“Com todos a ansiarem que o Pico Máximo, esteja quase aí a chegar.
E esperando que a Itália e a Espanha (até como um sinal),
sejam exemplos imediatos disso.”
Esta quarta-feira (25:03.2020) com a wordometers.info a indicar para Portugal 2.995 infetados (+633), 43 vítimas mortais (+10) e 22 doentes recuperados; para além de entre os 2.930 casos ainda ativos, 48 estarem em estado grave ou crítico. Segundo os dados do min-saude.pt sendo este o ponto da situação em Portugal (estando os dados conhecidos corretos):
Portugal População/Casos Suspeitos |
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Nº |
% |
Observações |
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População |
10.134.663 |
100,0 |
População: dados countrymeters.info |
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Casos Suspeitos |
21.155 |
0,2 |
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Covid-19/25.03.2020 |
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Nº |
% |
Região/Nº |
Algarve |
|
Casos Confirmados |
2.995 |
100,0 |
Norte |
1.517 |
Portimão 11 Silves 3 Albufeira 16 Faro 17 Lagoa 4 Loulé 7 Tavira 1 V.R.S. António 3
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Centro |
365 |
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Lisboa e Vale do Tejo |
992 |
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Alentejo |
12 |
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Algarve |
62 |
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Madeira |
16 |
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Açores |
17 |
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Estrangeiro |
14 |
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Vítimas Mortais |
43 |
1,45 |
Vítimas Mortais:
Albufeira 1 |
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Recuperados |
22 |
0,75 |
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Doentes Ativos |
2.930 |
97,8 |
E entrados numa fase de mitigação − não passando mais do que uma tentativa de suavizar (o processo) e acalmar (o povo), à medida que se caminha cada vez com maior velocidade e com um maior nº de vítimas mortais em direção ao Topo da Curva, ou seja, o Pico Máximo de Atividade do Vírus – na qual a única e principal expetativa (e esperança) de todos nós reside na forma que apresentará o Topo da Curva (no pior cenário com um pico mais acentuado e para o vertical ou no melhor cenário, um outro menos acentuado por mais espalhado no tempo, logo permitindo ter o equipamento e os recursos humanos necessários), restando-nos esperar bem sossegadinhos e sentadinhos em casa (muitos já trabalhando por nós na saúde, nos transportes e na produção, sacrificando-se para que aos outros nada aconteça de mal) pelo fim deste processo:
Podendo durar meses ou semanas e ainda (descuidando-nos, pensando já estarmos safos) retornar, seja logo a seguir ou sendo como o vírus Influenza (Gripe), na próxima temporada (ano) – tendo-se pois de resistir e (saber) esperar (e desejar, talvez rezar) que no mais curto espaço de tempo se encontre algum tipo de cura, para este Agente Mortal (Infiltrado) e ainda-por-cima invisível. Invocando se necessário “Deus e até mesmo o Diabo” para que em 2021 este vírus mortal não tenha, entretanto, sofrido mutações (reiniciando-se de novo o processo). Talvez em abril chegue o PICO e lá para maio (se não mesmo junho, num cenário mais adverso) e finalmente (sempre com extremos cuidados) a estabilização, e a restituição da nossa Liberdade (após atingido o pico da curva − ainda não lá se tendo chegado − nunca menos de um mês).
(imagens: lifestyle.sapo.pt − arsalgarve.min-saude.pt)