ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Gigante Colorido
Oferecido pelo telescópio espacial HUBBLE,
(mais) uma imagem do 5º e maior planeta do SISTEMA SOLAR,
localizado para lá da Cintura de Asteroides.
– O Gigante Gasoso JÚPITER −
(cerca de 11X o diâmetro da Terra)
Júpiter como visto pelo Hubble a cerca de 644 milhões de Km da Terra
Obtida a 27 de Junho de 2019:
Apresentando-nos mais uma vez a sua
GRANDE MANCHA VERMELHA,
Com a sua (de Júpiter) espessa e turbulenta camada de nuvens formando a sua densa atmosfera e rodeando todo o planeta, escondendo o núcleo central deste Planeta Gigante, possuidor de um Campo Magnético poderosíssimo.
Segundo os cientistas com a palete de cores apresentadas pelo planeta a dever-se a características apresentadas por elementos constituindo a sua atmosfera (onde se desenrolam violentíssimas tempestades)
− Dando-lhe a cor e a forma –
Como será o caso das nuvens de gelo de amónia, podendo ser mais ou menos altas e finas e acabando por dar origem ao aparecimento de bandas (na atmosfera e diferentemente coloridas), de coloração conforme o seu movimento, direção (de deslocação) e latitude
– E aí surgindo a pressão atmosférica jupiteriana (e as diferentes pressões registadas) e as diferentes formas e cores (e manchas), tal como em ponto pequeno (em termos de semelhança) sucede no nosso e único planeta Terra.
(imagem: NASA)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Espelho Meu, Espelho Meu, Será Que Marte Sou Eu?
Observando (e registando) com esta imagem o aspeto que terá a nossa costa Atlântica a Longo-Prazo, depois de um Evento ao nível da extinção (por exemplo um grande Impacto seguido de Tsunami), descaracterizando completamente todo o Ecossistema Terrestre.
TEAL RIDGE − MARTE
SOL 2440
18.06.2019
Na sequência do Evento, acrescido das diversas réplicas que se lhe seguiram (tanto a nível dos oceanos, como geológico e até atmosférico) sucessivamente com o nosso planeta a perder Água (aquilo de que somos maioritariamente feitos), a perder a sua Atmosfera (uma das nossas ligações fundamentais com o Meio Ambiente) e finalmente (perdido tudo) a parar e a Morrer (numa opção sem retorno). Tornando-se árido e (ambientalmente) extremo como um deserto, sem movimento visível e estático como um morto, sem vida visível e mesmo se tendo existido agora reduzida a enigmáticos (por irreconhecíveis) escombros e até podendo guardar segredos mas já estando profundamente enterrados (esquecidos não localizáveis), para numa fase posterior e muito mais longa estendendo-se talvez por uns biliões de anos (alguns dedos de uma mão) acabar por perder a sua Alma, nivelada e esterilizada por sucessivos ataques e intrusões profundas, de radiações cósmicas extremamente penetrantes − mortais. Calcinando até à Eternidade o planeta como se estivéssemos no Inferno. Numa mensagem de Marte (do seu Passado) para a Terra (antevendo o Futuro).
[Cenário observado a partir de um veículo motorizado já com sete anos de serviço – o Curiosidade − tendo percorrido até hoje cerca de 21Km e subido quase 370m a partir do seu ponto inicial de partida.]
(imagem: CURIOSITY ROVER/NASA)