ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Em Busca do Tesouro Perdido
Um apresentação gráfica obtida pelo cálculo da razão (uma divisão) entre, a soma das Vítimas Mortais e dos doentes em estado Crítico/Grave registados num certo dia (VM₂+GC₂) e a soma desses mesmos valores registados no dia anterior (VM₁+GC₁): estendendo-se aqui entre, o dia 14 de março (quando foram registados os primeiros infetados nas unidades de Cuidados Intensivos, ainda sem vítimas mortais) e o dia 9 de abril − dia em que as comunicações terrestres entre concelhos vizinhos e com algumas exceções, foi interrompida.
Quando a linha azul permanecer irredutivelmente abaixo da linha vermelha,
então estaremos mesmo no caminho certo para descobrir o “Tesouro Perdido”
(esperando, no entanto, que no baú, ainda haja algo para nós)
Com o objetivo do gráfico a ser o de nos facilitar a descoberta do dia em que poderemos ver de novo um pouco da vida que tínhamos anteriormente (pelo menos dando-nos aí a esperança e até mesmo a certeza, de podermos começar a sonhar com isso), bastando para tal que a linha Azul permaneça definitivamente abaixo da linha Catanha: a fronteira entre a Morte e a Vida. Ou seja, ultrapassado e confirmado o Pico Máximo − e insistindo mais uma vez no atrás referido − mantendo-se a linha AZUL sempre abaixo da linha CASTANHA.
[Numa aplicação em jeito de demonstração, do gráfico "oferecido" anteriormente.]
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Oferecem-se Gráficos
Agora que todos são “Matemáticos” (uns sim e outros não), recorrendo-se entre outras ferramentas e mais frequentemente, a Tabelas e sobretudo a Gráficos: e destes últimos, mais um (Gráfico) para a coleção, seja para meninos e meninas (jovens e estudantes) ou para leigos e eruditos (adultos e interessados). E naturalmente podendo-se aplicar ao Covid-19 (bastando ter uma calculadora, com a operação divisão).
Num processo de rápida e de fácil aplicação e informando-nos todos os dias se a evolução de vítimas mortais se encontra num trajeto positivo ou negativo, dividindo o nº de mortes apresentadas num dia pelo número de mortes registadas no dia anterior: se der um resultado maior que 1 sendo mau sinal e se der um sinal menor que 1 sendo bom sinal (e logicamente dando 1, estando tudo na mesma).
Growth Factor of Novel Coronavirus Daily Deaths
Growth factor is the factor by which a quantity multiplies itself over time. The formula used is every day's new deaths/new deaths on the previous day. For example, a quantity growing by 7% every period (in this case daily) has a growth factor of 1.07.
A growth factor above 1 indicates an increase, whereas one between 0 and 1 it is a sign of decline, with the quantity eventually becoming zero.
A growth factor below 1 (or above 1 but trending downward) is a positive sign, whereas a growth factor constantly above 1 is the sign of exponential growth.
(texto/inglês e imagem: worldometers.info)
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CLICK em tempo de Covid-19
[Com ajuda de Cão.]
Jamais tendo passado por tal situação e talvez por esse motivo, tendo infelizmente interiorizado (talvez por uma questão de sobrevivência) nunca ir atingir um nível intelectual superior (desistindo de pensar e passando a aceitar) − e sofrendo não só fisicamente (com dores), como psiquicamente (ao verificar todos os efeitos provocados por um simples bicho microscópico) – ao olhar para a imagem aparecendo abaixo
Em tempos de mascarilhas e agora necessitando delas para relaxar ou dormir
E talvez por algum tipo de fechadura cerebral se ter por qualquer tipo de razão (por mim desconhecida) quebrado, deixando algo sair da gaveta para fora – até como já vira há muito e repetidamente colocada na face de muitas pessoas, quando pretendiam dormir ou pelo menos relaxar – o interior da minha cabeça até aí apagada (aparentemente, talvez somente adormecida) repentinamente iluminou-se tornando-me por momentos (espero que este tempo dure) uma “Mente Brilhante”: não tendo como fonte próxima um antepassado (a sabedoria dos nossos avós) e com o meu único companheiro (ao lado, vivendo contigo e até podendo ser teu inimigo – e sendo isto o que aprendi na TV) a ser um doutor há muito ultrapassado, tendo de ser a imagem (editada) de um registo animal (Irracional e Sem Psique, utilizado por um outro pelos vistos ainda com psique) a dar-me o necessário e pelos visto eficaz CLICK, para assim me poder tranquilizar e perceber porque motivo nos últimos tempos não só não me metia debaixo dos cobertores (necessitando de mudar constantemente de posição, devido às dores), como simultaneamente pegava numa pequena manta e me enfiava debaixo dela, como se estivesse no interior de uma tenda de campismo (isolando-me ainda mais do exterior para me abstrair um pouco mais de tudo isto). Um tempo de felicidade durando apenas uns quantos segundos e violentamente concluído, quando o meu companheiro ligando a TV me forneceu involuntariamente (ou sabe-se lá e tal como eu precondicionado) a notícia de abertura dos telejornais − nestes tempos do surto pandémico Covid-19, hoje (quinta-feira 9 de abril, véspera do feriado da Sexta-Feira Santa, com filas à porta da SS e ainda mais trabalhadores colocados na rua) já tendo a nível Global ultrapassado os 1.500.000 infetados, os 90.000 mortos (taxa de mortalidade provisória de 6%) e com mais de 48.000 em estado grave/crítico e em Portugal, estando perto dos 14.000 infetados, já tendo superado os 400 mortos (taxa de mortalidade provisória de 3%) e com mais de 240 em estado grave/crítico – surpreendentemente com a Pandemia deixando de ser a “Notícia de Caixa” dos principais canais e sendo ultrapassada por uma notícia com ligações com o “Mundo do Futebol”. E aqui ficando a resposta para aqueles que ainda acreditam que o mundo (pós-Covid-19) irá mudar, estando-nos apenas a testar (alguns a avisar) para aquilo que a esmagadora maioria do mundo irá continuar a suportar (e literalmente engolir), mas certamente (até para ter efeito, tais as doses de miséria já injetadas) em doses mais elevadas.
(imagem: Benevolente82/Shutterstock/theconversation.com)
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Existem outros Bichos para além do Homem e do Covid-19
[Como existem outros doentes (agora abandonados e morrendo em segredo, em casa ou nos hospitais) para além dos originados por este novo coronavírus – “na moda, na média, na mediana, na bissetriz, etc.”, conforme o desejo dos “matemáticos” (os ditos “especialistas”) e o “interesse” (não tendo mais nada para dizer) da DGS.]
Tiny tardigrades might hold the key to the origin of life
(Kazuharu Arakawa − Rowan Hooper/japantimes.co.jp)
Fluorescent staining shows a tardigrade's full stomach
(livescience.com)
…
“Tardigrades can come to a complete stop of metabolism with almost complete loss of water but can still restart life upon rehydration”. By removing all water, the animals can put life on hold. This form of “life pause” is called anhydrobiosis.
…
“We have no idea how life arose from matter several billion years ago.”
By studying tardigrade revival, we can get an idea of how molecules assemble in the spaces between cells in the tardigrade’s body. Before cells and life evolved, organic molecules had to put themselves together without the shelter provided by the cell, so what happens in tardigrades provides a good insight into that.
…
It seems that when the animals dry out and rehydrate, other bits of DNA can easily slip inside. Rather than cause a problem, tardigrades have embraced the benefits this can bring.
[artigo: japantimes.co.jp/news/2018/03/23/national/science-health/tiny-tardigrades-might-hold-key-origin-life/#.Xo8KTHLOUdU]
Tagide de Carvalho: Vencedor do prémio internacional de fotografia (aqui utilizando o microscópio) “Global Image of the Year Life Science Light Microscopy Award”.
(texto: japantimes.co.jp – imagem: Tagide de Carvalho/Olympus Image of the Year Award/ livescience.com)
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O Covid-19 e a Implosão Matemática
[Passatempo, Problema & Retrato (com Pisca-Pisca) do nosso “Portugal dos Pequeninos”.]
Entre tantos outros casos como o da Educação − para já não falar da tragédia impossível de esconder por demasiado visível no campo da Saúde (não se podendo não existindo alternativa fechar os Hospitais) − com avós, pais, filhos e netos ainda com o “credo na boca”, esperando ansiosamente pela posição do nosso 1º Ministro decidindo hoje (amanhã 10 de abril, sendo feriado) em conjunto com o seu governo (e sob pressão extrema dos “Mercenários da Educação” − pensem um pouquinho, pelo menos uma vez e em nome dos vossos filhos, não se deixando levar pelos que se dizem os representantes da Saúde e da Educação), se continuará ou não com as escolas fechadas ou se as abrirá o mais rapidamente possível (e com alguns dos muitos portugueses sendo tal inacessível online, nas filas da SS a tentarem − terminadas as férias da Páscoa − recandidatar-se aos 66%): os mesmos conselheiros que semanas atrás queriam forçar de todas as formas possíveis e imaginárias a continuação do (seu) status quo (não prejudicando os seus negócios paralelos), mesmo sabendo-se já o que se estava a passar em Itália. E se Costa não se tivesse assustado e Marcelo não tivesse dito “Não”, como estaríamos todos nós agora? Estando ainda Portugal como está não graças aos nossos políticos miseráveis (de todos os quadrantes) − no presente já não existindo ideologias, apenas oportunistas – mas graças ao nosso Povo (seja ele um médico ou um camionista) colocando-se na linha da frente da batalha fazendo com que nós todos não nos afundemos de vez. E até se ficando a saber (espanto) que Portugal será auto suficiente (o que os pequenos terão lutado e sofrido para se manterem vivos) ao contrário do sempre afirmado pelos nossos sucessivos governantes (de modo a proteger as grandes áreas comerciais) no ramo alimentar! |
Passatempo
Num grupo de 1.000 alunos de uma escola de um determinado país (A), competindo com um grupo de 1.000 alunos de um outro determinado país (B) − num momento como o que vivemos atualmente com os alunos a disporem nessa altura de duas salas uma mais pequena e outra um pouco maior, para a concretização da prova não presencial mas à distância − o professor de Matemática que os iria sujeitar a um mesmo exame para ver quais dos 2.000 alunos merecia transitar de nível, decidiu (sem os poder avisar antecipadamente) até para ver o que o esperava para a partir daí se prevenir para o que daí sairia (sendo uma espécie de teste preparatório para o verdadeiro exame que se seguiria), fazer uma primeira sondagem entre todos os alunos a classificar, escolhendo até por motivo de insuficiência de testes uma amostra de 600 alunos: mas dispondo de momento de duas salas (uma em cada escola, do seu respetivo país) comportando um número diferente de alunos uns oriundos de uma escola e os outros da outra, optando por escolher uma amostra de 400 alunos da escola A (a tendo a maior sala) e uma outra amostra de 200 alunos da escola B (a tendo a menor sala). E a partir dessa amostra proposta para este teste (apenas) diagnóstico, obtendo como resultado e para a Escola A 50 testes negativos e para a escola B outros tantos, ou seja, outros 50: significando para este teste diagnóstico sujeitando-se à amostra então disponibilizada, num total de 600 alunos − não ao Universo de 2.000 alunos – que a escola A alcançara uma taxa de insucesso de 12,5% (50 em 400 e com 600 por diagnosticar) e que a escola B alcançara um insucesso de 25,0% (50 em 200 e com 800 por diagnosticar). E como “especialista” Matemático deduzindo desde logo (mesmo antes do exame) que os alunos da escola A com a sua taxa de sucesso nos 87,5% seria melhor que os da escola B com a sua taxa de sucesso apenas nos 75,0%.
Questão
Deixando aqui a pergunta se a conclusão do “especialista” matemático seria mesmo a correta tal a evidência dos números − 87,5% (A) contra 75,0% (B) – até porque o mesmo acontece no cálculo da taxa de mortalidade associado ao coronavírus Covid-19. E para ajudar lembrando que uma Amostra não será por definição a mesma coisa que um Universo e que as mesmas taxas (de insucesso/sucesso como de mortalidade) além de variarem com o espaço (onde ocorrem) também variam evidentemente no tempo (como no caso do coronavírus ainda em curso). Feito os seus cálculos escolhendo a opção considerada a correta:
Opção | Do matemático a partir da amostra | X |
I | A opção do Matemático estava correta sendo a escola A, a melhor |
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II | A opção do Matemático estava errada sendo a escola B, a melhor |
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III | Tanto a opção pela escola A como a opção pela escola B, podendo ser (uma delas) a correta |
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Certamente que com muitos a chegarem à conclusão (ou não) de que por vezes não se podendo confiar muito num especialista, ainda-por-cima quado olhando para todos os lados todos o são, menos nós. Para pena e desgraça dos verdadeiros especialistas entre eles os verdadeiros Matemáticos, tendo mais que fazer do que aparecer na TV (e nem sequer sendo convocados) e recordando o dia em que no meu país (Portugal), de um dia para o outro um grupo extremamente carenciado como era o de Matemática (com uma falta gritante de professores de matemática, todos fugindo dela como “o Diabo da Cruz”) se tornou repentinamente ultra excedentário − numa ação extraordinária quase que dando habilitações a todos − ultrapassando mesmo o grupo mais sobrelotado de professores, então o de História. Ainda hoje (no ano de 2020 e com esses e outros especialistas ainda piores a falarem) com os resultados que se vêm e subjugados como estamos com este surto pandémico e mortal, levando ainda em cima com (entre outros) “planaltos e molas” e já agora (porque não, ofereçam-lhes equivalência) o “pisca-pisca”.
(imagens: Hal Mayforth/artsyhome.com − br.pinterest.com)