ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Biden Ano Zero (Covid-19 Ano Um)
A maior potência Global “Ainda na expetativa de saber, se os EUA ainda o são.” |
Desde o ano da visualização e oficialização do “motim” ─ global e registado em 11 de setembro de 2011 ─ em curso desde há duas décadas ─ e tendo nesse período como seus comandantes George W. Bush (REP), Barack Obama (DEM) e Donald Trump (REP) ─ que o barco de piratas agora comandado por Joe Biden (DEM) continua ─ imperturbável, sem mudanças visíveis e sempre amotinado ─ com o seu rumo desde aí (ataques de 11.09.2001 aos EUA) traçado. Com os piratas de oriente, muito atentos a observar.
Nos critérios de navegação e quanto à influência dos média
─ FOX/CNN ─
com a antiga hipocrisia REP a ser imitada pela renovada hipocrisia DEM
A cada início de mandato (de um novo comandante do navio-pirata) podendo-se ─ pelas mais diversificadas razões e com os mais diversos e mais que justificados tipos de moralidade (aplicados) ─ socorrendo-se então da prancha e atirando-se o óbvio ao mar, varrer-se e renovar-se a tripulação, realinhando-a com a nova maioria: sem novo motivo e conteúdo, sem objetivo e estratégia (do Estado) ─ mantendo-se a situação e o contínuo motim. Neste ciclo (com o 46º presidente dos EUA agora eleito), há vinte anos.
Não resistindo à tentação e apesar do tratamento anterior
─ qualificando os eleitores de Trump como criminosos e deploráveis ─
insistindo-se no método para condicionar o rebanho
Uma situação ainda mais agravada por, ao pensarem-se (REP´s e DEM´S, num país bipolar) donos do barco (os EUA) ─ apesar de colados na mesma moeda (o Dólar), mas no entanto (ocupando apenas uma das faces), julgando-se independentes (como se cada um tivesse o seu barco) ─ se manterem sempre suportados pelos mesmos amotinados: metade deles tentando afundar o barco de um e a outra metade o barco do outro ─ sendo ele o mesmo! Com Trump destacando-se (de outros presidentes) apenas por querer eliminar adversários (políticos).
Combinando nesta ironia tudo o que há de mais belo no mundo
─ pela vida, liberdade, igualdade e ambiente ─
e, no entanto, chorando por um simples churrasco de vaca
Na comunicação social (e observando dois bons exemplos) ─ num extremo tendo a CNN e no outro estando a FOX ─ talvez para muitos, inesperado e de impossível alcance, mesmo que em quadrantes diferentes, podendo estes (pontos, planos, espaço, média) coincidir (por sobreposição) integrando (completando/complementando) o mesmo círculo: com dois gigantes servindo-se (no tempo, à vez) de processos e táticas idênticas (más, extremas), no fundo com o mesmo objetivo. Partilhando claramente a sua parte do rebanho.
(imagens: boingboing.net)