a Europa alienada/“bem-entalada” (dos seus valores Humanistas/entre o Atlântico/EUA e a Rússia), a Oceânia inexistente por conformismo económico-social, por aliada e obediente (no fundo lutando por integração e garantias de sobrevivência) e o Médio-Oriente alinhado (sob liderança Saudita) submetendo-se docilmente (mais-ou-menos) ao omnipresente e forte Petrodólar –
A América e o seu maior adversário de sempre a China
Colocada a questão (e a dúvida) sobre a possibilidade dos EUA vencerem a sua nova Guerra Fria com a China (a velha e reativada, sendo com a Rússia) com a resposta de Hugh White (Professor de Estudos Estratégicos da Universidade Nacional Australiana) a ser clara e curta: “Não, sem se correr o risco de uma Guerra Nuclear” (em South China Morning Post)
Restando apenas a Rússia e o seu vizinho asiático a China (no tal continente em expansão, por grande e populoso, agora considerado perigoso) como podendo representar os Grandes Adversários do presente dos líderes Norte-Americanos (como Potência Dominante) e por desleais e incertos (para com os EUA, sua ideologia e prática), sendo os Alvos a Abater e os Inimigos do Mundo.
Com a atual Administração (comandando a Casa Branca) sob controlo Republicano (antes nas duas câmaras, agora só no Senado) e liderança de DONALD TRUMP (desde início de 2017 e surpreendentemente o 45º Presidente Norte-Americano) − como o poderia ser por caminhos aparentemente diferentes (da mesma forma “enviesados”) mas com o mesmo conteúdo e objetivo (ideológico) tendo como líder a Democrata e dupla ex-candidata presidencial (sempre derrotada) Hillary Clinton, ou não fosse igualmente o “soft” Barack Obama nos seus oito anos de mandatos (consecutivos e tendo sido reeleito, dois) para além de autor do fracassado Obamacare (interessando apenas Bancos/Seguradoras), Campeão na Expulsão de Emigrantes (entre eles os Alienígenas oriundos para lá do célebre Muro) e promotor e Rei Absoluto dos Drones (essas máquinas voadoras não sendo precisas na escolha mas à sua volta e como nos tratamentos por prudência ou inevitabilidade exterminando tudo) e mesmo assim coroando-o com um Nobel (da PAZ) e desse modo limpando-lhe (e protegendo-lhe para o Futuro) a Alma – apenas a cumprir o mesmo trajeto reinventado e como que iniciado há 18 anos, com o Evento Catastrófico (principalmente para o cidadão comum norte-americano ou não habitando Nova Iorque ou seja os EUA) do 11 de Setembro de 2001, por hipótese (na altura logo transformado em Certeza) interpretado como um ATAQUE à AMÉRICA mas como se verificou e confirmou (pelo menos o que se constata, nem duas décadas depois) mais parecendo uma encomenda enviando com a mesma um pretexto para a exibição (justificação por parte deles/aceitação por nossa parte) de “ALGO +”: talvez um GOLPE de ESTADO (apenas para confirmar o poder do C I-M/Complexo Industrial-Militar), conjuntamente com as Armas e o DÓLAR (e as respetivas Impressoras), Fazendo Girar a América (com eixo em Washington) e com ela todo o Mundo (incluindo russos e chineses).
Fake News
(1 de Maio de 2019)
Com o símbolo estampado do Washington Post
Uma notícia de última hora
Sobre a resignação (secreta) de Donald Trump
As celebrações que se lhe seguiram
E o juramento de Mike Pence como novo Presidente
Ainda hoje (16.05.2019) para nós (interpretes secundários) e por vezes com os mesmos (interpretes principais), vendo-se o caso flagrante de JOHN BOLTON representante do C I-M − um dos grandes promotores e divulgadores da existência das (nunca descobertas por como se viu inexistentes) Armas de Destruição Maciça (do executado sumariamente Saddam Hussein) – no presente e de novo absorvido e fixado no controlo (para ele estratégico e decisivo) de todas as fontes de ENERGIA (neste caso o Petróleo), se antes conselheiro na que seria a futura Guerra do Iraque (0000 de mortos) depois (agora) conselheiro na que poderá vir a ser a futura Guerra do Irão: talvez não como no Iraque com uma aparente conclusão (pela pobreza do território sem grandes ondas de propagação), mas dadas as “especiais circunstâncias” (da subida da Rússia e da China − e em Bloco − ao topo do pódio global) com uma hipotética III Guerra Mundial como continuação e sem conclusão (não sobrando ninguém).
E por cá com o novo TOMÁS (Américo Tomás 13º Presidente de Portugal de 1958/1974) a fazer reverência aos chineses (convidando-as a investir e como já não chegasse ainda mais) para simultaneamente o fazer (com descaramento e falta de vergonha, duas das suas características) − como se fosse necessário sabendo-se quem ele é − aos norte-americanos (defendendo o aumento dos laços com os norte-americanos e fazendo o contrário − Portugal ou Europa − “cometendo-se Suicídio”). Marcelo Rebelo de Sousa, na altura cumprindo aquilo que a mãe lhe achava estar destinado (como filho precoce e brilhante e frequentando via paterna os Corredores do Poder) e sendo visto como “afilhado” do Chefe do Governo (de então, tendo sucedido a Salazar, caído acidentalmente da cadeira) como consequência lógica e natural podendo vir a ser o sucessor de Marcello Caetano, não alcançando (aí) tal Cadeira do Poder (1º Ministro ou Presidente para ficar na História no fundo tanto faz) sabendo parar e ter calma, engolir e sobretudo esperar (mas vendo-se/vendo-nos pela TV) − e 42 anos depois sendo eleito PRESIDENTE (e já noutro Regime logo o inverso do anterior). Que dizer dele? Oportuno e Inteligente num Mundo em que quem vai nu (contrariando o que sempre disseram), não é o REI, mas és TU (ainda eu e o resto do Povo).
(imagens: viralnewspaper.com e Getty/nytimes.com − checkpointasia.net – Getty/express.co.uk – Craig Stephens/scmp.com − north american political activists/npr.org)