ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Tempo de Verdadeiro Nojo (felizmente não de todos)
“Às 21:22 TMG de 28.03.2020 com o Mundo a registar
658.205 infetados (a Amostra) e 30.447 vítimas mortais,
apresentando uma taxa de mortalidade
(vítimas mortais/amostra x 100)
a ser de 4,6%.”
- Crise Económica (como introdução) − Ricos & Parasitas
“Com o surto epidémico de Covid-19 passando a Pandemia, revelando definitivamente e para quem até agora não queria ver (nesta enorme tragédia, o único “Ponto Positivo”), nas mãos a que estamos todos entregues: nem sequer sendo na dos Ricos, nem sequer sendo na dos Pobres, mas evidentemente na dos Intermediários: daí que a grande luta que se deve travar a nível Global não sendo tanto de classes, mas contra aqueles oportunistas e parasitas que crescem descontroladamente e tal como um vírus mortal (muito pior do que o Covid-19) entre ambos: daí a nova conversa de que após a Crise Sanitária e nem se sabendo como ela acabará − podendo surgir novas vagas (tal como acontece todos os anos com a Influenza) − virá (segundo os oportunistas-parasitas) a Crise Económica. Ou ainda não repararam que até o republicano Trump (como poderia ser outro Democrata Rico e não vendo solução para manter o seu lucro) tenta desesperadamente acabar com eles e com o pântano de Washington (já pensaram para que servem as Bolsas na perspetiva do coletivo?), colocando em seu lugar (evidentemente que não os Pobres) os seus familiares e amigos?”
- Crise Sanitária (atual) – Ricos, Parasitas & (já agora) Pobres
Aproveitando o clima de “Guerra Bacteriológica” promovida pelos EUA e obviamente aproveitada pelas “Redes Sociais” para mesmo sobre cadáveres e de uma forma infelizmente imparável (e já agora “repugnantes”) se autopromoverem,
– Entre outros e em Portugal como “o Instagram (uns 1.000 milhões de utilizadores), o WhatsApp (uns 1.500 milhões de utilizadores) e o Facebook (mais de 2.000 milhões de utilizadores)” –
Servindo-se para tal e no caso de Portugal (e da Região do Algarve onde resido) nas insuficiências gritantes (e alarmantes para o público em geral) de comunicação e de esclarecimento por parte das entidades oficiais responsáveis por essas funções tão importantes como vitais nestes casos de “Guerra Declarada e já em Curso” (como será o caso evidente da DGS, ou seja, dos seus responsáveis políticos aparecendo na TV, pelos vistos deixando de ser prioritariamente profissionais da Saúde e passando a ser da Politica − dos seus especialistas de secretária e dos seus ditos e repetidamente mencionados “Matemáticos”),
− Já com vítimas mortais, o conduto para estes “criminosos instalados na Web” (tendo acesso a canais da Comunicação Social abertos e sem nenhum tipo de controlo) −
E isentando desde já de qualquer tipo de responsabilidade a base desta cadeia (tendo apenas que obedecer e calar, mesmo colocando as suas próprias vidas em risco) como os profissionais da Saúde colocados no terreno tentando de todas as formas e feitios o avanço do inimigo, mesmo desprovidos de verdadeiras e reais armas para o combater (tal como muitos outros no sector alimentar, no sector do transporte e em muitas outras áreas essenciais − muitas delas nem sendo isso, pois só pensando na manutenção do seu lucro),
Habitando na Região Sul de Portugal no meu caso em Albufeira, desde o primeiro sinal de Alerta sobre este surto epidémico deste novo coronavírus (Covid-19) e atravessando Portugal, não sendo da iniciativa (como deveria ser) das nossas Entidades Políticas Responsáveis, mas das notícias que chegavam (desde o início do ano de 2020) continua e repetidamente (um Aviso ignorado e deferido no tempo, e por sistema sempre escolhido pelos incompetentes − não sabendo o que fazer senão esperar por ordens sendo eles a deve-las tomar − para não alarmar) lá de fora,
− Quase que completamente abandonados e apenas tendo acesso aos dados da DGS e da ARS Algarve (pelos vistos não credíveis) ou então das Redes Sociais (desempenhando apenas e na esmagadora maioria o “papel de Abutres”) –
Vendo-me desde que a Autoridades intervieram e se meteram a caminho − completamente desorganizadas como ainda hoje verificamos, apesar de todo o esforço e valentia de todo o povo anónimo (que será por abandonado o primeiro a morrer), sem chefes para o comandar (refugiados nos seus gabinetes e com um Presidente a dar o péssimo exemplo entrando ao primeiro sinal de perigo em Quarentena pelo que se viu desnecessariamente) unicamente preocupados com a sua saúde (se não existirem Chefes e segundo eles, sendo o descontrolo total − onde será que já ouvi isto?) – nas mãos dos boatos e rumores espalhados pelos “novos especialistas em Covid-19”, instalados e escondidos maioritariamente e não só sob o manto opaco (nada transparente) das Redes Sociais (e não só estas, pois ocupando ainda os mesmos muitos canais de TV, como se vê até ao enjoo e ao vómito a toda a hora e atuando como um martelo embrutecedor, retirando-nos intencional e deliberadamente a pouca psique ainda em cada um de nós sobrevivente):
Com as autoridades por qualquer motivo (interior/exterior) não revelando tudo e assim abrindo (escancarando) as portas a este “2º segundo e igualmente mortal, Vírus Mortal”.
Antes de todos saberem, mas certamente que baseadas em fugas (permitidas por quem aparentemente sabe e sabendo-se que chegadas por vias enviesadas, muita delas sendo incorretas) chegando-nos noticias de um morto, dez ou mesmo cem ou mais, oriundas das Redes Sociais, impossíveis de ser rebatidas face aos erros constantes e visíveis daqueles denominando-se e retratando-se como nossos únicos protetores: e impondo-se estes últimos (a tutela) servindo-se veladamente (sobre os seus subordinados, manuais ou intelectuais) de ameaças e chantagens, mandando-nos calar (e espantosamente entre os eruditos alinhados e seus respetivos subordinados, sem ninguém “patrioticamente” nos avisar − do perigo − e só se queixando depois, a ripostar)!
E assim e mais uma vez com as Redes Sociais a serem as protagonistas como “únicas e primeiras fornecedoras de verdade”, restando às autoridades confirmarem ou não (se assim o entenderem) a respetiva (e são tantas) notícia: no Algarve como no resto do país “amontoando-se os mortos” − podendo ser ou não verdade − muitas vezes com os mesmos a terem que aparecer em público para dizerem ainda estarem vivos. Por exemplo em Albufeira (e sobre notícias locais ou exteriores ao concelho) e para além da vítima mortal logo declarada pelo seu Presidente (do Município, Carlos Rolo), já existindo pelo menos e segundo as Redes Sociais mais 3/4 mortos e repetindo-se o mesmo (curiosa e infelizmente) por outros concelhos, apontando os números (não oficiais, “Sociais”) e face à falta de comparência de ambas (DGS/ARS) não para 3 vítimas mortais (confirmadas apesar de não mencionadas nos mapas da DGS e ARS Algarve) mas talvez e no mínimo lá para uma dúzia.
- Momento COVID-19 − Para já em Estado de Nojo
Quando o que lhes deveria interessar (às ditas Redes Sociais e a outras inutilidades) entre tantos pontos vitais e ignorados (igualmente numa prática governamental) – onde não está a Proteção Civil (os chefes), mas efetivamente os Voluntários (os seus subordinados, muitas vezes atuando independentemente e pagando por isso) – seria por exemplo:
A falta de estratégia e a total descoordenação (ninguém/profissionais confiando em ninguém/chefias) na proteção de todos os níveis de profissionais da Saúde (desde os médicos aos técnicos de manutenção e limpeza), a nossa primeira muralha de defesa frente ao “agente invisível e invasor”, oferecendo estes profissionais toda a (sua) resistência disponível, mas sem armas para combater (nem efetivos humanos de reserva) e como consequência começando desde já e inevitavelmente a cair como primeiras e potenciais vítimas; o abandono a que são atirados os profissionais dos Transportes − locais, regionais ou internacionais – tal como os da Saúde imprescindíveis e fundamentais, aqui e no seu caso para que o país não pare e entre em colapso total (tal como as oficinas e os mecânicos necessários à manutenção das viaturas); o esquecer e atirar para trás das costas da generalidade da população fechando muitos serviços públicos diretos (lojas) e não colocando alternativas viáveis de diálogo e de comunicação, simultaneamente insultando a nossa inteligência empurrando-nos para contactos por email (como se os mais necessitados tivessem par além de dinheiro e conhecimentos, computador, periféricos e rede eficaz) e correio (acumulando-se no remetente) se quisermos ter acesso a algum tipo de ajuda disponibilizada (decretada mas espantem-se, ainda sem regras), no fundo e de facto, com conhecimento deles e assim negando-nos o acesso (na pratica e contabilisticamente, poupando dinheiro) às mesmas; permitindo até como exemplo negativo e ainda-por-cima proveniente das classes mais favorecidas (pelos vistos e dada a sua formação superior, só pensando para além delas, nelas) que as mesmas se pusessem em fuga em direção ao sul pouco se importando poderem estar contaminadas e inevitavelmente contaminando outros (provavelmente os seus escravos trabalhando em sectores essenciais e aqui residentes) como já se nota em Albufeira com privilegiados correndo para os seus apartamentos de Verão completamente equipados de luvas, máscaras, óculos e outros equipamentos (de proteção) aqui inexistentes e que aqui praticamente ninguém tem acesso (como se viu ainda hoje com o trânsito para sul na ponte 25 de Abril, entre outras justificações sob o pretexto de irem dar uma voltinha até à praia, não mencionando no entanto a mesma ser no Algarve) colocando não só outros em causa entre eles as forças policiais e de segurança; e para rematar e não incomodar (ainda mais, tantos são os casos e as discrepâncias de atuação não entre sectores, mas no mesmo sector) relevando o escândalo criminoso ainda em curso e no início, nos Lares de Idosos (já nem falando das prisões e apesar do solicitado pela UN de António Guterres, um português) dando-nos a ideia podendo ser errada, de que os idosos já estarão no presente (e ainda sem o grande impacto se sentir) entregues à sua sorte. Uma característica dos nossos e outros governantes (veja-se o panorama europeu) nunca se preocupando muito com o povo (só servindo mesmo para votar) como agora se constata (bem-vindos os voluntários e carolas, esses pelo menos vendo) com a situação dos Sem Abrigo – desde o início de março abandonados e até agora só pontualmente socorridos (fechada a restauração, nem sobras tendo para a alimentação).
- Para além de Crime, uma Vergonha − Tendo de existir no final um Tribunal
Uma vergonha-criminosa finalizada com o dedo do meio apontado pelos holandeses para Portugal, pedidos esclarecimentos, sem nenhum tipo de desculpa oriunda da Holanda, claro está, com as costas bem protegidas pela sua amiga Alemanha: há 75 anos tendo levado à destruição da Europa e no presente (agora sem necessidade de exército) mandando de novo e de uma forma prepotente nela − vendendo ventiladores à Suíça (pelos vistos sem resultados visíveis) pois pagando bem. Ficando-se mesmo na dúvida se Trump (veja-se lá), querendo que os trabalhadores trabalhem enquanto o vírus aí não chegar − rodando nessa função os seus 50 estados e territórios (param uns arrancam outros) − não terá mesmo razão: só assim se podendo manter (mesmo que já não o seja, não interessa, pelo menos numa guerra deste tipo e calibre) como a Maior Potência Global.
Na realidade estando-se perante um vírus (atuando sobre uma amostra mais ou menos extensa da população Mundial, uma parte do Universo), ainda-por-cima estando rodeados e cercados por um vómito político este muito mais perigoso, por ser não referida a uma amostra, mas a um Universo.
(imagens: gotoportugal.eu − LUSA – Miguel Nogueira/porto.pt
– LUSA/rtp.pt − Canal Universal 2.0.2.0!/youtube.com)