ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 ─ Vitória no 1º Round?
“A 3 de abril a Independência,
a 3 de maio a Confirmação
e a 3 de junho a Libertação.”
António Costa e Marcelo R. Sousa
Mortinhos (salvo seja) por declararem o fim do Estado de Emergência
Agora que a face da maioria dos POLÍTICOS europeus parece cada vez mais ansiosos em darem “ares da sua graça”, o POVO deve começar a compreender que em princípio e se nada de relevante se alterar, o pior desta VAGA DE COVID-19 já terá passado com praticamente todos os países a já terem ultrapassado o PICO MÁXIMO. Bastando (sendo preguiçoso) olhar para a tabela de números de óbitos diários registados na esmagadora maioria dos países da EUROPA (de leste, como ocidentais) para se verificar que esse Máximo terá ocorrido durante a primeira semana de abril (mais dia menos dia, um dia para a frente ou outro para trás): significando na prática que o Estado de Emergência continuando (até como prevenção e segurança) começará progressivamente a abrir para o reinício das suas atividades outros sectores importantes da vida Económica do nosso país – podendo ser já a partir de 3 de maio (considerando o nosso Pico Máximo a 3 de Abril, o dia em que se registou o maior nº de vítimas mortais) se não for mesmo antes (final deste mês) ─ para se tudo correr bem e todos nos soubermos comportar dentro de limites razoáveis até lá (tanto empregadores, como empregados e sobretudo os tais políticos), o levantamento deste “Cerco Asfixiante” terminar (seguindo o “Calendário do Vírus” aplicado a todos os países, com mais mortes ou menos mortes) lá para 3 de junho.
E não se podendo comemorar o 25 de abril ou o 1º de maio devido à proximidade no tempo, talvez a 10 de junho ─ declarado oficialmente o 3 de abril como o nosso “Dia da Independência”, data em que o “Agente Infiltrado e Invisível” mais conhecido como o “BICHO CORONA” (covardemente atacando os mais desprotegidos) começou a recuar, a fugir e a desaparecer de vista ─ “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas” se possa confirmar a nossa “LIBERTAÇÃO” com todos nós a festejarmos não numa única cidade (como se tem feito nos últimos anos) mas em todo o território português e no estrangeiro, o regresso á VIDA: e aí sendo OBRIGATÓRIO homenagear os verdadeiros heróis, aqueles que na realidade e de facto mantiveram de pé este país ─ como os profissionais da Saúde (de cima, a baixo), os dos Transportes, os das áreas Comerciais Essenciais, os das áreas da Proteção e Segurança, etc. e até os caídos no Desemprego (e mesmo assim aguentando) e os Idosos Resistentes (nunca esquecendo terem sido estes, as principais vítimas), no fundo o “Mundo Trabalhador Manual” juntamente com um número apreciável (e cada vez maior) do Mundo Intelectual, dando um “Grande Murro” na cara de muitos que não o sendo (apenas certificados oficialmente para se julgarem como tal) se acham no direito de o serem e por essa única razão (obviamente um pretexto) nos liderarem. Com o Povo a não ser como dizem idiota ─ isso sim um Sobrevivente ─ e se porventura perdoar a jamais esquecer: daqueles que sofreram e morreram (por todos os outros).
Tedros Ghebreyesus e Xi Jinping
Os dois culpados pela tragédia (global) apontados pelo dedo de Trump
Com mais mês e meio de luta e reforço do corpo e da alma (e como que ressuscitando) abrindo-se de novo as portas para “Sonharmos com o Paraíso”: agora não o Ocidental nem sequer o Oriental, mas apenas o tempo anterior ao ano de 2020. Saindo-se de novo de casa à procura do Resto do Mundo.
[E já agora quanto a TRUMP com os EUA ainda não tendo atingido o seu Pico ─ hoje atingindo o seu máximo de óbitos/dia com 2.407 vítimas mortais (VM) e andando lá por perto (do pico máximo) ─ e concentrando 42% dessas VM (11.586, num total de 27.866) em Nova Iorque (tendo como governador o advogado Andrew Cuomo e como prefeito o advogado Bill de Blasio, ambos Democratas e como Donald Trump nova iorquinos), percebendo-se o desespero dos Democratas ─ “a outra face da mesma moeda” ─ podendo estar a perder talvez a última hipótese de o derrotar (não o tendo conseguir “impedir” nestes seus quatro anos de mandato) nas eleições presidenciais de novembro (daqui a cerca de meio ano), chamando a si Sanders e agora Obama (falando-se de Michelle Obama para VP de Biden) como seu último cartucho eleitoral. Uma tristeza pela estratégia Democrata nada propondo de diferente obcecada pelo seu “ódio visceral” a Trump”, sabendo-se da personalidade do atual Presidente encontrando desculpa para tudo (o de negativo e da sua própria autoria). Depois de atacar a China atacando agora a WHO (Organização Mundial de Saúde), “não deixando de ter razão, para no fundo não ter nenhuma” ─ tal como os seus colegas europeus assobiando para o ar (a China errou/adiou, a WHO errou/adiou, logo sendo os culpados) e acusando os outros, pelo sucedido nos seus países com tantas VM: por não ter sido avisado(s) como se não pudesse(m) ver.]
(imagens: postal.pt ─ Getty/smh.com.au)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Covid-19 (33º dia)
Saído o Relatório de Situação (nº 44) sobre a infeção pelo novo coronavírus (Covid-19) relativo ao dia 15 de abril de 2020 (esta quarta-feira) ─ da DGS, tendo-se de acreditar em alguém ─ mantendo-se ainda o passado dia 3 de abril como o dia em que se registou o maior número de vítimas mortais (37):
Pico Máximo desejando-se definitivo
(logo, não temporário/provisório)
Podendo significar não surgindo nada de extraordinário nos próximos tempos, que esse dia poderá vir a marcar para Portugal a data em que se atingiu o “PICO MÁXIMO”.
E confirmando-se essa data como o nosso “Pico Máximo” ─ [3 de abril de 2020] ─ podendo-se desde já prever um regresso mais ou menos tranquilo e progressivo lá para o dia [3 de maio] (com vários sectores da Economia a arrancarem) e com a data de 3 de junho a indicar a tão esperada e desejada chegada do nosso “Dia da independência”:
Não indicando o Pico Máximo
(mas dando-nos muitos sinais)
Com todas as precauções e respeitando todos os conselhos transmitidos, sabendo-se que tendo feito o mesmo antes e com muitos mais sacrifícios (com isolamento forçado, no desemprego, sem rendimentos e até com o sacrifício de muitos), poderemos então regressar dentro do possível à nossa vida normal ─ ou algo de parecido com isso, dada que essa antiga “vida normal” será a partir daí encarada e com extrema saudade, como “anormal” no sentido de “excecional”.
Esperando pelo “planalto”
(até a paciência se esgotar)
Sendo um bom conselho não se contentando apenas com os nossos “especialistas” da TV (fazendo concorrência com este novo coronavírus, na necessidade de protagonismo), além de pensar um pouco e exercitar diariamente as nossas funções cerebrais (não sendo suficiente nestes tipos de situação, exercitar-se apenas a nível físico), ouvir o que se passa e dizem lá por fora (desde a FOX à RT passando pela CGTN) e ver quem escuta o nosso 1º antes de tomar uma decisão (e aqui não me refiro ao nosso Presidente) e quem escuta esse outro (suponhamos o nosso irmão, do lado de lá da fronteira) antes de fazer o mesmo (e assim sucessivamente) – sendo apenas necessário olhar para um mapa (mesmo nada encontrando, acertando ou errando ─ uma virtude dos verdadeiros cientistas ─ pondo os neurónios a funcionar).