ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Os Superpoderes dos Animais Sem Psique
Agora que o ser humano se revela, mostrando através daqueles a quem passamos “um cheque em branco”, o grosso calibre da arma que virada contra nós os mesmos empunham − daí nada sendo de esperar de positivo, demonstrando para todos aqueles que não queriam ver, que o perigo vem da ação do HOMEM e não do aparecimento do COVID-19 – a constatação que não será propriamente o Homem a surpreender-nos com os seus (falsos) poderes e a sua PSIQUE, mas que na realidade essa capacidade a nós atribuída − a Raça Autoproclamando-se como Dominante – estará nas mãos e nos pés e obviamente na cabeça, dos Animais (por nós designados como) Irracionais, pelos vistos SEM PSIQUE mas na verdade com SUPER PODERES: como se muitos de nós não o soubéssemos há muito (desde que os mesmos e no nosso início se juntaram a nós, protegendo-nos e assim protegendo-se), como será o caso de muitos dos nossos animais domésticos vivendo mesmo ao nosso lado e de que os gatos e os cães são magníficos exemplos.
E perante os atos de selvajaria praticados impunemente pela nossa elite política e apoiados por uma multidão crescente de rastejantes-certificados – sob ordens da respetiva hierarquia e sem nunca terem dúvidas e se questionarem, ontem apontando-nos uma arma, hoje apontando-nos um canudo – com os restantes 7,5 biliões de seres humanos não acreditando mais nos (falsos) poderes impostos pelos primeiros e propalados pelos segundos (estes últimos simplificadamente definidos como parasitas-intermediários, unicamente preocupados em defender o seu “cuzinho”), a decidirem não mais investigar quais as nossas potencialidades ainda escondidas (do Homem) dirigindo-se agora e nas suas investigações científicas para o estudo das potencialidades dos SEM PSIQUE (dos Bichos): debruçando-se sobre os Misteriosos Superpoderes dos animais (irracionais) e aproveitando-se desde já deles (no bom sentido, para nós e para eles, partilhando como há milhares e milhares de anos ambos o fazem e não pensando apenas e de uma forma ou de outra em comê-los), para (afastando os especialistas certificados de cena) os tornarem finalmente (tal como o seu companheiro de viagem, o Homem) protagonistas. Sendo agora a vez deles nos ensinarem, tornando-se até estrelas de cinema: caso do episódio (nº 18) da série “Life's Little Mysteries” dedicado às habilidades dos animais (misteriosa e incompreensivelmente, irracionais) e possível de se ver e apreciar (usufruir com prazer) por exemplo no canal YouTube.
(imagem: Shutterstock/livescience.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Pandemia Coronavírus no Reino Unido
[E consequências por cá.]
Agora que a Região do Algarve atinge um número certamente nunca visto de desempregados no ramo da Hotelaria/Restauração (assim como entre muitos outros sectores dos serviços − e não só − esmagadoramente associados a esse ramo) – a consequência trágica e extrema (e previsível) de se apostar num único sector – a “Monocultura Turística” –, a visão que poucas semanas antes consideraríamos um cenário imaginário de um filme apresentando-nos a imagem de um Mundo pós-apocalíptico – com ruas desertas de carros, pessoas e qualquer outro sinal de movimento ou de vida, aqui e ali pontuadas por grupos de indivíduos colocados em fila, na busca desesperada de alguém ou de algo porventura inacessível – mas que agora através de um Evento Extraordinário repentino e inesperado e sem que ninguém estivesse minimamente preparado, nos dá a usufruir ao vivo, em direto, de uma forma PRESENCIAL e certamente com muita dor, uma cidade de Albufeira praticamente abandonada, com uma data de mortos-vivos não na rua mas em casa, logicamente quase encerrada e com a Noite UK desmarcada. E na ausência dos britânicos deixando de existir Albufeira. E daqui a alguns dias encerrada (no interior das fronteiras do concelho) esperando-se esta não entrar em coma, morrendo de “Morte Matada” (definitiva, irrecuperável): virando-se e olhando de frente, certamente que não (a essa morte-matada) podendo-se talvez porque não, viver-se (sentir-se) ainda o Verão.
Britânicos vivendo no presente um dos piores tempos da sua história, lutando contra “um inimigo infiltrado, invisível e mortal”, logo quando deixando a Europa e olhando para a América (O Amigo Norte-Americano), perdendo um amigo e o outro, isolando-se brutalmente e à força (e com uma “grande pancada”) da Europa e do Mundo. Na passada segunda-feira com mais de 5.000 vítimas mortais numa taxa de mortalidade superior a 10% (podendo-se comparar com a China/4,1% e com a Coreia do Sul/1,9%) e com o epicentro da crise a centrar-se na capital Londres (e nos seus populosos arredores) o coração de Inglaterra. E já no início de quarta-feira com os dados atualizados, estando nas 6.159 vítimas mortais numa taxa de mortalidade superior de 11,1% (num cenário assustador de 1.559 em estado crítico/grave). Com o 1º Ministro Boris Johnson declarado positivo, inicialmente e como prevenção/tratamento retido e isolado em casa, para logo de seguida não havendo evolução, ser hospitalizado certamente como ajuda e precaução. Com os britânicos em casa, com as fonteiras encerradas e como seria natural, por cá nem eles (nem os ver) nem outros (só mesmo uns poucos fugitivos, vindos todos de lá de cima).
(imagem: statista.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Pandemia − Alemanha vs. Portugal
[A 7 de abril de 2020]
- Covid-19 Alemanha
Evolução diária do número de vítimas diárias provocadas pela pandemia de Covid-19 na Alemanha, iniciada a 9 de março com 2 óbitos registados. A 7 de abril (206 mortes), com o último pico registado a 6 de abril e sendo este o máximo (Pico Máximo para já virtual) − 226 mortes ocorridas – podendo estar a evolução deste surto pandémico a desacelerar: esperando-se os valores desta quarta-feira (8 de março) para ver se a tendência de descida se mantem (em 2 dias consecutivos). A 7 de abril já com 30 dias de viagem desde a 1ª morte por Covid-19.
- Covid-19 Portugal
Evolução diária do número de vítimas diárias provocadas pela pandemia de Covid-19 em Portugal, iniciada a 16 de março com 1 óbito registado. A 7 de abril (34 mortes) com o último pico registado nesse mesmo dia e não sendo este o máximo (Pico Máximo) − 37 mortes a 3 de abril e descendo, mas voltando a subir de novo – procurando-se ainda o Pico Máximo deste surto pandémico: desacelerando esta quarta-feira podendo-se imaginar de novo termos iniciado a descida (um dia consecutivo). A 7 de abril já com 23 dias de viagem desde a 1ª morte por Covid-19.
- Covid-19 Alemanha (perto dos 84 milhões de habitantes) e Covid-19 Portugal (pouco mais de 10 milhões de habitantes) com a população da Alemanha = 8X a população de Portugal
Com a Alemanha tendo arrancado com 7 dias de antecedência no que diz respeito ao registo da primeira vítima mortal e confirmando-se 6 de abril como o dia da viragem, por simples comparação e associação podendo acontecer o dia da viragem e na melhor das hipóteses lá para o próximo dia 13 de abril (segunda-feira).
Hoje (quarta-feira) podendo-se confirmar essa tendência não excedendo na Alemanha as 206 vítimas mortais e em Portugal as 34 vítimas mortais (ambas em 1 dia, de 7 para 8 de abril). E com os números de ontem (terça-feira) a apontarem para um total na Alemanha de 2.016 óbitos (4.895 em estado grave/crítico) e em Portugal para um total de 345 óbitos (271 em estado grave/crítico): num cenário global bem mais favorável a Portugal – Alemanha 8X a população de Portugal e no entanto 11X o número de mortes + doentes em estado grave/crítico − apesar do manguito da Alemanha à Itália e como consequência lógica – e recordando as palavras de Hillary Clinton referindo-se aos seus compatriotas e potenciais eleitores na campanha presidencial de 2016 e que a levou à derrota − aos Deploráveis da Europa.
E assim neste momento deste Jogo de Morte ainda a decorrer, para já e dando-lhe uma grande lição (entre outros a Merkel), com Portugal (o Pobre) batendo surpreendentemente a Alemanha (o Rico).
(imagens: worldometers.info)
Autoria e outros dados (tags, etc)
FUCK − Foda, Foda-se, Quarentena & ainda Epidemia
E já que atravessamos um surto de PANDEMIA de momento tendo provocado um pouco por todo o nosso planeta TERRA (com 7.776.240.000 de terrestres, o Universo) 1.421.578 de infetados (a Amostra) e 81.688 vítimas mortais (21:30 TMG de 07.04.2020) – 0,018% da população mundial infetada e 0,001% da população mundial morta e ainda uma taxa de mortalidade (Vítimas mortais/infetados) de 5,7% − o registo de uma reclamação oriunda da ESCÓCIA chamando a si a patente original (o local de nascimento) da palavra (F-Word) “FUCK”.
FUKKIT
O primeiro registo escrito, conhecido e agora patenteado da palavra F***
Descoberta – a F-Word − num manuscrito medieval escocês do século XVI o “MANUSCRITO BANNATYNE”, compilado por um mercador de Edimburgo no ano de 1568, curiosamente coincidindo com um período em que uma PRAGA atingiu a agora cidade (e atual sede do governo da Escócia) e obrigando o mesmo e para se proteger a ficar “FECHADO EM CASA” – refugiando-se no campo para fugir ao contágio : descrita por especialistas como fazendo parte de uma “LINGUAGEM MUITO SUMARENTA”, por vezes expressando-se através de insultos e onde terá surgido a frase “Wan Fukkit Funling” como se vê incluindo a palavra “FUKKIT”.
FUCK
Palavra F*** nascida no período de Quarentena de uma Praga medieval
E a partir do manuscrito de George Bannatyne (o tal mercador escocês do século XVI) surgindo o único sobrevivente e testemunho da referência à primeira existência (conhecida) desta atrás referida palavra proferida com intenção “Insultuosa” – o seu “MOLDE” original, agora patenteado pela Escócia – de “FUKKIT” por evolução/adaptação agora e por transformação (após a eclosão do Ovo), passando ao seu descendente “FUCK”.
(texto: sobre artigo de Brian Ferguson publicado em The Scotsman em 5 de abril de 2020
– imagens: JPIMedia/scotsman.com − commons.wikimedia.org/boingboing.net)