ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Gravidade Zero
“Uma imagem de uma cooperação inexistente em TERRA, mas existindo no ESPAÇO e envolvendo no mesmo projeto − e sem colisão – os EUA e a RÚSSIA (entre outros): de tal modo que já existem negociações entre os EUA e a RÚSSIA para um novo empreendimento conjunto (estando prestes a esgotar-se o período de atividade da ISS), a construção de uma nova Estação Espacial Internacional numa obra conjunta NASA & ROSCOSMOS (e outros). Apesar de só se falar (talvez porque dê mais dinheiro) em “Guerra no Espaço.”
Como será possível que perante tantas proezas tecnológicas alcançadas (durante o século passado) podendo-nos não só oferecer (numa 1ª fase) melhorias no nosso LAR − a TERRA − como abrir-nos a porta de entrada (numa 2ª fase) para a aventura e descoberta de todo o ESPAÇO exterior que nos rodeia (e ao nosso BERÇO) − o UNIVERSO – e enquanto (simultaneamente) se assiste à cooperação Espacial estabelecida e continuada entre vários países (ligados à Exploração de Espaço, desde os EUA à RÚSSIA, os seus impulsionadores) e tendo como palco (comum) a ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL ou ISS,
Astronauta trabalhando no exterior da ISS
(Estação Espacial Internacional em órbita a cerca de 400Km da Terra)
Nos demitamos do nosso Destino e em vez de como todos os animais (como nómadas que somos, seres vivos tendo capacidade de pensar e − sendo dinâmicos − de se movimentar) “sair de casa, encontrar um novo lar e apontar para um novo rumo”, optemos por nos deixarmos ficar por cá (pela Terra e até ao seu fim) e por aqui desaparecer: não percebendo que só evitaremos a nossa extinção (sejamos nós únicos no Universo ou não) se tal como qualquer ser vivo nos movimentarmos − de um ponto para outro (caso contrário estando-se estático, estando-se morto) – apenas se sobrevivendo por uma “Sucessão de Saltos” dando origem a “Novos Ciclos”. E dependo dos Seres HUMANOS a sua presença aí ou não (depois do Salto, num novo Ciclo), conforme opte ou não pelo Salto: certamente que para um outro planeta (ou outro corpo celeste, natural ou mesmo artificial) e entrando-se num novo ciclo diferenciado e Civilizacional − talvez com outros seres, “não com a mesma base” (psíquico-física e algo mais) que a nossa (tão ligados como estamos, à base H₂O).
“Necessitando-se para tal de partir, para a Lua, para Marte, para “O Outo Lado” e tal como os nossos Antepassados (arriscando, num risco mais ou menos controlado, a base da Aventura) para “Outros Mares Nunca Antes Navegados.”
(imagem: NASA/room.eu.com)