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A Ascensão de Júpiter − As Luas de Galileu

Sábado, 31.08.19

Um dia (finalmente) assistiremos

à Ascensão (ao desvendar) de Júpiter.

 

[Encontrando-se o Sol na sua meia-idade (quase 5 de uns 10 biliões de anos, referindo-nos à sua fase principal) e tendo como destino seguinte transformar-se numa Gigante-Vermelha (aumentando drasticamente de volume e começando a “incinerar e a engolir” toda a matéria próxima dela) e finalmente numa anã-branca, delineando-se pelo menos na nossa Imaginação e acompanhando este período ainda  longo de 5 biliões de anos (face à evolução solar) uma transformação radical de Júpiter, “revelando” o seu interior e levando à sua Ascensão.]

 

JÚPITER

 

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Ansiando pela Ascensão de Júpiter

respeitando os seus associados (as suas luas)

 

Rodeados por UNIVERSO dito Infinito, mas que até poderá não existir − não passando de uma mera projeção, aplicada a uma tela pluridimensional e exposta a um público selecionado – e inseridos num SISTEMA PLANETÁRIO não se tendo conhecimento nem de pai nem de mãe – destacando-se nele dois elementos (desde logo pela sua massa e dimensão, o SOL e JÚPITER) e dele sobressaindo ainda (podendo até ser elementos replicadores), alguns misteriosos agrupamentos de outros pequenos elementos (como a CINTURA de ASTEROIDES localizada entre as órbitas de Marte e de Júpiter, a CINTURA de KUIPER origem dos KBO e a NUVEM de OORT fonte de cometas) – para além de algum mistério e suspense envolvendo “as cinturas e a nuvem (aqui referidas) tornando-as um objetivo fundamental de estudo e de necessário esclarecimento (científico, até mesmo espiritual) – imaginando-se certos desses elementos viajantes como “espermatozoides em missão e prontos a fecundar o seu óvulo” − com esses dois elementos destacando-se no SISTEMA SOLAR e já anteriormente referidos − o SOL e JÚPITER – a serem certamente o nosso único apoio conhecido (de sustento e de defesa) no Passado como no Futuro: com o SOL fornecendo-nos a ENERGIA (até para a existência de Vida na Terra) e JÚPITER a PROTEÇÃO (contra a possível intrusão de objetos extrassolares perigosos no nosso Sistema Solar).

 

Tendo antes atingido

as Luas (com água) de Galileu.

 

[Numa região do Sistema Solar dominada por um Gigante Gasoso (distando cerca de 800 milhões de Km) superando todo o restante sistema exceção feita ao seu Astro-Rei − o SOL – e sabendo-se desde já do importante papel desempenhado pelo planeta Júpiter na defesa e proteção da Terra (intersetando ou desviando objetos), podendo-se estar a descortinar cada vez mais (com grande profundidade no tempo) um segundo favor prestado (e pronto-a-servir), mas agora e exclusivamente aos seus habitantes: os terrestres tão ávidos de água e podendo-a encontrar em três das Luas de Galileu − Europa, Ganimedes e Calisto.]

 

IO, EUROPA, GANIMEDES, CALISTO

 

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Sabendo da existência de Água (Europa/Ganimedes/Calisto)

noutros locais que não a Terra

 

Num futuro próximo ou distante e com o Sol a envelhecer (e a crescer), alterando-se as condições do Sistema (do conjunto de elementos) e a forma e o papel a desempenhar (por cada um deles), com a estrela a aumentar, a ocupar o lugar d’ outros, sem nada que a faça parar − alterando o tempo e a geografia desta parte já diminuta do Espaço (criando um “engarrafamento”) − fazendo que um outro elemento possa vir a ocupar o papel antes por nascimento e direito sendo um exclusivo da Terra: pelo seu mistério e grandeza, assim como pela sua dimensão e massa (só sendo naturalmente batido pelo denominado ASTRO-REI o SOL) − engolindo facilmente, fora o Sol, todo o restante Sistema – talvez estando reservado para Júpiter um papel decisivo e deveras importante (finda o papel da Terra e para o futuro do Homem). Sabendo-se que antes de (se chegar a) Júpiter existe o Sistema Joviano (conjunto de anéis e de luas) e no seu interior as Luas de Galileu: EUROPA, GANIMEDES, CALISTO e IO, à exceção desta última, podendo todas elas possuir aquilo de que há mais na Terra, assim como em grande percentagem no nosso corpo − a ÁGUA. Dirigindo-nos inicialmente à Lua, seguindo-se de imediato para Marte (construindo entrepostos) e sem hesitação partindo (com convicção e com fé) − definitivamente e à procura de Água − para as proximidades daquele que poderá vir a ser um dia (para nós) o “Admirável Mundo Novo”, ou seja, JÚPITER (uma emoção, um palpite): hoje sendo UM, amanhã (completamente diferente, mas sendo o mesmo) podendo ser OUTRO.

 

(imagens:  nasa.gov/photojournal – nasa.gov/bit2geek.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:18