ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Boletim Gráfico da Doença (Covid-19)
Ultrapassado o “Pico Máximo” da doença Covid-19 − da responsabilidade do vírus SARS-CoV-2 – continuando a diminuir apesar de lentamente, o número de vítimas mortais causados por este “agente invisível e mortal” (particularmente atingindo os mais idosos, com os de 70 anos ou mais, a representarem 87% do total de óbitos). Com uma taxa de mortalidade (provisória) de 3,5%.
Como se pode ver pelos gráficos podendo-se associar esse Pico Máximo ao dia 3 de abril de 2020 (dia em que se registou o maior número de vítimas mortais, registadas num só dia − 37) ou então e em alternativa a 23 de março de 2020 (dia em que a relação entre as vitimas totais registadas até esse dia/vítimas totais registadas até ao dia anterior e "estabilizado" o gráfico, atingiu o seu maior valor − 1,64).
Mantendo-se assim (e para felicidade de todos) o regresso progressivo à vida e à economia para o início do mês de maio (lá para 3 de maio), para no início do mês de junho (continuando-se a fazer o que se fez até hoje) se reforçar e tentar completar o processo: e ultrapassando-se a futilidade da discussão sobre o 25 de abri/1º de maio, podendo-se comemorar o 10 de junho.
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Aviso da Telescola
Iniciada hoje a Telescola na RTP Memória (2ª feira, 20 de abril), um pedido aos encarregados de educação tendo em atenção os professores, informando-nos a partir de um dos responsáveis do Ministério da Educação (dge.mec.pt):
“Os professores estão a trabalhar
como nunca …”
Mensagem do mensageiro
Pondo em causa professores e encarregados de educação
E já que os encarregados de educação há muito que abandonaram a escola, um pedido adicional para esses intrometidos:
“As aulas são para os alunos.
Não interrompa.
Não comente.”
Sem comentários e constatando na casa de banho agora livre, tranquilamente me sentando e aí analisando. Apesar de quem está apontando:
“O professor do seu filho está a dar o seu melhor
e precisa de apoio e respeito.”
Palavras para quê sendo um “artista português”. E como diz o artista (distribuindo responsabilidades “não vá o Diabo tecê-las”) até como no Antigo Regime e como “moral da história”:
“Somos todos responsáveis por todos.
Obrigado.”
E para esclarecimento Ministerial do que de facto está a acontecer em Portugal, um título de Rosa Sousa Vieira (de hoje) em 24.sapo.pt: “O dinheiro vai acabar, entretanto. Eles ficaram sem trabalho ou em lay-off, são os nomes e histórias por detrás dos números.”
(imagem: Secretário de Estado da Educação João Costa/
facebook.com/executivedigest.sapo.pt)