ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Ralo e o Tubo Que Ligam o Espaço
E sobre a questão “WHERE DO BLACK HOLES LEAD?”, bastando para tal olhar para o ralo de escoamento de uma banca da cozinha, para rapidamente se ficar frente-a-frente à mais que evidente (por única) resposta: transportando-nos a um Outro Mundo e através de um WHORMHOLE, canalizando-nos (num sistema talvez simples, talvez complexo) para um outro Universo. Talvez igual ao nosso (mais aberto ou mais fechado, um no meio de muitos) ou até mesmo simétrico.
Buraco-Negro
Talvez numa só direção do outro estando o reverso
Ligando e separando dois pontos como o ralo de uma cozinha
(inspirando de um lado e expirando do outro)
Naturalmente que durante essa Viagem verificando-se ações/reações (fenómenos envolvendo transporte, em espaços limitados e comunicando entre tempos), cumprindo-se estritamente o percurso – seguindo a trajetória entre campos, tentando não projetar picos ou alterações intrusivas − chegando-se ao Outro Lado, num complemento do anterior. E utilizando-se BURACOS e TÚNEIS, comunicando-se (dobrando-se o Espaço e coincidindo-se no Tempo) entre extremos.
(imagem: livescience.com)
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Vacas − De Estocolmo para Coimbra
De colega para colega e com bilhete de Ida e Volta.
[Na Decisão]
UC retira carne de vaca
das cantinas universitárias
(imagem: campeaoprovincias.pt)
“A Universidade de Coimbra (UC) vai eliminar o consumo de carne de vaca nas cantinas universitária, a partir de janeiro de 2020, anunciou, hoje (17), Amílcar Falcão, reitor da Universidade. Este será o primeiro passo para, até 2030, tornar a UC “a primeira universidade portuguesa neutra em carbono”, disse Amílcar Falcão na cerimónia de receção aos estudantes.” (campeaoprovincias.pt/17.09.2019)
[Na Dúvida]
Did a Swedish Scientist Propose Cannibalism as a Solution to Climate Change? (snopes.com/18.09.2019) |
[Na Solução]
Swedish Researcher Advocates Eating Human Flesh
to Combat Climate Change Food Shortages
(imagem: theepochtimes.com)
“At a summit for food of the future (the climate-ravaged future) called Gastro Summit, in Stockholm on Sept. 3 to 4, a professor held a PowerPoint presentation asserting that we must “awaken the idea” of eating human flesh in the future, as a way of combating the effects of climate change.” (theepochtimes.com/04.09.2019)
[Não concordando, no entanto, com a opção anterior (observando o cruzar de ideias, universitário-universitário), não só pelo Canibalismo em si, mas pelas consequências (já) conhecidas: por curiosidade já sentidas e logo por intervenção do Homem e por mera coincidência tendo como cobaias (não o Homem, mas) as Vacas – doença das “Vacas-Loucas”.
(imagem: foxnews/archive.is)
[E aproveitando para comunicar a resposta do professor universitário posto em causa – o sueco Magnus Söderlund – dadas as conclusões (pelos vistos não corretas) por outros (depois de pelos mesmos “traduzida”) sugeridas (como o escreve Dan MacGuill/snopes.com/18.09.2019): “Magnus Söderlund did not propose or advocate cannibalism as a solution to climate change during a Sept. 3 interview on the Swedish television channel TV4. Rather, he explained that his research into the issue was intended to provoke thought and gauge where audiences would "draw the line" in their willingness to consume various kinds of meat”. Expondo-se ao “Mundo” (dos Média, seja o MUNDO CNN, seja o MUNDO FOX e todos os derivados) sujeitando-se “às suas” respostas (muitas vezes parecendo direitas, no final apresentando-se bem tortas).]
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Invasão Chinesa
Numa demonstração pratica de que
“Nada Nem Ninguém Tem Dono”
Num Futuro no Presente e devido à negligência do Homem (fazendo tudo pela sua extinção) parecendo cada vez mais distante, ultrapassados os limites físicos das máquinas e da fonte (eletromagnética) utilizada − e desde que a nossa evolução mental acompanhe a tecnológica − podendo-se prever o aparecimento de naves interplanetárias e intergalácticas, levando-nos a múltiplos destinos de pontos coincidentes ou paralelos
Dos primeiros vertebrados evoluindo dos peixes para os anfíbios e de seguida (entre repteis e aves) para os nossos mais parecidos e próximos Mamíferos (os Primatas, há uns 13 milhões de anos) − e compreendendo-se (sempre com tudo a mexer e em movimento) estarmos perante uma única sequência, transformativa e com ramificações – surgindo entre 100.000/400.000 anos atrás o HOMO SAPIENS (talvez o 1º elo de ligação do passado com o que somos hoje) dando posteriormente origem ao HOMEM MODERNO (HOMO SAPIENS SAPIENS). Com o mesmo evoluindo ainda antes da sua HISTÓRIA, na sua faseada PRÉ-HISTÓRIA (pedra lascada, pedra polida, bronze e ferro) num curto e já aí surpreendente (dada a idade da Terra e a do primeiro primata) espaço de tempo. Sendo nómada na esmagadora percentagem da sua existência e virando-se progressivamente para o sedentarismo (tornado uma necessidade agrícola, posteriormente industrial) − há apenas uns 8.000/14.000 anos atrás, levando à domesticação dos animais e ao início da aplicação dos princípios da produção − quando tudo o que seja contrário ao movimento (uma das principais características de um Ser Vivo), terá como fim (inevitável) a extinção (parando-se, morrendo-se). E nessa senda suicida tão característica da espécie HUMANA (pelos vistos tanto na Terra, como aplicada fora dela) “optando-se por ficar em casa (sabendo-se que um dia ela cairá) em vez de sair-se dela (procurando-se refúgio noutra)”: desde inícios dos anos 70 e com o fim do Programa Apollo (1972) deixando-se os voos tripulados (a nossa Salvação, prometida pelo Céu) e optando-se pelas sondas automáticas ( dispensando o Purgatório e descendo diretamente ao Inferno). Dispondo de tantos financiamentos para a Guerra – no Espaço (sector relacionado) desinvestindo na NASA e “por desvio estratégico” investindo fortemente no Privado – e pondo de lado o Espetáculo de Circo (e TURÍSTICO) montado em volta da Terra, da Lua e de Marte (pela SPACE X, VIRGIN GALACTIC e BLUE ORIGIN) prometendo-nos (tendencialmente para todos) “excursões interplanetárias” − o que acontecerá connosco, quando um dia a Terra acabar? |
Com o veículo motorizado chinês transportado pela sonda automática CHANG’E-4 e atualmente circulando sobre a superfície da Lua – o ROVER YUTU-2 – num período de oito dias lunares equivalente a 14 dias na Terra tendo já percorrido mais de 270 metros de viagem a uma V média=0,1m/h; e lá longe em Marte acompanhado pelo seu irmão CURIOSITY
− Mesmo que esse Dono se chame EUA
(o único território e aglomerado populacional em que o déficit nada significa, superado pelo funcionamento contínuo das suas famosas “impressoras de dólares”, inspiradas entre outros − dos seus negócios paralelos − pelo “pai da máfia americana Lucky Luciano”),
− Detendo os melhores cérebros
(esmagadoramente “importados”, ou seja, sendo “Aliens”),
− As armas mais poderosas
(capazes de destruir a Terra e exterminar o Homem, mais vezes que todos os outros países juntos),
− E o melhor Meio Ambiente para a Manutenção do Sistema/Estrutura por condicionador/formador
(seja interno e aplicado criteriosamente e conforme a classe/nível hierárquico aos seus cidadãos, seja externo ameaçando os restantes indivíduos caso não respeitem o interesse e a indicações dos primeiros)
Numa missão da R. P. CHINA tendo como objetivo prioritário atingir a superfície da LUA − explorando-a e estudando-a – alunando e sendo o seu “exclusivo” − pela 1ª vez na história das viagens automáticas ou tripuladas − no “OUTRO LADO DA LUA”; oferecendo-nos graciosamente e para nosso usufruto esta panorâmica geral − nunca podendo por nós ser observada da Terra
A confirmação de que para além dos detentores da Excecionalidade
− Os EUA –
E daqueles que os pretenderam imitar
− Segundo os primeiros (os norte-americanos) “não passando mesmo disso” (da imitação) apesar de outros terem sido os primeiros a lançarem um animal (dito irracional, Laika), um Homem (Gagarine) e até um Humanoide (Fedor) para o Espaço, falando-se aqui e naturalmente dos Soviéticos/Russos –
Muitos outros (para além dos norte-americanos tendo sido os únicos a pisar a Lua ou os soviéticos/russos com as suas missões pioneiras) como já é o caso da China, da Índia e do Japão (Israel ainda em tentativas para já todas falhadas) defenderão até à sua morte (do coletivo e na defesa da sua memória, da sua cultura e dos seus antepassados) o seu direito inalienável (todos somos da mesma espécie, ligados, interdependentes) e universal (tanto no tempo como no espaço),
De reconhecimento da sua existência, seja na Terra como no Espaço a ela exterior:
Sendo capaz de executar a mesma função (para o qual foi orientado/programado) tal como todos os outros pertencentes à sua espécie (e oriundos do mesmo molde e da mesma linha de montagem).
Nunca podendo ser o cenário montado (uma simples projeção, projetada por um projecionista e representando um interessado) a alterar as identidades (dos ditos “espetadores”).
(imagens: Corey Ford/Stocktrek Images/thoughtco.com − cnsa.gov.cn)