ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
World Snooker − 2020 Coral World Grand Prix (QF)
Com a 11ª prova do circuito mundial de SNOOKER em curso (3/9 de fevereiro) e concluídas as suas duas primeiras rondas, é este o quadro dos Quartos-Final (QF) da 6ª edição do WORLD GRAND PRIX (detentor do troféu e tendo-o ganho mais vezes − duas − Judd Trump/ING):
Coral World Grand Prix
QF
(à melhor de 9 frames)
Graeme Dott/ESC
Vs.
Tom Ford/ING
Já apurados para as Meias-Finais
e enfrentando-se entre si (na MF1)
Fase | D/H | J | N | RM | J | N | RM |
QF1 | 6/19:00 | Graeme Dott | ESC | 21º | Ronnie O’Sullivan | ING | 7º |
QF2 | 6/19:00 | Tom Ford | ING | 23º | Gary Wilson | ING | 18º |
QF3
| 7/13:00 | Kyren Wilson | ING | 8º | John Higgins | ESC | 5º |
QF4
| 7/13:00 | Neil Robertson | AUS | 2º | Joe Perry | ING | 17º |
(D: Data H: Hora J: Jogador N: Nacionalidade RM: Ranking Mundial)
Nas duas primeiras rondas da Coral WGP (antecedendo os QF) destacando-se pela negativa e integrando o Top 8 do RM, as eliminações de Mark Selby/ING e de Mark Allen/IRLN logo na 1ª ronda e de Judd Trump/ING (este o detentor do troféu) e de Mark Williams/GAL na 2ª ronda.
Disputando-se já hoje (quinta-feira, 6) os dois primeiros encontros dos QF (envolvendo desde logo Ronnie O’Sullivan), para os mesmos se concluírem amanhã iniciando-se então as Meias-Finais (MF) − disputando-se ainda essa quinta-feira (dia 7) a 1ªMF (2ªMF no sábado, dia 8).
Coral World Grand Prix
Resultados
(QF1 e QF2)
Fase | J1 | F | J2 |
QF1 | Graeme Dott | 5-3 | Ronnie O’Sullivan |
QF2 | Tom Ford | 5-2 | Gary Wilson |
Nos QF da prova estando garantida a presença de 4 jogadores integrando o Top 8 do RM (e de 4 ex-Campeões do Mundo), com o jogo de maior cartaz a ser o embate K. Wilson Vs. J. Higgins. E apenas c/ Neil Robertson (2) e Ronnie O’Sullivan (1) a terem ganho alguma coisa esta época.
Nos dois jogos dos QF, entretanto concluídos (jogador derrotado/apurado arrecadando 12.500£/20.000£ e prémio para o vencedor na final 100.000£) com a grande surpresa a vir da eliminação de The Rocket (consequência da sua falta de participação em provas) às mãos de Graeme Dott (nesta época e nos últimos tempos nitidamente em subida de forma). E com Neil Robertson, John Higgins e Kyren Wilson a perfilharem-se como os favoritos (à vitória no 2020 Coral World Grand Prix).
(imagem: Getty/dailystar.co.uk)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Poluição nos Céus (depois da terra, do mar e do ar)
[Esta com origem não na projeção, mas no Utilizador.]
Por cima da nossa cabeça (no Céu)
com a projeção do holograma (do Universo)
cada vez apresentando mais riscos (imperfeições).
Satélites STARLINK atravessando o céu noturno
E enquanto em terra, no mar e no ar (englobando todo o ecossistema terrestre) a aparente luta contra o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas persiste − não só pelos fenómenos visíveis e sentidos (na pele, pelo menos por alguns) como por ser uma nova moda adotada e no presente em voga (tal como os alimentos biológicos ou verdes) – tentando de uma forma ou da outra salvar o planeta TERRA e toda a Vida nele existente (entre outros fatores negativos da contribuição nociva da POLUIÇÃO), apesar de todas as naves, satélites e sucata-voadora (artefactos terrestres entretanto descontinuados) já colocada em órbita (do nosso planeta) ao longo de todos estes anos (desde o início da Conquista do Espaço na segunda metade do século passado) – como que envolvendo o nosso planeta por uma nuvem-lixeira-voadora (cada vez mais densa) –
Satélites de comunicação/internet Starlink
No presente, simplesmente tendo em conta os aspetos estritamente comerciais (ou seja, o lucro) e colocando completamente de lado aquilo que diziam defender (o seu compromisso, incluindo para com o Homem) a preservação do planeta Terra (e até sendo por esse motivo privilegiados, financiados e beneficiados pelo Estado), eis que o Deus dos CEO capaz de fazer tudo (vantagem de estar ligado ao Governo) mesmo sem o dinheiro necessário e sem uma credível projeção lucros – o milionário da TESLA e da SPACE X, ELON MUSK − apesar das criticas compreensíveis por evidentes aos nossos sentidos (sobretudo na visão, mesmo com os mais avançados aparelhos óticos), insiste no seu projeto:
Quatro exemplares de satélites OneWeb
Depois de mais 60 satélites lançados no início do mês de janeiro (deste ano) para o Espaço, preparando-se nos próximos dias (ainda esta semana) para colocar em órbita da Terra mais 34 satélites − num total de cerca de 650 satélites (muitos mais a caminho) encomendados para uma 1ª fase do Starling de Musk (para já não falar do seu concorrente na área da Exploração do Espaço Jeff Bezos/Amazon e Blue Origin e os seus mais de 3000 satélites) prosseguindo (caso o pedido da Space X seja aceite) com outras dezenas de milhares. Poluindo o céu noturno − antes (maioritariamente) só com estrelas, planetas e outros corpos celestes naturais visíveis (artificiais sendo já alguns, no entanto poucos visíveis) − com filas de comboios muitas delas com trilhos paralelos e bem extensos, de luzinhas em linha, direitinhas e voadoras: não sento Extraterrestres, nem sequer o trenó do Pai Natal comandado pela rena Rodolfo.
Legal action could be used to stop Starlink ruining the night say astronomers
“All satellites will leave several dangerous trails in astronomic images and will be particularly negative for scientific large area images used to search for Near Earth Objects (NEOs).”
(Kerry Hebden/room.eu.com)
(imagens: NSF/AURA/CTIO/DELVE/room.eu.com e SPACEX/spacex.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Santo SPITZER
Numa homenagem a um objeto terrestre (transformado num telescópio espacial pelo Homem) que nos ajudou a descobrir (para além de nós) e igualmente como um ser vivo (um sujeito), o Universo − SPITZER: tal como um Santinho de Madeira na Igreja, fazendo vaguear o nosso espírito, à procura do interior do nosso molde, a Alma.
Imagens obtidas a partir do telescópio espacial
Spitzer
“It’s immense impact on science
certainly will last well beyond
the end of its mission”
(sobre Spitzer/Thomas Zurbuchen/Administrador associado da NASA)
Iniciando a sua missão em 2003 e encerrando-a cerca de 17 anos depois, observando tudo o com que se deparava à sua frente (por milhões e milhões de anos-luz) − no Universo Infinito − recorrendo à tecnologia de observação ótica à base de raios infravermelhos: das estrelas mais próximas (da nossa, o Sol) às mais distantes galáxias (da nossa, a Via Láctea).
(imagem: universetoday.com)