ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Homem na Lua (apenas) em 2024
“For as long as humans have lived on planet Earth, the moon has been a focus of fascination. First, we could view our cosmic partner only with the naked eye, then with telescopes, and finally in the 20th century the first humans were able to visit Earth’s moon in person.” (Jenny Howard and National Geographic Staff/2019/nationalgeographic.com)
“The moon, Earth’s sole natural satellite, is our constant companion. It has circled our planet for billions of years, since before the first sparks of life flickered in the oceans—before Earth was even cool enough to have oceans.” (Maya Wei-Haas/2019/nationalgeographic.com)
Uma nave da SPACE X na superfície da Lua (não tripulada) por 2022
Utilizando as suas naves (para já protótipos) MK1 e MK2
Com o seu foguetão FALCON e com os seus andares reutilizáveis
E assim com o Homem a poder tocar a Lua em 2024
(mais de meio século passado – sendo-o impressionante, terrível − sobre a última vez)
Nada mais tendo para nos oferecer (científico-tecnologicamente referindo-se ao sector da iniciativa privada − como a SPACE X − deixando para o sector governamental − como a NASA − as teorias, testes e confirmações, mais dispendiosas e com menor retorno) senão o seu investimento e desenvolvimento inicial, tendo como objetivo prioritário (e de sobrevivência financeira) a comercialização do seu produto-tecnológico dirigido para a “Exploração do Mercado Espacial” (um “Mercado Exterior” em grande expansão) − um objetivo muito mais visível e vincado no caso da privada VIRGIN GALACTIC, dando grande importância e relevo aos voos comerciais e turísticos ao Espaço (exterior) incluindo nas suas rotas a LUA (fontes prioritárias de investimento), como forma de desenvolvimento (“apurando tecnicamente” as próximas missões) −
Aterrando na Lua em 2022
E aí estabelecendo a sua primeira base (em 2024)
Eis que a SPACE X se vem de novo comprometer com uma data (apesar de ainda muito flutuante) para um seu próximo Evento (no fundo sendo o mesmo, mas por atraso e estratégia, repetidamente retardado e replicado), apontando para o lançamento de uma nave espacial para uma orbita terrestre já para 2020, para em 2022 aterrar na Lua (ainda sem tripulação) e em 2024 levar para lá os seus primeiros astronautas (aí se podendo instalar e criar a 1ª base terrestre num “Outro Mundo” que não a Terra):
“At the 70th International Astronautical Congress, which took place last week in Washington, DC, SpaceX president and Cheif Operations Officer Gwynne Shotwell provided additional details about the Starship‘s mission timeline. As she indicated during a series of interviews, the company hopes to be sending the Starship to orbit next year, landing on the Moon by 2022, and sending crews to the lunar surface by 2024.” (Matt Williams/October 28, 2019/universetoday.com)
Estabelecendo-se em Marte por 2028
Já depois de o ter feito anos antes na Lua
Mas certamente que se ficando verdadeiramente assustado (alertado, preocupado) com os planos a muito curto-prazo da SPACE X de infestar os Céus de Satélites Artificiais, para além de nos poderem cair na cabeça (como temia o “herói da Gália OBÉLIX”) poluindo ainda mais a zona exterior e em princípio protetora do nosso planeta (rodeando-o e rodeando-nos, e permitindo-nos alguma segurança de ameaças vindas do Espaço exterior): às centenas e aos milhares. E quando em vez de criarem mais um “estacionamento de sucata, agora espacial” deveriam pegar nela, construir algo de inovador e de revolucionário e (sem hesitações ou mais recuos) partir (enquanto ainda for possível e valer a pena).
(imagens: SPACE X/universetoday.com)
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Colisão Aérea na Rússia
Imagens (1, 2 e 3) de uma colisão ocorrida (registada por um dos pilotos através do seu telemóvel e enquanto filmava a paisagem) no espaço aéreo russo a partir de um avião Boeing 737, de uma linha (aérea) de passageiros desse país: repentinamente verificando-se a rápida aproximação do avião a uma ave voando no mesmo trajeto, sem possibilidades de algum tipo de reação (seja por parte da AVE ou da parte do AVIÃO a JATO) acabando os dois (inevitavelmente) por colidir.
[Imagem 1]
Para além do choque
e sem hipóteses de reação
ao aparecimento súbito da Ave
[Imagem 2]
Após o impacto para além do susto
− “OH, SHIT” −
nada sucedendo
[Imagem 3]
Com o Boeing 737
(n sendo atingido os motores)
mas não com a pobre AVE
Dada a enorme diferença de velocidades de deslocamento registado entre a AVE (v = 100Km/h ou superior) e o AVIÃO a JATO (v = 700Km/h ou superior) e igualmente até pela enorme diferença de massas verificada entre ambos (no Impacto) – M Ave = 10Kg ou superior e M Avião = 80.000Kg ou superior – aquando da colisão com a AVE devido à violência do choque como que a implodir, desintegrando-se e ficando os seus poucos restos espalhados e como que liquefeitos, pelo vidro do cockpit.
(imagens: WBR Avia/youtube.com)
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Snooker – Tristeza por The Rocket
“Num Circuito Mundial para já com 8 provas disputadas
(4 RM + 4 n RM – estas 4 últimas p/ Convite, c/ 1 delas considerada “menor”)
E com 8 vencedores diferentes.”
[Championship League, UK Seniors Championship, Haining Open e WORL OPEN (esta prova contando p/RM).]
Jimmy White
(ING)
Como introdução e comentário às provas até agora realizadas e integrando o Circuito Mundial de Snooker época 2019/2020 − 4 provas por convite e 4 provas contando p/ RM (num total de 8 provas) – e excetuando o Xangai Masters (prova p/ convite não contando p/RM, ganha em Setembro por Ronnie O’Sullivan), sendo de destacar a pobre prestação do inglês Ronnie O’Sullivan/3ºRM concluídas 4 provas de RM (e a sua própria “não contribuição” com o seu desempenho, para um ainda maior desenvolvimento desta modalidade de bilhar), agora eliminado surpreendentemente na RQ para o WORLD OPEN ao ser afastado da prova pelo escocês Dominic Dale/87ºRM (5-3): para além da sua eliminação (podendo-se sempre ganhar ou perder), sendo certamente algum cansaço, saturação e desinteresse − na prática da modalidade − três das principais causas (até agora e desde que, depois de voltar a 1ºRM, foi precocemente eliminado no último MUNDIAL) das “mais que deficientes” prestações do jogador (para além dos seus conflitos conhecidos − discordâncias − com os organizadores a WORLD SNOOKER). Ficando-se a questão (por responder), “se e quando voltará” (de novo e com todas as suas faculdades técnico-táticas) o 4X Campeão do Mundo THE ROCKET. Ou se não se ficará pelos Comentários, pelas Exibições e pelas Provas (contando ou não p/ RM) mais lucrativas. Talvez sendo o que outro faria (mesmo que temporariamente e/ou pensando já na reforma).
Thepchaiya Un-Nooh
(TAI)
Dirigindo-nos agora para as 3 provas entretanto realizadas entre o OPEN de INGLATERRA (14.10/20.10) e o OPEN MUNDIAL (28.10/03.11) − 2 por convite (1 apenas parcialmente) e não integrando o RM e outra integrando o Calendário Mundial SENIOR (UK Seniors Championship) – tendo-se já concluído na CHAMPIONSHIP LEAGUE, 4 dos seus grupos (de um total de 7) apurando os seus vencedores (de momento 4) para a disputa do Grupo Final (a ser disputado a 4/5 de Março): sendo eles Neil Robertson/AUS/4ºRM (Grupo 1), Stuart Bingham/ING/12ºRM (Grupo 2), Gary Wilson/ING/19ºRM (Grupo 3) e Scott Donaldson/ESC/27ºRM (Grupo 4). Relativamente à prova do Calendário SENIOR (2ª de 6 provas previamente marcadas para esta época) – o UK Seniors Championship – e depois da vitória do inglês JIMMY WHITE (117ºRM) no ROKiT World Seniors Championship (sobre o galês Darren Morgan batendo-o por 5-3), com o irlandês MICHAEL JUDGE a vencer esta 2ª prova batendo na final precisamente Jimmy White (por 4-2). Finalmente e falando-se do HAINING OPEN (uma prova não de RM, na sua 6ª edição e tendo como detentor do troféu o inglês Mark Selby/5ºRM, em 2017 e 2018) disputado recentemente na China (final, a 26 de Outubro, sábado) e entre um contingente maioritariamente chinês (inscritos) conseguindo atingir os QF (os 8 finalistas), incluindo-se 3 jogadores oriundos da China, 3 oriundos da Inglaterra (entre eles o detentor do troféu, o inglês Mark Selby), 1 oriundo da Tailândia e finalmente 1 do Brasil − IGOR FIGUEIREDO/103ºRM, finalmente querendo reaparecer (em fases mais avançadas das provas, pontuando para o RM). Para na Final e eliminados todos os Euro-Americanos (4) restarem 1 jogador chinês (eliminando Igor Figueiredo por 4-2) e 1 jogador tailandês (eliminando Mark Selby por 4-2), vencendo o tailandês – THEPCHAIYA UN-NOOH (33ºRM) − batendo na final (por 5-3) o seu adversário chinês – Li Hang (41ºRM).
Top 16 RM
(provisório: 29.10.2019 12:00 Lisboa)
RM | J | N | £ |
1º | Judd Trump | ING | 1179 |
2º | Mark Williams | GAL | 1016 |
3º | Ronnie O’Sullivan | ING | 962 |
4º | Neil Robertson | AUS | 821 |
5º | Mark Selby | ING | 709 |
6º | John Higgins | ESC | 697 |
7º | Mark Allen | IRLN | 602 |
8º | Shaun Murphy | ING | 501 |
(RM: Ranking Mundial J: Jogador N: Nacionalidade £: Libras)
E assim se chegando ao WORLD OPEN (detentor do troféu Mark Williams/GAL), 5ª prova da época a contar para o RM: por diferentes razões não contando com as presenças de Mark Williams/GAL (não se tendo inscrito na prova), de Ronnie O’Sullivan/ING (tendo viajado para a China para efetuar a sua partida da RQ em atraso − realizada em Inglaterra − para ser logo ali eliminado) e de Neil Robertson/AUS (eliminado por chegar atrasado à RQ tendo “falta de comparência”), respetivamente nº 2/3/4 do RM, certamente que para “vantagem” do Nº 1 do RM o inglês e atual Campeão do Mundo JUDD TRUMP (presente). Disputados 25 dos 32 da 1ª Ronda do WORLD OPEN sendo ainda de relevar (entre outros) pela negativa o abandono de Stephen Maguire/ESC (lesionado) e de Lu Haotian/CHI e pela positiva o apuramento de Noppon Saengkham/TAI. Com John Higgins/ESC ainda em prova (depois de afastar da prova o 2º jogador chinês passando à 2ª ronda) assim como o regressado Igor Figueiredo/BRA (na 1ª ronda ainda tendo de enfrentar o inglês Allister Carter). A 3 de Novembro em 2 sessões e à melhor de 19 frames (com transmissão Eurosport e talvez com comentários do já eliminado “The Rocket”) disputando-se em Yushan (China) a final do OPEN MUNDIAL (atribuindo ao vencedor 150.000£/e os mesmos pontos p/ RM) − mantendo-se inalterável o TOP 3 do RM (JUDD TRUMP, MARK WILLIAMS e RONNIE O’SULLIVAN) e com o líder a reforçar a sua própria liderança.
E depois da CHAMPION OF CHAMPIONS (prova por convite com início a 4 de Novembro) seguindo-se o OPEN da IRLANDA do NORTE (prova de RM com início a 11 de Novembro).
(imagens: Christopher Thomond/The Guardian – worldsnooker.com)