ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Air Quality ─ Observations from Space
Reductions in Nitrogen Dioxide Air Pollution
Presumably Associated with Reductions in Fossil Fuel Use
Over the past several weeks, the Northeast United States has seen significant reductions in air pollution over its major metropolitan areas. Similar reductions in air pollution have been observed in other regions of the world. These recent improvements in air quality have come at a high cost, as communities grapple with widespread lockdowns and shelter-in-place orders as a result of the spread of COVID-19.
(texto/imagens: airquality.gsfc.nasa.gov)
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Beldades Terrestres
Aurora registada durante o dia na capital da Islândia − localizada a cerca de 64° de latitude norte − como resultado de um jato de vento solar (oriundo de um buraco situado a sul da superfície do Sol) atingindo a Terra: "As summer approaches, daylight is slowly taking over the night sky" (Sigurbergur Arnason). Deixando-nos estupefactos com tal beleza e tristes por provavelmente não o podermos usufruir (sentir) – presencialmente − nesta vida.
AURORA DIURNA
Reykjavik − Islândia
(11 abril 2020)
Halo (ou auréola) Solar registado (por Göran Strand) durante o dia na região sueca de Handöl − localizada a pouco mais de 63° de latitude norte – como resultado dos raios de Sol atravessando pequenos cristais de gelo, ainda presentes na Primavera e suspensos na atmosfera: formando um Anel de Luz flutuando sobre as montanhas de Jämtland. Na Terra e no entanto, parecendo ter origem num Outro Mundo, com uma outra estrela.
HALO SOLAR
Handöl − Suécia
(11 abril 2020)
Mostrando que para lá do que o Homem faz (de mau) com este planeta, transformando-o quase num destroço sem beleza e como que morto, o mesmo (a Terra) ainda nos proporciona espetáculos de uma rara (apenas por nós nunca vista) e extraordinária beleza, tornando o nosso Mundo Imaginário em pura e indescritível (afundados como estamos num quotidiano de miséria) Realidade: e bastando (utilizando apenas um dos Sentidos) ver para crer.
(imagens: Sigurbergur Arnason e Göran Strand em spaceweather.com)
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O Dia da Independência ─ Definitivamente, a 15 de junho?
“Se tudo correr bem e estabilizado o cenário, podendo-se apontar o mês de junho como o dia do regresso à Vida, o dia da vitória sobre o vírus (Covid-19) o “Dia da Independência”: e se o meu médico sugeriu (há algumas semanas atrás) nunca antes dos meados de maio, talvez se podendo apontar com esperanças fundadas (até pelo que o Povo anónimo fez por todos nós) para os meados de junho. Tudo dependendo de nós. Devagar indo-se longe!”
Estejam ou não os números “martelados”, mas acreditando que não e tomando como referência o caso da China (onde se iniciou o surto pandémico, referenciado a 22 de janeiro) e não o da Coreia do Sul (iniciado 28 dias depois do da China e referenciado a 20 de fevereiro) ─ com a Coreia do Sul durante 4 semanas e aprendendo com a China, tendo aproveitado esse interregno de tempo para se preparar ─ constatando-se o que se passou na Europa (sobretudo Ocidental e do sul) nada fazendo para se precaver atingindo números que nem a China atingiu no máximo desta Pandemia ─ e sendo preferível optar pelo desenvolvimento chinês, para não sermos mais uma vez surpreendidos (estando-se ainda para ver se a reabertura chinesa à Economia, não levará repentinamente a um ressurgimento do vírus) ─ tomando como efetivo o último pico atingido em Portugal registado a 3 de Abril (com 37 vítimas mortais, o maior valor atingido) e a partir daí não tendo sido ultrapassado ─ continuando a verificar-se o mesmo desenvolvimento não existindo nenhum salto mais brusco (ultrapassando o número mágico 37), confirmando-se aí o 3 de Abril como a data em que se atingiu em Portugal o “Pico Máximo” do surto pandémico Covid-19 (mais uma vez se os números da DGS estiverem “não martelados mas certos”) ─ caso contrário (e dez dias passados o ainda virtual “Pico Máximo”) repetindo-se o processo:
E mantendo-se esta evolução tendo como referência 3 de Abril, iniciando-se uma nova fase de descida do impacto do vírus (descendo o número de óbitos) ─ durando cerca de um mês (até cerca de 3 Maio) ─ para a partir daí e durante outro mês (mais vale prevenir do que remediar) o funcionamento da sociedade estabilizar arrancando-se progressivamente e de novo para uma Vida normal (significando isso o que significar). Logo e se tudo correr bem tudo apontando o 3 de Junho como o “Dia da Independência” (se entretanto já convencidos da derrota do vírus e não o fazendo aos poucos, pusermos todos e ao mesmo tempo a “cabeça de fora”), não cometendo de novo o “pecado inicial”: o que seria excelente mas tendo-se que ter paciência (de “chinês”), já que nem ainda se sabe se o vírus é mais do tipo SERS/MARS ─ adormecendo ─ ou então tipo INFLUENZA ─ podendo regressar de novo no Inverno (e estando talvez ainda à solta, no Hemisfério Sul ─ América do Sul, África e Oceânia) com o Mundo ainda em recuperação e ainda fragilizado para aguentar outra Vaga ─ podendo-se dar outra Tragédia ainda mais grave que esta (a tal 2ª Vaga). Mas se tudo for normal e tenhamos aprendido a lição lá para meados de junho podendo reencontrar-nos continuando a nossa caminhada (que até poderá ser um passeio).
Como apontamento final e indicativo da “autoridade, responsabilidade e competência” dos nossos políticos assim designados por nos (segundo o que eles nos dizem) “representarem e defenderem” por delegação de poderes (no fundo passando-lhes “uma procuração, um cheque em branco”), o resultado do único e óbvio cuidado que deveriam ter para com a nossa (pelos vistos não deles) população (olhando apenas para o que se passava na Itália, em França e na Espanha), bem espelhado no tratamento dado ao grupo prioritário por etário de maior risco: os idosos deixados literalmente à sua sorte (entregues à morte) em casas isoladas e lares, como o demonstram inequivocamente os números “trágicos e impossíveis de martelar” ─ dos 535 óbitos, 384 tendo mais de 80 anos, ou seja mais de 70% (e dos 535 óbitos, 459 mais de 70, ou seja mais de 85%). Num Governo na prática com (ministros fundamentais neste tipo de situação) Ministro Inexistentes da Saúde e da Educação.
Em conclusão “Desconfiando dos Números (da DGS), mas confiando no Povo (de Portugal) e esperando que os Políticos (até hoje e como sempre) de Curta-Memória, não se esqueçam do Povo (até pela proximidade e pelo que aí ainda vem) com Memória-de-Elefante!”