ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Alienígenas? Nem Tão Estranhos Como Isso.
“Com a evolução geológica da Terra (por ação interna e/ou externa), com uma violenta Tempestade Solar (poderosas CME dirigidas) ou com um impacto de um asteroide (ou outro qualquer objeto, em rota de colisão com a Terra), a poderem (há mais de 65 milhões de anos) ter Extinguido os Dinossauros e 75% dos seres vivos de então.”
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Apenas sendo suportada por dois acontecimentos ocorridos no mesmo dia (passado dia 27 de junho de 2020), mais uma interpretação (explicação alternativa) oriunda dos teóricos da conspiração, associando o adiamento do lançamento da nave espacial DRAGON (da SPACE X do multimilionário privado ELON MUSK) com o corte na transmissão do LIVE FEED da ISS (Estação Espacial Internacional), quando supostamente este registava o aparecimento de um objeto estranho orbitando igualmente a Terra (com a ISS orbitando-nos, a cerca de 400Km de distância): como se pode ver na figura (1) num registo gravado antes de se dar o corte na transmissão em direto via NASA (ISS/TERRA), com um objeto localizado no lado inferior/esquerdo da imagem deslocando-se um pouco mais à frente da ISS a surgir movimentando-se, e projetando sobre a superfície do nosso planeta a sua sombra na parte centro/direita da mesma (provando essa sombra, ter como origem num objeto real). Com essa associação a transformar-se numa transposição (partindo da nossa imaginação, tornando-se realidade e não o contrário) ainda-por-cima alicerçada por factos semelhantes ocorridos anteriormente ─ fazendo-nos lembrar logo o “Black Night” ─ convencendo-nos por necessidade de interiorização (e de libertação por aqui, na Terra, estarmos fechados) e por um certo nível de sustentação (aparentemente mais religiosa, do que cientifica), estarmos perante um cancelamento (adiamento) do lançamento do FALCON 9/da SPACE X com astronautas da NASA, apenas sendo devido a uma intervenção certamente que ALIENÍGENA: ao nosso conhecimento ou à Terra. Amanhã confirmando-se ou não a presença de (os mesmos/outros) estranhos.
2
Na entrada do último mês deste primeiro semestre (de 2020) com a nossa estrela já tendo entrada num novo ciclo (o 25º) ─ atravessando um período de fraca atividade e sem nenhuma mancha visível ─ com uma erupção ocorrida e em curso na região da coroa solar situada mais a noroeste e ainda (no decorrer da sua rotação) localizada do outro lado do Sol a mostrar-se ainda bem ativa, ejetando material para o Espaço e emitindo jatos de raios solares da categoria ─ numa escala de 1 a 9 ─ M1 (médias) e C9 (pequenas): numa mancha solar ainda meio escondida, mas que na sequência do movimento de rotação do Sol poderá mantendo-se, evoluir e dirigir as suas possíveis erupções, na direção da Terra ─ nas próximas 48 horas atingindo a fronteira (o limbo, entre o invisível/não direcionado e o visível/direcionado) e virando-se para nós podendo provocar (na Terra) tempestades geomagnéticas. Não se confirmando ainda estar associada a uma nova mancha solar, mas tal sucedendo e como muitas vezes acontece ─ nestes períodos de mudança de ciclo solar (do 24º para o 25º) ─ podendo originar CME bem intensas. Podendo como todos sabemos até ter sido uma violentíssima tempestade solar a poder ter contribuído para a “Extinção dos Dinossauros” (figura 2), mas com a maioria das probabilidades a apontarem não para a “Radiação Solar” (como até poderia ter sido a “Radiação Cósmica”), mas para a forte hipótese de tal “Evento ao nível da Extinção” ter tido como protagonista um Asteroide: segundo um estudo do Imperial College London ─ “New simulations have revealed the asteroid that doomed the dinosaurs struck Earth at the 'deadliest possible' angle” ─ há cerca de 66 milhões de anos com um asteroide a entrar na atmosfera terrestre num ângulo perfeito (de 60°), maximizando os efeitos climáticos provocados pelo brutal impacto (em terra, como na atmosfera) e dizimando os dinossauros (a espécie então dominante) enquanto extinguia cerca de 75% das espécies (terrestres).
3
Um impacto de um asteroide com mais de 10Km de dimensão (densidade = 2.630Kg/m³) e originando uma cratera de cerca de 200Km de extensão, deslocando-se a uma velocidade de 12Km/s: atingindo a Península mexicana do Iucatão no local da cratera de CHIXULUB (figura 3). Segundo alguns com alguns dos seus fragmentos (ejetados durante o impacto e atirados para o espaço exterior) ainda evoluindo (circulando) no Sistema Solar.
(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com ─ sciencedaily.com
─ Science and more/youtube.com)
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Snooker 2020 ─ Primeiros Tempos de Desconfinamento
[Matchroom.Live Championship League ─ 1/11 de junho de 2020 ─ Inglaterra]
Regressa no próximo dia 1 de junho (segunda-feira) o Circuito Mundial de Snooker (época 2019/2020) com três provas ainda por disputar: Matchroom.Live Championship League (nova prova por convite) de 1 a 11 de junho, Coral Tour Championship (prova de Ranking Mundial/RM) de 21 a 26 de julho e Betfred World Championship (Mundial de Snooker) de 31 de julho a 16 de agosto.
E assim passados mais de dois meses sobre a conclusão da última prova do circuito (contando para o RM) ─ o Open de Gibraltar concluído a 15 de março com vitória de Judd Trump (o atual Campeão do Mundo e Líder do RM) ─ surgindo esta prova extra (por convite/não contando para o RM) a decorrer em Inglaterra, não tanto pelos prémios envolvidos (o vencedor arrecadando apenas 20.000£), mas mais como forma de “desenferrujamento” por parte dos jogadores dado o longo tempo de interrupção entretanto decorrido.
Contando com a participação de 64 jogadores, numa prova disputada de uma forma semelhante à da Championship League, primeiro por grupos e depois a eliminar. Em princípio sem transmissão na EUROSPORT (certo na ITV) e como forma de preparação (este mês de junho) para o Mundial 2020. Esse sim a ser transmitido via EUROSPORT, mas (mantendo-se o calendário pós-Covid-19) apenas daqui a dois meses.
(imagem: wst.tv)
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Portugal Covid-19 (77º dia)
“769 (55,6%) de 1.383 das Vítimas Mortais (VM) registadas na Região Norte
e 929 delas tendo 80 anos de idade ou mais (67,2%).”
Incluída na 4ª semana desta 2ª fase de desconfinamento decorrendo desde o início do mês de maio, Portugal regista neste 77º dia de SARS-CoV-2 (o vírus) e de COVID-19 (a doença), 31.946 infetados (0,03% da população), 1.383 vítimas mortais (taxa de mortalidade = 4,3%) e 18.911 recuperados (59,2%).
E do outro lado do oceano Atlântico situado no Hemisfério Sul e no continente Sul-Americano, com o número de vítimas mortais a destacarem-se no BRASIL (26.764 VM), assim como a evolução negativa verificada no Perú (4.009 VM) e no Equador (3.313 VM). Mais a norte e para além dos EUA (103.418 VM) igualmente com muitas vítimas mortais no México (mais preocupante, 9.044 VM) e no Canadá (6.877 VM) ─ pelas 15:20 TMG.
(imagem: dailymail.co.uk)
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Vírus Corona 2020
“Wuhan tested millions of people for COVID-19 in just days.
Could US cities do the same?”
(Nicoletta Lanese/28.05.2020/livescience.com)
TRUMP MELTDOWN ESCALATES:
SKETCHY ORDER TO WEAKEN SOCIAL MEDIA
(título: huffpost.com)
A caminho do fim da 4ª semana (concretizada a 1 de junho de 2020) desta 2ª fase da luta contra o vírus SARS-CoV-2 e da doença para muitos sendo mortal que o mesmo provoca ─ a COVID-19 ─ e aparentemente cumprida com relativa eficácia e sucesso a 1ª fase de confinamento (iniciada em meados de março) tendo esta no entanto e até hoje (28 de maio 2020) provocado 1.269 vítimas mortais, enquanto no Resto do Mundo a Pandemia prossegue com quase 6 milhões de infetados e mais de 360.000 mortos ─ com os EUA (a Norte, com mais de 102.000 VM) e o Brasil (a Sul, com mais de 26.000 VM) sendo os maus exemplos de cada Hemisfério ─ no nosso país e enquanto se tenta o regresso à normalidade (fosse o que fosse isso antes, ou o que querem agora definir como sendo-o depois) com a abertura do território e da sociedade aos seus cidadãos, alguns aspetos começam a definir melhor o período pelo qual todos passamos e até algumas perspetivas daquilo que certa e infelizmente (sendo as vítimas, sempre as mesmas do costume) nos espera: e se alguns ajustes de contas são noticiados apenas porque se sucedem ─ com os crimes agressões e assassinatos a repetirem-se ─ outros parecem começar a ressurgir sem intervenção nem controlo, prometendo-nos por indiferença e/ou por simples inação regressarem e imporem-se tal e qual como em crises passadas, mesmo que não tão profundas (a apanhando Passos Coelho sendo unicamente Económico-financeira, a apanhando António Costa sendo de Saúde mas igualmente com graves implicações Económicas) ─ tal como na crise anterior (iniciada em 2008/2010) com tão maus resultados para todos nós (a maioria dos portugueses) com o Governo a receber o dinheiro para ajuda atribuído (como sempre, a muito custo) pela Europa, com os bancos a ficarem com a responsabilidade de o distribuírem, para no final e contra toda a lógica de ajuda, solidariedade e de recuperação, o direcionarem apena para aquele menos necessitados até por ainda terem crédito e serem capaz de dar garantias. E com o péssimo exemplo ainda-por-cima a vir da CGD, comandada pelo mesmo contabilista-dito-individuo que esteve apenas a um passo de ter destruído definitivamente, quem efetivamente nos salvou o Serviço Nacional de Saúde (como que sendo um coveiro, quase que no passado destruindo o SNS e no caminho de no futuro liquidar de vez a CGD).
Nesta quinta-feira 28 de maio de 2020, no 76º dia desta história (em Portugal desde que se registaram os primeiros casos necessitando de UCI) tendo como protagonista um ser vivo microscópico (este coronavírus), no entanto, pondo o Mundo muito perto do abismo, com as notícias dos canais de TV alternando entre o Covid-19 (e as conferências diário-monótonas de imprensa, banalizando a doença), os Crimes de Sangue (confinados, não confinados), o Dinheiro envolvido (os milhões vindos da Europa e não a Economia), Trump e Bolsonaro (aos quais se poderiam juntar Boris pela Grã-Bretanha e Löfven pela Suécia) e até o regresso do Futebol, empurrando-nos no presente para a construção de uma ideia de que o “normal” que conhecíamos ainda poderia ser recuperado, mesmo nem se tendo recuperado da doença, mas subliminarmente e como se nos tivessem já fornecido a chave ─ da referida como nova fechadura ─ não deixando de novo e por excesso de confiança entrar o bicho (neste tempo de crimes com contacto e pessoais, o assassino). Com o Verão aí a chegar, com os milhões prometidos aí a rebentar, com alguns países fortes europeus a quererem voar e voltar e (até no que diz respeito ao Algarve, pelo “bom comportamento” de Portugal face à pandemia) com o turismo a poder começar mesmo que lentamente a arrancar, contribuindo dentro dos limites desta fase inicial de desconfinamento, para a projeção de um cenário um pouco mais animador: mas nunca deixando de prestar a máxima atenção ao mais pequeno pormenor (como ao que se passa hoje, na região de Lisboa e do Vale do Tejo) e indo dando umas espreitadelas ao que se vai passando na China e na Coreia do Sul.
Quanto ao Resto do Mundo, perto dos 6 milhões de infetados e ultrapassados já os 360.000 mortos, mantendo-se os casos mais preocupantes centrados nos EUA (103.229 VM) e no Brasil (25.945 VM), mas com o México (8.597 VM), a Grã-Bretanha (37.837 VM) e a Índia (4.711 VM) igualmente a assustarem ─ seguidos da Rússia (4.142 VM) e do Canadá (6.873 VM). E só de se pensar em África com os números a poderem ser bem maiores e com tantos casos noutros países/situações não tendo certamente (pelas mais diversas razões/desculpas) incluídos, podendo-se facilmente apontar hoje um número podendo chegar (ou mesmo ultrapassar) os 12 milhões de infetados e as mais de 720.000 vítimas mortais. No caso de uma única vaga.
(imagens: huffpost.com ─ Victoria Jones/PA/theconversation.com
─ Vadim Sadovski/Shutterstock/theconversation.com)
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A Morte de um Sonho de Criança
“Amanhã indo-se encerrar oficialmente,
um dos mais grandiosos períodos da Humanidade.”
Preparando o lançamento de 27.05.2020
Foguetão FALCON 9 transportando na nave DRAGON,
2 astronautas da NASA para a ISS
(sob a responsabilidade da SPACE X,
do multimilionário privado Elon Musk)
Depois do AVC sofrido com o fim do PROGRAMA APOLLO (1972) e da entrada em estado de COMA com o fim dos VAIVÉM ESPACIAL (2011), a passagem oficial da CERTIDÃO DE ÓBITO para a agência espacial NASA (2020). Talvez mesmo a nossa.
Entregando o trabalho de vidas e o sonho de biliões não nas mãos de muitos (os SUJEITOS) mas de um multimilionário (por detentor de OBJETOS). E neste dia 27 de maio do ano 2020 deixando-se de ser criança e virando-se adulto.
NASA, SpaceX to Launch
First Astronauts to Space Station
from U.S. Since 2011
(nasa.gov)
Matando-se de uma só vez Júlio Verne, Yuri Gagarin e o Programa Apollo e até a conquista da Lua e partindo-se definitivamente para a comercialização, militarização e depois do já feito na Terra, para a descaraterização do Espaço:
Passados 59 anos iniciados com o primeiro Homem no Espaço “Gagarin”, depois da indiscritível aventura na Lua “Apollo 11” e com tantas gerações olhando os Céus tentando-se identificar/situar, chegando ao fim a Aventura.
Behnken and Hurley
were among the first astronauts to begin working and training on
SpaceX’s next-generation human space vehicle
and were selected for their extensive test pilot and flight experience,
including several missions on the space shuttle.
(nasa.gov)
Destruída a agência governamental-espacial NASA e deslocados para os privados a esmagadora maioria dos financiamentos (SPACE X), asfixiando-se a memória e a cultura de um povo entregando-a apenas a alguns: sobrepondo-se o Objeto ao Sujeito.
E depois do que já fizemos à Terra, seguindo-se agora a (já referida) comercialização e a militarização do Espaço: do coletivo ao individual violando-se a Terra e o Espaço à volta, assistindo-se infeliz e irreversivelmente, a todos os sintomas da Extinção da nossa Espécie.
DRAGON
Nave Espacial
(acelerando até uma velocidade máxima
de 7,6Km/s)
“Nestes tempos de problemas em terra
(com o vírus SARS-CoV-2 e a doença COVID-19),
esperando-se que tal não aconteça, igualmente no ar
(um objetivo com riscos, sendo uma missão pioneira e privada).”
(imagens: NASA)
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O Mundo Covid-19
Perto do fim do quinto mês (maio) deste nunca esperado ano de 2020, os dez países do Mundo com o maior número de vítimas mortais (num total de 350.269) e de mais de 2,4 milhões de infetados.
Covid-19
Nessa lista integrando-se 6 países da Europa, 3 países da América e ainda 1 da Ásia. Desses 9 sendo do Hemisfério Norte e 1 do Hemisfério Sul (o Brasil). E com os maiores destaques (negativos) indo sem dúvida para os EUA e para o Brasil.
(dados: worldometers.info)
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A Bomba ─ Consequências do Confinamento
“The Trump administration reportedly considered
conducting the first nuclear test explosion in 28 years
in response to China and Russia.”
(Sophia Ankel/23.05.2020/businessinsider.com)
IVY MIKE
O primeiro teste norte-americano de uma Bomba de Hidrogénio
(1 de novembro de 1952)
Após quatro anos de um violento e sistemático confinamento político-social (aqui não se contando mortos) ─ cercando Donald Trump e a sua Administração ─ seguido de mais dois meses de um ainda mais violento e catastrófico confinamento sanitário-económico (aqui já se contando mortos) ─ cercando Donald Trump e a população norte-americana ─ uma consequência esperada de tão longo período de isolamento, agora que este tempo parece perto do fim, mas por outro lado nunca mais parece chegar: como se as praias repentinamente se abrissem, não se respeitando minimamente o semáforo vermelho lá colocado.
E assim depois de tantos acordos descontinuados e “atirados às urtigas” pela administração atualmente no poder (Republicana de Donald Trump, como num Universo nada alternativo podendo ter sido, Democrata de Hillary Clinton) ─ como o do abandono da luta contra as “Alterações Climáticas”, do acordo “nuclear com o Irão”, do acordo dos “Céu Abertos” e agora do regresso aos “testes nucleares” ─ o regresso à normalidade por tantos julgada completamente impossível, provando apenas como “normalidade e anormalidade” se confundem e na nossa mente (obedecendo aos mesmos mecanismos psíquico-físicos, ainda e sempre prevalecentes) se completam.
Passadas quase 24 anos sobre o acordo firmado para o fim dos testes nucleares ─ 24 de setembro de 1996, subscrito na ONU pelos EUA, pela Grã-Bretanha, pela França, pela Rússia e pela China ─ e enquanto se assistia a uma tentativa de não proliferação dos mesmos até pela chegada de outros países ao “Clube Nuclear” (como a Índia, o Paquistão, a Coreia do Norte e Israel), eis que tentando demonstrar a sua presença ainda bem efetiva no mundo e a sua imagem de sistema (e de marca) querendo manter a sua supremacia global, os EUA ainda perseguido pelos seus inúmeros “fantasmas internos” (problemas por resolver) colocados à vista de todos com o surto Pandémico Covid-19 (como a total falência do seu inexistente Serviço Nacional de Saúde e a inexistência de qualquer tipo de apoio socioeconómico em tempos de crise) ensaiam mais uma “entrada ao serviço” agora com armas pensando-se ultrapassadas (piores em efeitos que o vírus SARS-CoV-2, não só como este matando seres vivos, como também destruindo infraestruturas fundamentais à nossa sobrevivência e da nossa civilização). E ainda-por-cima pela diversificação dos efeitos extremamente negativos e muitas das vezes incontroláveis (por inesperados ou desprezados) sentidos e observados ao longo do tempo e do espaço, com a utilização de um instrumento tão primitivo como este.
O regresso dos testes nucleares
Em debate entre a Administração Civil e o Complexo Militar
(maio de 2020)
“Com a Administração da Casa Branca sob a tutela de Donald Trump
e com o apoio do poderoso e liderante Complexo Industrial-Militar,
como muitos dos presos saídos da cadeia e para se mostrar,
começando desde logo a ameaçar.”
Desconfinado e querendo (à falta de imaginação) recuperar referências ─ até para arranjar culpados, para os seus erros cometidos ─ servindo-se do nuclear para tentar recolocar a Rússia e a China no seu respetivo lugar: voltando-se assim á normalidade de um mundo sempre dividido entre o Ocidente e o Oriente (referindo-nos ao Hemisfério Norte, mais rico e desenvolvido, ao contrário do Hemisfério Sul, mais pobre e explorado), sendo um deles os representantes do Eixo do Bem (com sede em Washington e aparentemente em queda) e o outro os representantes do Eixo do Mal (com sede em Pequim e aparentemente em ascensão): numa temporada terminando no início de novembro (deste ano de 2020), data em que face às duas faces da mesma moeda, ela cairá para um ou para o outro lado, no fundo para um mesmo lado, por baseado na mesma moeda ─ o Dólar. Faltando apenas saber o que valerá mais no futuro, se os detentores das impressoras e do respetivo papel empregue (os EUA) ─ neste caso apoiado pela sua Máquina Militar capaz de destruir um maior nº de vezes o Planeta ─ ou se os detentores dos metais preciosos como o ouro (a Rússia e a China) ─ mais limitados e capazes de destruir um menor nº de vezes a Terra.
Já que se sendo livre e expondo-se (mas continuando a aceitar-se como única verdade o que se diz), podendo-se com os raios do Sol e com a água do mar, matar “o bicho”. Por mim esperando que por sua própria iniciativa (do vírus) ─ dado o Homem se ter vindo a mostrar totalmente incapaz de se assumir aderindo à teoria da evolução ─ no mínimo “o bicho” adormeça. Regressando e tornando-se crónico (tal como o vírus da gripe) podendo ser (mais) um “sinal”.
(sobre notícias/imagens: Business Insider/businessinsider.com
e US Nuclear News/youtube.com)
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Portugal e SARS-CoV-2 (72º Dia)
Ao 72º dia da Pandemia Covid-19 (iniciada a 14 de março) e sempre próximos da linha ideal (=1) ─ momento em que tendendo o número de óbitos diários para zero, se manteve de um dia para o seguinte, esse mesmo número. Apontando ainda o dia em que o vírus terá atingido a sua atividade máxima de contaminação (1,64) ─ 23 de março ─ atingido o seu Pico Máximo (1,18) ─ 3 de abril ─ e o nível atual (1,01) ─ 24 de maio.
SARS-CoV-2 e COVID-19
Variação de 14.03.2020 a 24.05.2020
Mantendo-se o Norte com maior nº de VM (738/56%), seguido de Lisboa e Vale do Tejo (316/24%), o Centro (231/18%), o Algarve (15/1%) e os Açores (15/1%) e finalmente a Madeira (Vítimas Mortais/VM = 0/0%). E com 87% das VM a integrarem o grupo etário de 70 anos ou mais. E depois da correção anunciada (no dia anterior pela DGS) com o nº de recuperados (17.549 em 30.263) a cifrar-se já nos 58%.
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O Casamento dos Confinado Yuri & Margot
[Em princípio e em tempos de Covid-19, sem qualquer perigo físico e/ou mental, de contágio.]
Normal = Anormal
Entendendo a normalidade, como algo de inexistente, sendo obtida por uma maioria, podendo dar como resultado-padrão, num tempo e num determinado espaço, sendo repetido, mas nem sempre, resultando na normal-solução, apesar da alta probabilidade, da mesma poder ser a mais correta, para uma maioria indefinida, mas certa e mesmo matematicamente comum,
Um exemplo de como o conceito de normal, sendo uma regra reforçada, se confunde com a sansão social, pelos valores transmitidos e pelo comportamento humano adotado e numa construção centralizada, podendo ser o contrário tornando equivalentes por complementares os aí denominados opostos: por interligação e perfeição ─ outra nossa criação ─ tornando o normal anormal.
Com o “bodybuilder” (modelador de corpo) cazaque Yuri Tolochko, vivendo com a sua companheira Margot há já mais de um ano ─ e afirmando desde aí, ser inseparável da mesma ─ apesar das críticas à mulher obrigando-a a uma plástica, seguido por este bem longo período de confinamento, mantendo a sua forte intenção de concluído o mesmo, se casar por amor com a mesma.
Tratando-a como se deve tratar uma verdadeira mulher (por sinal com página no Instagram) e prometendo quando possível apresentá-la aos seus amigos: como aliás concretizou numa entrevista à estação de televisão RT, apresentando publicamente e em direto o seu novo amor, futura mulher. E mesmo com o confinamento concretizado a dois e esperando autorização oficial, mantendo o casamento marcado com esta “Boneca-Sexual”, Margot.
(imagens: Yuri Tolochko ─ yurii_tolochko/Astana ─ Cazaquistão ─ rt.com)
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Espreitando, mas só de relance o cometa Swan
“Num momento à entrada do seu 25º ciclo em que o Sol não apresenta mancha solares visíveis e em que os dois planetas mais próximos da estrela (Mercúrio e Vénus) se encontrarão em conjunção (juntando-se no céu e por perto a Lua, formando um triângulo). E quando daqui a quatro dias (27 de maio de 2020) um voo da SPACE X do multimilionário Elon Musk (substituindo num voo histórico os russos) transportará dois astronautas para a ISS (desde o abandono da NASA, a 1ª vez desde há mais de uma década, que o fazem os norte-americanos).”
Cometa SWAN
(C/2020 F8)
Mais um cometa em aproximação ao Sol na próxima quarta-feira (27 de maio de 2020) atingindo o seu periélio, a cerca de 64.650.000Km e a uma distância de 133.500.000Km da Terra. Relativamente à sua observação e possível espetacularidade do fenómeno, sendo quase certo ser mais uma desilusão (tal como o foi antes, o cometa ATLAS), não só pela sua grande distância de nós (Terra/terrestres), como pelo seu breve aparecimento ao amanhecer e ainda pelo seu pouco brilho emitido. Depois de já ter prometido mais, mas parecendo não querer cumprir a promessa (em vez de brilhar, como que desaparecendo), indo no seu trajeto atravessar a órbita de Mercúrio (o planeta mais próximo do Sol, hoje a pouco mais de 56.000.000Km do Sol) e aí recarregar-se ou então sentenciar definitivamente o seu destino: sobrevivendo à sua passagem perto do Sol seguindo em direção à constelação de Perseu.
Deixando-nos sem mais uma hipótese de observarmos mais um espetáculo nos céus (extraterrestre) e limitando-nos mais uma vez aos poucos momentos vividos por cá: não sob a forma de fenómenos Naturais, mas de outros (Artificiais) por nós fabricados. Para além do vírus SARS-CoV-2 (certamente com o Homem, através da Poluição, corresponsável pela sua aparição), com o clima político de crispação a crescer (numa luta dita entre o Eixo do Bem e o Eixo do Mal) ─ veja-se o caso dos EUA persistindo (em vez de no diálogo) na sua estratégia de confrontação, colocando uma nave da sua “Força Espacial” em órbita da Terra (espionagem), deixando o acordo de circulação aérea (querendo que o deixem, mas não deixando os outros) e até prometendo um novo teste nuclear (tudo para provocar o bloco China/Rússia, servindo-se mesmo da Europa) ─ nada prometendo de bom (confirmando-se a “normalidade”) e em ato de desespero atirando-nos (pelos vistos uma inevitabilidade) para os braços de outras Entidades: naturalmente e perdida a esperança para o Espaço Exterior, com os alienígenas (que não os mexicanos) a reforçarem a sua presença com avistamentos (recentes) no Brasil (sem explicação, mas até podendo ser tecnologia terrestre) e na Austrália (podendo ser neste caso e apenas, sucata nossa caindo na Terra). Como se vê nem aqui nos safando (fechados os céus, sem “turistas” espaciais), ninguém nos visitando ─ ainda-por-cima com alguns justificando a ausência constante destes, dado não terem tecnologia para tal e logo sendo mais “burros” do que nós. Negando-nos o Criador.
(imagem: Michael Jaeger/21 maio 2020/spaceweather.com)