ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
2021 ─ Nove Semanas de Covid-19
Tendo de se recuar a 6 de outubro de 2020 (com 429 Infetados/dia) para se obter um nº de Infetados menor que o nº registado hoje (com 830 infetados/dia) ─ máximo na 1ª vaga atingido em 10 de abril de 2020 com 1726 Infetados/dia ─
E tendo de se recuar a 28 de outubro de 2020 (com 24 óbitos/dia) para se obter um nº igualmente inferior ao registado hoje (com 28 óbitos/dia), podendo-se teorizar estarmos no presente no caminho descendente do trajeto de mais uma vaga do vírus SARS CoV-2, sugerindo entre várias opções para o futuro (ainda em aberto) ou (1/99,9%) estarmos perante uma nova e aparente acalmia regressando depois da “bonança a tempestade” como um facto lógico e inevitável (4ª vaga sucessiva) ─ encaminhando-nos para o fim de um ciclo, repetindo-se periodicamente ─ ou então (2/0,1%) perante um pesadelo artificialmente criado e exponenciado (não tendo acontecido tal com a gripe, não usufruindo do poder supremo dos média) do qual ninguém conhece para já as regras para o interromper, nos conseguir tirar dele, no mínimo criando um repelente ou então um antídoto: que nos deixe acordar e abandonar o Novo Normal ─ “em busca da felicidade e seu usufruto” ─ pois algo ainda nos transporta (se o real não funciona, utilizando a imaginação) ao nosso passado Normal. Apesar da Covid-19 os nossos órgãos dos sentidos não estão mortos e o cérebro ainda funciona, faltando trocar a projeção e compor o holograma.
[Neste jardim aqui plantado podendo ser do Céu ou do Inferno (na realidade Purgatório Vs. Inferno) ─ ou seja e na disputa, ganhando o Homem ou o Vírus ─ devendo-nos agora preocupar o ponto de desconfinamento (apontado para meados de março) e o obstáculo que aí vem (apontando para a Páscoa): não se acautelando e abrindo podendo iniciar-se a muito curto-prazo uma nova vaga Covid-19 (com outras variantes/estirpes).]
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)