ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Casos Globais de Covid-19 (a 25.02)
[Dados: Johns Hopkins CSSE/gisanddata.maps.arcgis.com – 25.02.2020 às 12:53:02]
Mapa da distribuição Global do coronavírus COVID-19
Como se pode ver pela [tabela 1] com a China a continuar a ser o epicentro deste surto epidémico, com quase 97% dos casos e [99%] das mortes; com a Europa para já com as primeiras mortes registadas, resultando uma taxa de mortalidade de [0,3%]. Com a Organização Mundial de Saúde a não considerar (pelo menos para já) este surto como uma Pandemia, esperando que os primeiros sinais de recuo do vírus na China (continental) continuem e que outros polos que parecem querer surgir (outros na Ásia, como no Oriente e na Europa) estabilizem.
Casos | Total | Na China | Na Europa | |||
Nº | % | Nº | % | Nº | % | |
Confirmados | 80.289 | 100,0 | 77.660 | 96,7 | 319 | 0,4 |
Mortes | 2.704 | 3,4 | 2.663 | 98,5 | 8 | 0,3 |
Recuperados | 27.840 | 34,7 | 27.591 | 99,1 | 40 | 0,1 |
Tabela 1
Observando a [tabela 2] e comparando o impacto do vírus Covid-19 na China (no Epicentro) e na Europa (lá longe), sendo fácil de constatar a incidência brutal do vírus no seu epicentro − ou não vivessem na China perto de 1,5 biliões de almas, a caminho dos 20% da população Mundial, sendo de um total de mais de 80.000 infetados quase 78.000 chineses – com taxa de mortalidade nos 3,4 e taxa de recuperação 10X superior: algo que nos deve preocupar no mínimo um bocadinho, pois se os infetados para já sendo poucos (se comparados com os da China) e a taxa de mortalidade estando dentro dos limites (2%/3%), já a taxa de recuperação na Europa sendo bem menor que a da China − não se percebendo bem porquê (tendo a Europa e os EUA como exemplo) sendo apenas 1/3 da chinesa. Para já e para lá da China, com as maiores preocupações a dirigirem-se (até pelo número de vítimas mortais até agora registadas) para o IRÃO (16 mortos), Coreia do Sul (10) e Itália (7), esta última aqui tão perto: nas últimas notícias (17:30 desta terça-feira) e referidas a Itália, registando-se já entre 280 infetados 10 mortos.
Taxas | Na China | Na Europa |
Nº de Infetados | 77.660 | 319 |
Mortes | 3,4% | 2,5% |
Recuperados | 35,5% | 12,5% |
Tabela 2
No que concerne ao coronavírus e às suas versões mais virulentas e impactantes (por mortais) – SARS, MERS e COVID-19 – na versão de 2002/03 com uma epidemia de SARS (síndrome respiratório severo e agudo) a afetar 8.008 indivíduos provocando 774 vítimas mortais (num período de 9 meses e espalhando-se por 18 países) atingindo uma taxa de mortalidade aproximada de 9,6% (sobretudo na China continental e em Hong Kong) e na Europa em 34 casos provocando apenas 1 vítima mortal (nem 3%); já na versão de 2012 e referindo-nos à epidemia de MERS (síndrome respiratório do médio-oriente) − inicialmente referenciada à Arábia Saudita (como seu epicentro) − com diversos surtos a terem já afetado a população (como o de 2015 da Coreia do Sul e o de 2018 na Arábia Saudita, entre outros), com as taxas de mortalidade variando (tal como as registadas entre 2012/15) no epicentro e nos países próximos, entre os 44% na Arábia Saudita (452 mortos em 1029) e os 20% da Coreia do Sul (38 em 184) − num total nesse período (de tempo) de 1360 infetados, 527 morrendo ou seja 39%; finalmente na atual versão de 2019/20 do novo coronavírus, com a epidemia de COVID-19 apesar de parecer mais contagiosa (do que as outras anteriores) e estendendo-se já a quase três dezenas de países (de todos os continentes), pela evolução da mesma e pelo número de pessoas afetadas para já fixando-se por uma taxa de mortalidade (aceitável para o vírus que é ou poderia ser) em torno dos 2%/3%. Faltando ver agora como o novo vírus (COVID-19) evolui, saltada a fronteira da China e chegando ao resto do Mundo: e então aí se verá a competência da China face à competência da Europa − para lidar com estes casos.
[E às 16:03:06 de hoje, com os dados já alterados: 80.350 casos (100,0%), 2.705 vítimas mortais (3,4%) e 27.878 recuperados (34,7%).]
(imagem: gisanddata.maps.arcgis.com)
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UFO filmado pela ISS/NASA
NASA tracks cone-shaped UFO before it disappears into deep space
(fev. 22/ufosightingshotspot.blogspot.com)
1a
Aparecendo a uma altitude inferior ao da ISS
Num registo de vídeo de 21 de fevereiro obtido a partir da Estação Espacial Internacional (ISS) orbitando a Terra a cerca de 400Km de distância, a imagem de um objeto voador não identificado (pelo menos para nós, público em geral) habitualmente designado como OVNI (ou UFO) aparecendo, movimentando-se e (de seguida) desaparecendo perante as câmaras (da ISS).
1b
Aparecendo a uma altitude inferior ao da ISS
Naturalmente podendo ser um objeto de origem terrestre e não tanto naturalmente como extraterrestre (apenas tendo fé e acreditando em entidades superiores), no primeiro caso com a imagem capturada pelas câmaras da ISS podendo muito bem ser um satélite ou uma sonda construída pelo Homem e no segundo caso apresentando (no mínimo) três alternativas:
2a
Acompanhando a ISS na sua órbita em torno da Terra
Como antropocentristas que somos − “conceção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o ser humano, sendo que as demais espécies, bem como tudo mais, existem para servi-los” (wikipedia.org) –
2b
Acompanhando a ISS na sua órbita em torno da Terra
Podendo tratar-se de terrestres (ascendentes ou descendentes), de uma mera ilusão de ótica (inserida pelos nossos órgãos dos sentidos) ou não restando mais opções, de Extraterrestres do Espaço (aparentemente) mas nada tendo a ver connosco. E existindo estes ALIENS (FROM SPACE) pelos vistos e sem provas em contrário, nada querendo connosco.
3a
E finalmente desaparecendo no Espaço
Mas não existindo explicação (para o Povo) para mais esta transmissão da NASA (ISS Live Feed) com as câmaras instaladas na ISS (ISS HD Earth Viewing Experiment HDEV on UStream) a mostrarem-nos (durante mais de vinte minutos) a movimentação diante de si de “um objeto metálico em forma de cone”,
3b
E finalmente desaparecendo no Espaço
Suscitando de imediato e como seria natural (e lógico) o levantar de muitas dúvidas, não só sobre o que seria (aquele objeto), mas igualmente sobre qual a sua origem (obra do Homem ou não): e numa versão “softcore” (os adeptos das Teorias da Conspiração têm tudo mais elaborado, melhor) sugerindo-se logo ser um UFO (terrestre ou extraterrestre), ou um satélite ou uma sonda (terrestre) lançada pela ISS.
(imagens: ISS Live Feed/Skywatch International/youtube.com)
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Coronavirus Outbreak − A Pandemic?
[De artigo de Rachael Rettner (em Live Science) de 24 de fevereiro.]
It's still too soon to call coronavirus outbreak a pandemic
Workers wearing protective gear spray anti-septic solution at a subway station
in Seoul, South Korea, on Feb. 21, 2020,
as a measure to contain the new coronavirus.
"Does this virus have pandemic potential? Absolutely, it has.
Are we there yet? From our assessment, not yet."
(Tedros Adhanom Ghebreyesus/Diretor-Geral da OMS/Feb. 24)
As the number of coronavirus cases reported outside of mainland China continues to climb, the World Health Organization (WHO) said it's still too soon to declare the outbreak a pandemic.
…
The decision of whether to call the outbreak a pandemic is based on several factors, including "the geographical spread of the virus, the severity of disease it causes and the impact it has on the whole of society," Ghebreyesus said. Right now, "we are not witnessing the uncontained global spread of this virus, and we are not witnessing large-scale severe disease or death," he said.
…
In recent days, there has been a surge in COVID-19 cases in South Korea, Italy and Iran. Ghebreyesus called these increases "deeply concerning."
…
“This is a time for all countries, communities, families and individuals
to focus on preparing."
(Tedros Adhanom Ghebreyesus/Diretor-Geral da OMS/Feb. 24)
…
Ghebreyesus also shared new findings from WHO's team in China. The team found that the outbreak in China peaked between Jan. 23 and Feb. 2, and that it has been declining since then. Those with mild cases of COVID-19 appear to recover in about two weeks, while people with severe or critical disease recover within three to six weeks. The death rate is between 2% and 4% in Wuhan (the city where the outbreak began), and 0.7% outside of Wuhan, the team found.
…
(texto/legenda: excerto do artigo de Rachael Rettner/24.02.2020/livescience.com
– imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images/livescience.com)
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Marte Está Vivo!
[Só faltando mesmo oxigénio e água (em quantidade) e marcianos (pelo menos alguns para entreter).]
“Num contexto podendo ser considerado muito próximo do da Terra (com as suas placas tectónicas), em 235 dia marcianos (ou SOL) registando-se 174 sismos (0,74/SOL) − e assim (com a sonda InSight) dando-nos uma pequena ideia de como seria um dia passado no Planeta Vermelho.”
InSight em Marte
(ilustração)
Por baixo da sonda observando-se
as diversas camadas da subsuperfície marciana
e por cima visionando-se
os redemoinhos de poeiras (à esquerda) e nuvens no céu do planeta
Com os responsáveis da missão da sonda (da NASA) Insight desde 26 de novembro de 2018 sobre a superfície de Marte, tendo chegado à conclusão depois do registo de tremores (sismos), da observação dos efeitos do vento (redemoinhos ou Dust Devils) e da deteção de pulsos magnéticos (utilizando um magnetómetro) que “Marte estava Vivo”: pelo menos geologicamente (Mundo Mineral) mas para já nada se descortinando a nível biológico (Mundo Animal).
Revelação baseada nas informações sísmicas obtidas (pelo sismógrafo instalado na sonda InSight) – com epicentros a 50Km de profundidade e intensidade máxima atingida M4,0 − transformando-o (Marte) segundo os cientistas (da missão) num Mundo a Nível Geológico Ativo − "We've finally, for the first time, established that Mars is a seismically active planet" (Bruce Banerdt/NASA/JPL) − sendo ainda complementadas por outras medições, como vento, pressão atmosférica e temperatura.
Até porque ainda nesta metade do século XXI o Homem – “promessa de norte-americano” (público c/ NASA e privado c/ SPACEX) − pretende pisar (depois da Lua, há quase meio século) a superfície de MARTE.
(imagem: IPGP/Nicolas Sarter/mars.nasa.gov)