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Ping pong e o Bebé da Criança

Segunda-feira, 20.05.19

Confirmando-se a Hierarquia (aqui bem explícita, dada a ausência de “Algo”, até ao momento inacessível) sem a imagem da Adolescente, mas e como contrapartida, com a do CÃO e do seu DONO (sem culpa, mas apanhados).

 

PING PONG?

Um cão de seis anos coxo (tendo sido atropelado) por debilitado de uma perna

(mas mesmo assim sendo recolhido pelo seu dono),

por outro lado, obediente, leal e ajudando o seu dono no trabalho

(na guarda permanente e alegremente cumprida aos seus animais)

para além de adotado e adorado

por toda a população local.

 

Dog rescues baby buried alive in field in Thailand.

(BBC/bbc.com/17.05.2019)

 

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Prostitution: Thailand’s worst kept secret

(imagem e legenda: asiancorrespondent.com/2015)

 

[Com um órgão de comunicação-social (ainda) poderoso (não tanto como no passado) e com um grande passado Histórico (e Responsabilidade no Futuro) − como o “era” a BBC (tanto a nível Social  como Político e sendo Realista e Independente  − aquilo que sempre lhe deu Relevância − até Cultural e Científica) − voltando as costas às suas referências (tanto sociais como morais) e às suas tão propaladas regras (e básicas, de boa-conduta, abertura e tolerância), ignorando a situação de uma jovem (jovem-mãe grávida de apenas 15 anos, não dando por receio de represálias conhecimento ao marido/outros dizem aos pais e ao nascer o bebé, vendo-se sem saída e em desespero, tentando de uma forma ou de outra librar-se dele) e a evolução do seu caso na Justiça (num país como a Tailândia, onde face ao poder dos homens, “as mulheres não têm direitos, apagando-se” − podendo e servindo como “exemplo” vir a agravar ainda mais a periclitante situação já de miséria da dita adolescente), dando o Protagonismo a um CÃO-HERÓI (cavando chamando a atenção) e esquecendo-se de (literalmente, não ligando aos efeitos e em todos os sentidos, apagando-a) uma MULHER-VILÃ (enterrando-vivo o bebé). Promovendo mais um produto (o CÃO tornado OBJETO), nem que à custa do HOMEM (o SUJEITO) e assim passando-o (despromovendo-o) de Sujeito a Subobjecto − e com o OBJETO a ocupar o nosso Antigo Lugar.]

 

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The dog helped raise the alarm after discovering the baby

(imagem e legenda: KHAOSOD/bbc.com/17.05.2019)

 

Numa notícia do que poderia ser um produto qualquer, a ser publicada num tabloide não informativo mas publicitário − tendo como seu principal se não único caudal, a atual corrente mediática correndo da nascente até a foz e transportando consigo alguns dos Sedimentos mais tóxicos e Intrusivos, colocados em Suspensão e imediatamente sendo disseminados por todo o nosso Corpo, sem que o notemos, condicionando-nos (na nossa reação natural e face à ação não natural a nós infligida − e por nós de uma forma consciente ou não, dependendo da intensidade do seu nível tóxico e da nossa dependência sendo absorvida − limitando-nos na resposta) – uma informação sobre um facto ocorrido num local distante e para muitos de nós não significativo, por desconhecimento da maioria dos parâmetros em causa e que a enquadram (ocorrido do Outro Lado do Mundo, num território perdido e por falta de contactos/comunicação como que inexistente, na imensa extensão do para nós subdesenvolvido e como tal ainda Selvagem Continente Asiático − ou não fossem os chineses, constituindo a maioria do Contingente e como dizem os norte-americanos, desrespeitadores das Patentes & dos Direitos Adquiridos e conjuntamente com os Indianos e pelo menos com metade dos russos, partilhando antidemocraticamente e como se sabe e contra todos os princípios estabelecidos − atribuindo aos outros como colónias apenas Ilhas − dois Continentes, a Europa e a Ásia), por desrespeito e por pura ignorância dos seus diretores e autores (talvez sendo esse um dos Critérios de Seleção de pessoal e de posterior Edição de informação) desdobrando o Protagonista em dois e em vez de nos apresentar uma Vítima (um produto) criando logo de imediato duas (diversificando caso seja necessária a Oferta, por exemplo, devido a uma possível falha de algum desses produtos, escapando-se um deles sendo logo substituído pelo outro): e como se estivéssemos perante mais um “Pasquim Informativo (estilo CM e tal como o são a esmagadora maioria dos órgãos de Comunicação Ingleses, em vez de noticiarem factos interpretando-os a seu gosto, prazer e de acordo com a “encomenda” − incluindo infelizmente e por ter Memória, do que ela já foi e pelos vistos jamais voltará a ser, a “sagrada agora profanada” BBC) utilizando para a elaboração do seu produto (dito informativo mas também formativo) um CÃO (um Animal Irracional muitas vezes por nós tratado como um OBJETO) lutando e assumindo a salvação de uma CRIANÇA (ainda bebé e recém-nascida) colocada em risco às mãos da sua MÃE (um Animal Racional mas pondo em risco a continuação da sua Espécie).

 

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Ping pong, o herói canino:

Cão salva recém-nascido enterrado vivo na Tailândia.

(24/sapo.pt/18.05.2019)

 

Como se para se pensar e se analisar o sucedido bastando pegar apenas numas quantas peças (neste caso 3, o Cão, o Bebé e a Mãe), esquecendo tudo o resto (todo o restante Cenário e enquadramento) envolvendo “artistas principais e secundários” ou seja toda a restante Engrenagem: algo que António Costa e apesar de todos os seus desejos (incluindo as do Presidente Marcelo referido ao Regime Democrático, como afilhado do outro Marcello referido ao Regime Fascista) − consciente de que mais tarde ou mais cedo a sua Hora há-de chegar − ainda não se atreveu a fazer com a sua Geringonça. Ou não tivesse tudo o que nos rodeia fazendo nós parte de um Todo ou Conjunto (de sobrevivência e delimitado) uma ação profunda e direta (consequência/efeito) nos nossos atos quotidianos (já por si Miseráveis e sem Esperança), repetitivos (monótonos convidando-nos ao sedentarismo e à indiferença) e na maioria esmagadora das vezes (para nós) sem uma única hipótese alternativa (dados os nossos condicionamentos) e minimamente viável (para a nossa Sobrevivência): neste caso ocorrido na TAILÂNDIA e ao promover a ação do CÃO (o IRRACIONAL presente), apontando-se desde logo a MÃE (o RACIONAL presente) mesmo antes da sua defesa e audição (ou seja Julgamento) condenando-a logo na rua, às mãos dos populares e sem defesa possível (como se fosse necessário para tal e ainda-por-cima a grande distância, arranjar outro subdesenvolvido/perceba-se “tipo tailandês”, mas com domicilio no Mundo Desenvolvido e assim dando-lhe logo mais aceitação/credibilidade) para tratar da notícia, condenando de novo (e de modo a tirar dúvidas) a Vítima (no fundo e no futuro qual delas, o Cão, o Bebé ou a Mãe) mas nunca o seu sempre presente (dando vida à sua Vítima, forçando-a à reação) INCENTIVO.

 

Ping Pong is disabled since being hit by a car

(imagem e legenda: KHAOSOD/bbc.com/17.05.2019)

 

[Na passada quarta-feira (dia 15 de Maio) com uma jovem tailandesa de apenas 15 anos e tendo dado à luz, a tentar de imediato desfazer-se do seu bebé (recém-nascido) mas pouco depois (após a sua ação) e sendo descoberta, salvando-se a criança e sendo detida a progenitora: nesta história com final feliz pelo menos para o recém-nascido (dadas as circunstâncias da ocorrência, com o mesmo a ser enterrado-vivo pela mãe) – e (já agora e esquecendo os Seres Humanos) com um CÃO como salvador e HERÓI a tornar-se Protagonista – não o sendo certamente para os seus familiares (como marido e pais) e muito menos para a Jovem-Mulher (acusada de tentativa de homicídio). Vista como abaixo de Cão”. Num país considerado como um destino turístico (p/ os seus Clientes mesmo de Excelência) de nível Mundial e de Topo (Marginal, entre o legal e o ilegal, mas tacitamente e pelo Mundo consentido) falando-se da disponibilidade de Corpos − para todos aqueles que procuram disfrutar de todas as suas “Fantasias Sexuais”, sejam elas “com quem e de que maneira forem” – onde claramente a Mulher será uma das Vítimas (num negócio anual envolvendo biliões de dólares/há 4 anos a caminho dos 7 biliões), acompanhadas por outras adolescentes e até por outros sexos (igualmente utilizados na Pedofilia). Quando mais sendo do Povo, adolescente, menor, sem proteção: depois de violada (“aceitar” ser violada) sendo presa (“auto castigando-se/flagelando-se” utilizando intermediários – inocentes, apenas por infelicidade ali colocados – e sendo como resposta castigada).]

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:22