ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Robert F. Kennedy
“Com os EUA em desagregação (o Império do Ocidente), a China e a Rússia já aí (o Império do Oriente) e com o Resto do Mundo entretido (nele se incluindo a Europa e numa ponta Portugal) com o lhes que sairá do sorteio ─ Covid-19: o período que nos dará a usufruir (numa mensagem subliminar, faltando apenas e para compreendermos, o manual de instruções) uma nova definição de normalidade.”
Robert F. Kennedy
(1925/1968)
Numa sucessão de assassinatos iniciada em 1963 ─ com John F. Kennedy 35º Presidente dos EUA ─ e rematada em 1968 ─ com mais dois assassinatos, o do pastor protestante Martin Luther King Jr., seguido do de Robert F. Kennedy 64º Procurador dos EUA ─ comemorando-se hoje (5 de junho de 1968) o 52º aniversário do assassinato de um destes históricos ─ integrando esse trio brilhante ─ nunca mais sendo possível de reproduzir nos EUA: Robert F. Kennedy.
Mais de meio século passado sobre este triplo assassinato, tornando esse crime (pensado e concretizado sequencialmente) ainda mais intenso e revoltante, quando vemos o estado em que a ainda considerada maior potência do Mundo (cada vez mais aparente face à subida do Bloco China/Rússia) se situa no presente: completamente secionada por dois grupos de oportunistas ─ Republicanos e Democratas ─ servindo-se de tudo, de todos e de todas as estratégias (jamais imaginadas, por cruéis) para manterem de qualquer modo e feitio o seu poder.
Predadores CNN e FOX
(as presas sendo os norte-americanos)
Um estado dividido entre uma organização militar poderosa (Complexo Industrial Militar) e uma sociedade civil dominada por puros especuladores (Multimilionários), em que tudo o resto não passa de mera publicidade sustentando esta irreal, mas (tal como na ocorre na Religião) omnipresente Sociedade do Espetáculo: em que o Povo é apenas mais um simples objeto colocado à disposição do poder (militar e civil) e tendo que (tal como o objeto) ser produtor de mais-valia caso contrario sendo imediatamente descontinuado (substituído por robots).
No presente e sob a alçada de uma moeda (o Dólar) mantendo-se no topo pela sua história, mas cada dia que passa com menor correspondência real (apenas papel e uma impressora, quando o que cada vez mais vale, é o minério “dourado”), inserindo-se num cenário proporcionando-nos a visão do estertor final de um Império, como que se perdendo o seu sentido de sobrevivência coletivo, em desespero o transformasse (o coletivo e como se tal fosse possível, senão de uma forma esquizofrénica) numa luta individual de famílias: de um lado morrendo-se por Clinton e do outro por Trump, infelizmente as faces da mesma moeda.
(imagens: sott.net ─ google.com)
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O Sol em Início de Ciclo
Já inserida no 25º Ciclo Solar (cada ciclo durando em média 11 anos e com a contagem a ser iniciada em 1755, ano do sismo de Lisboa) com a mancha AR2765 integrando a superfície do Sol e acompanhando o movimento de rotação da nossa estrela ─ completando o seu movimento em torno do seu eixo virtual em cerca de 27 dias ─ a começar a virar-se em direção à Terra, mas pelas suas características e segundo os cientistas sendo reduzida a possibilidade de ejetar intensas massas coronais (CME) na nossa direção.
Mancha Solar AR2765
Início do 25º Ciclo Solar
Por sinal e como consequência do lançamento da Sonda Solar Parker concretizado em 12 de agosto de 2018 (de Cabo Canaveral e tendo como gerador de energia painéis solares fotovoltaicos) ─ em 29 de outubro do mesmo ano tornando-se na nave atingindo maior aproximação à nossa estrela, a um distância inferior a 43 milhões de Km (a Terra dista do Sol cerca de 150 milhões de Km), menor que a distância Sol/Mercúrio ─ com o Astro-Rei a poder ser acompanhado “em proximidade” durante todo este 25º ciclo.
(imagem: SDO/HMI)