ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Evolução do Novo Coronavírus
[No Mundo, incluindo no de Trump e no de Bolsonaro.]
Os dez países (TOP 10 Global) com mais vítimas mortais registadas até às 18:54 do dia 16 de abril de 2020. Posteriormente acrescidos (no gráfico) dos respetivos casos graves/críticos. Indicando-se ainda a posição do Brasil (11º) e de Portugal (16º) na respetiva lista de Ranking Global.
Apresentando-se de seguida a taxa de mortalidade (provisória) em cada um desses 12 países, ressalvando o número de casos confirmados ─ naturalmente associados aos números de testes realizados – com valores mais elevados nos EUA e mais baixos na Bélgica, Holanda, Brasil e Portugal.
E passados 107 minutos sobre os dados recolhidos para a construção dos dois gráficos anteriores (novos dados publicados pelas 20:41 TMG) – agora e a nível global com 2.171.554 Infetados, 144.858 vítimas mortais (taxa de mortalidade = 6,7%), 57.060 em estado grave/crítico e 546.272 recuperados – com o novo coronavírus já tendo percorrido todo o Hemisfério Norte (líder de óbitos EUA) e estando a instalar-se agora no Hemisfério Sul (líder de óbitos Brasil) ─ destacando-se pela negativa e na Europa o quarteto Itália/Espanha/França e UK (e ainda se podendo integrar a dupla Bélgica/Holanda) – com outros dois países a serem de longe os piores, podendo-se apontar como estando a dar um grande contributo para agravar ainda mais os números desta Grande Crise Sanitária Mundial:
Discurso de Jair Bolsonaro após despachar o seu Ministro da Saúde
Na América do Norte os EUA sob a liderança do seu presidente (legalmente) eleito Donald Trump e na América do Sul o Brasil sob a liderança do seu presidente (legalmente) eleito Jair Bolsonaro. E chegando-se agora às “Teorias da Conspiração” arma estratégica de defesa e de ataque, no presente utilizada por Donald Trump − coadjuvado desde logo por Jair Bolsonaro ─ a eles se juntando agora os UK e (até) a Alemanha, no ataque à China e ao seu bicho-mortal o “Vírus de Wuhan”: apontando outros (sejam ou não igualmente culpados, como será igualmente o caso, de uma organização mundial conhecida a WHO/OMS) e tentando “lavar daí as suas mãos”.
(imagem: Foco do Brasil/youtube.com)
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Asteroide 52768 (1998 OR2)
“Um enorme asteroide de cerca de 2,5Km de diâmetro e já depois de ter ultrapassado o seu periélio (ponto da sua trajetória mais próxima do Sol), aproximando-se da Terra e atingindo o seu ponto de maior aproximação ao planeta, a 29 de abril (daqui a pouco menos de 15 dias).”
Quando no Sistema Solar (integrando um grupo ainda mais vasto, a galáxia Via Láctea) tendo como estrela de referência o Sol e por protagonista um dos oito planetas que o integram (no nosso caso como parte interessada a Terra, habitada e dominada pelo Homem) pouca coisa perto de nós e considerado de relevante acontece (a maior parte de nós só tendo acesso e conhecendo utilizando o nosso órgão da visão, a Lua e as estrelas brilhando no céu noturno), torna-se particularmente interessante isolados como estamos nesta redoma protetora mas notoriamente limitada (impondo-nos grandes dificuldades, para nos deslocarmos para além dela), que certos objetos viajantes circulando no interior deste Sistema Planetário por vezes se aproximem de nós, de modo a assim podermos observa-los mesmo utilizando instrumentos de visualização básicos (ou especializados) a partir da superfície terrestre, permitindo-nos minimamente usufruir e aprender (apesar do obstáculo que representa por vezes a atmosfera), algo mais a partir deles: falando-se naturalmente dos Cometas e dos Asteroides.
Aqui debruçando-nos sobre um desse objetos-viajantes (algo diferentes entre eles), aqui sendo um corpo rochoso (geralmente metálico), orbitando maioritariamente entre Marte (228,0 milhões) e Júpiter (778,5 milhões) e com uma excentricidade orbital elevada (numa escala de 0 a 1 de 0,57) ─ devido ao seu elevado/distante afélio: sendo um NEO (um objeto passando nas proximidades da Terra) e simultaneamente um PHA (objeto potencialmente perigoso com mais de 100 metros e a menos de 7.500.000Km da Terra) designado como 52768 ou 1998 OR2 e sendo conhecido como “one of the brightest and therefore largest potentially hazardous asteroids known to exist.” (wikipedia.org)
Observado pela 1ª vez há quase 33 anos (30 de junho de 1987) ─ cumprindo cada uma das suas trajetórias em 3,68 anos (sendo a sua estrela de referência o Sol) ─ e pela última vez sendo observado a 14 de abril de 2020 (com as características da sua órbita a ser definida no dia seguinte, a 15 de abril) sendo-lhe atribuído o código 0 (com órbita bem definida e sem perigo de impacto com a Terra). Dentro de dias − a 29 de abril de 2020 ─ com este asteroide com cerca de 2,5Km de diâmetro (2.457 metros) a passar a pouco mais de 6.000.000Km da Terra (6.304.176Km) e a uma velocidade de 8,7Km/s, tendo tingindo o seu periélio a 13 de abril de 2020 a uma distância de pouco mais de 150.000.000Km (151.991.437Km), muito mais perto da Terra de que do Sol (24X).
Tendo já ultrapassado o seu periélio (abril, 13) mesmo antes de ser observado (abril, 14) e posteriormente definido (abril, 15), para a partir de 13 de abril (o tal periélio) se começar a afastar do Sol ao mesmo tempo que se irá aproximando da Terra, até que a 29 de abril tendo alcançado o ponto mais próximo do nosso planeta – os tais 6.000.000Km tornando-o um NEO/PHA – se começar finamente a afastar de ambos (Sol e Terra) para mais uma volta de mais de 3 anos (1.344 dias).
Apesar do asteroide ir passar sem qualquer tipo de problemas para a Terra (segundo os especialistas no seu ponto de maior aproximação ao planeta, apresentando mesmo como garantia de segurança, um erro inferior a ±75 km), orbitando no entanto o Sol a distâncias (muito maiores) entre 150.000.000Km e 510.000.000Km, tornando-se um pouco estranho como este asteroide mesmo tendo já ultrapassado o seu periélio e agora indo na direção da Terra, não suscita nenhum tipo de preocupação entre outros para a NASA.
Talvez por já ter passado a 2.310.000Km da Terra (o mínimo) sem qualquer tipo de problemas (pelo menos relevantes) e estando mesmo previsto que dentro de 59 anos baterá esse recorde, passando a apenas 1.770.000Km − e a Lua a ainda menos, uns 1.380.000Km. À primeira vista e para um leigo e salvaguardando as distâncias, com esta asteroide a dever receber (para nossa felicidade e atribuído por nós, os terrestres) um prémio de “Má Pontaria”.
Mas apesar de tudo estando-se perante um caso exemplar – passando o seu periélio a uma grande distância e pouco sendo afetado pelo Sol − daqueles (casos) logo à primeira e não se conhecendo todos os detalhes, um pouco difíceis de acreditar. Mas aqui e neste caso, sendo todos nós crentes ferrenhos (nem que seja nos cálculos da NASA ou então num erro nosso ─ vou rever, pela hora tardia, arriscando a adormecer) acreditando logo sem sequer pensar.
E se um dia bater em algo e por acaso se desviar? Então com o “desvio”, 6.000.000Km, 2.310.000Km, 1.770.000Km ou 1.380.000Km poderão nada representar, “penteando-nos mais ou menos o cabelo” passando-nos uma tangente ou até uma secante.
(imagens: WEB − universetoday.com ─ virtualtelescope.eu)
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Portugal − Covid-19 (a 16 de março)
Mantendo-se a 3 de maio a ressurreição (da Vida e da Economia)
e a 3 de junho a sua proclamação (oficialização).”
Ao 34º dia de contagem de Vítimas Mortais e Casos Graves/Críticos iniciada no passado dia 14 de março (quando se registaram pela 1ª vez internados em cuidados intensivos/UCI, ainda sem vítimas mortais/VM), a continuação como referência como máximo de vítimas mortais num só dia a data de 3 de abril, não sendo o mesmo ultrapassado (o nº de VM) desde essa data até hoje ─ dia 16 de abril (passados já 13 dias) ─ mantendo-se mesmo que provisoriamente esse dia (com as suas 37 VM, 3 de abril) como o nosso (de Portugal) “PICO MÁXIMO”.
E mantendo-se esse dia (abril, 3) como o nosso Pico Máximo, esperando-se (e desejando-se) que os valores progressiva e sustentadamente baixem (não existindo nenhum salto brusco e inesperado, podendo ultrapassar as 37 VM), continuando-se a apontar o dia 3 de maio como o dia do início gradual da “descompressão” (regressando-se pouco a pouco ao Trabalho e à Vida Económica e Social) para talvez lá para 3 de junho se declarar (ainda) com cautelas a “Libertação”. Mesmo a tempo do 10 de junho: é só mesmo aguentar (cerca de 15 dias), começar (logo que possível e nos permitam) a trabalhar e até se quiserem (para os crentes) rezar (dado a evolução gráfica, estar ainda um pouco "tremida").