ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 em 2021 a dois meses
[Evolução dos números de UCI e de Óbitos (em Portugal), nestes 2 primeiros meses (janeiro e fevereiro) de 2021.]
Pandemia do vírus SARS CoV-2 (e da doença COVID-19) em Portugal, indicando a evolução da respetiva doença relativamente a UCI e a Óbitos, durante esta 2ª vaga (ainda em curso).
Com os valores atingidos nesta 2ª vaga (máximo de 303 óbitos/dia) apesar de bem superiores aos da 1ª vaga (máximo de 37 óbitos/dia), a demonstrarem uma clara tendência de descida.
Ultrapassado o pico máximo de atividade deste vírus nesta 2ª vaga (considerando a 1ª como iniciada por março/2020 e a 2ª por outubro/2020) e visionando-se o desconfinamento.
Nesta 2ª vaga com os máximos a serem atingidos entre finais de janeiro/inícios de fevereiro (conforme gráfico), com o pico a ser declarado oficialmente em 28/29 de janeiro.
Desde o início do ano e aí se atingindo os valores máximos, registando-se em UCI 904 doentes (a 5 de fevereiro) e em óbitos 303 (a 28 e 31 de janeiro). Hoje com um mínimo de óbitos (33).
Prevendo-se que confirmada esta tendência, se comece a abrir parcialmente o país (estado de emergência até 16 de março) ─ creches/infantários/primária ─ por meados de março.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Fim-de-semana em Covid-19
No dia em que Portugal ─ depois de nesta 2ª vaga (há cerca de 4 semanas) ter alcançado um máximo de 303 mortos/diários ─ atinge os 33 mortos/diários (um nº já menor ao máximo atingido na 1ª vaga, 37). Com o número atual de internados (2160) e de doentes em cuidados intensivos (UCI) ─ em estado grave/crítico (492) ─ ainda a não satisfazerem Marcelo (por volta dos 1250/200).
[No gráfico acima sendo bem evidente o acumular decrescente de valores, nos três parâmetros aí representados ─ com o vírus em trajeto descendente. Abaixo com o respetivo gráfico a servir para se tirar logo uma conclusão: sendo o vírus mais contagioso assim como mais infecioso (mais rápido na sua chegada e propagando-se mais aceleradamente), tornando-se mais intrusivo que o seu antecessor logo, mais mortal ─ no eixo vertical e em mortes indo de 303 a 33.]
Estando-se no presente num trajeto descendente de influência do vírus SARS CoV-2 ─ com todos os parâmetros em clara tendência decrescente ─ com o cenário a curto-prazo indiciando para a partir do próximo dia 16 de março (fim deste novo estado de emergência) se iniciar uma nova fase Pandémica, agora em direção ao Desconfinamento: a 17 de março e tendo em atenção a Páscoa e o dito por Marcelo.
(dados: dgs.pt/1º gráfico ─ imagens: Produções Anormais e worldometers.info)
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Quanta Água Devo Beber?
Afinal que quantidade de água
devo beber por dia?
(Nuno Noronha/sapo.pt)
“Uma regra simples é a de beber o suficiente para manter a sua urina clara. O corpo perde cerca de 10 a 12 copos de água por dia através da pele, dos pulmões, da urina e das fezes. A comida fornece dois a quatro copos de água, deixando-nos cerca de seis-oito copos de água para beber. Habitue-se a beber água liberalmente. Beba ao levantar, durante a manhã, a meio da tarde e antes do jantar. Beber um copo de água é como tomar um duche interno. Limpa o estômago e prepara-o para o seu trabalho.” (Nuno de Noronha/lifestyle.sapo.pt/27.02.2021)
Sabendo que o nosso corpo para trabalhar ─ tal como todas as outras máquinas, biológicas ou não (nem que seja para refrigeração) ─ necessita de combustível para funcionar ─ sendo o nosso corpo maioritariamente composto por água (70%), tal como a Terra é coberta por água (70%) ─ podendo ser no seu conjunto definido (o Homem, nós) como um Ser Vivo funcionando a água (o combustível), sendo natural que para funcionarmos na perfeição (ou perto disso) sem termos de recorrer a uma inesperada reparação (tal como fazemos com os nossos automóveis, fazendo por precaução, algum tipo de manutenção/revisão) ─ não forçando direta/indiretamente o motor (na sua base o coração) ─ estejamos sempre com o nosso reservatório nas condições ideais bem fornecido de combustível. Não se devendo recorrer a outros sucedâneos líquidos (da água) por serem por alguns considerados como tendo funções e desempenho semelhantes (como é o caso nos sólidos do chocolate e dos seus por vezes intragáveis sucedâneos) ─ apenas por serem líquidos, tendo a água como base, mas esquecendo (das funções) dos aditivos ─ estando-se antecipadamente a par do que acontece reduzindo a qualidade do combustível utilizado num automóvel (podendo provocar danos, na viatura e seu motor): e nessa lista negra encontrando-se no Top de consumo as bebidas alcoólicas e os refrigerantes, nunca se esquecendo que na base disto tudo (desta forma de pensar começando num ponto, generalizando-se para o espaço e transformando-se numa direção/moda quase obrigatória) por considerados menores (insignificantes) e sem intenção (alguns até podendo fazer bem à saúde), terão estado outras escolhas introduzidas inocentemente (sem pensar) e promovendo (esta linha de pensamento de base justificativa estritamente comercial) outros líquidos (alguns aceitáveis, a esmagadora maioria não) ─ uns até sendo bons (cafés/chás se moderadamente), outros indevidamente maus (sobretudo refrigerantes, até pela quantidade excessiva de açúcar) mas com todos eles a serem levados na mesma torrente (igualmente sendo mau).
Já reparou no que acontece frequentemente
quando vai comer a um restaurante?
Normalmente dão-lhe um copo de água e perguntam:
“E o que vai beber?”
(Nuno Noronha/sapo.pt)
Corpo humano suportado por um composto líquido à base de oxigénio e hidrogénio (H₂O) podendo ser este visto (interpretado) como um combustível fazendo funcionar a máquina, da sua utilização/introdução até à sua correspondente filtragem/expulsão dependendo o seu melhor/pior rendimento: perdendo água e tal como num radiador (de automóvel) tendo que repor (p/ refrigeração) o nível de líquido necessário de modo a manter o equilíbrio (só nos rins podendo-se processar mais de200l de água/dia) ─ no nosso caso (Homem) e como espécie animal introduzindo e expulsando água (pela pele, pulmões, urina, etc.) ─ sabendo com eficácia o momento indicado para o fazer (manutenção do ciclo de água) evitando o aparecimento de determinados problemas técnicos (no homem/mulher como o odor corporal, o mau hálito e o ”xixi mal cheiroso”) e ainda sendo extremamente importante sabendo sempre escolher o produto salvaguardando no máximo a sua qualidade. Optando entre água canalizada e água engarrafada ─ dependendo da sua qualidade/preço ─ mas “sempre e sempre” tendo de se beber esse líquido, sagrado e sendo sinónimo de Vida (muita mais água do que, cerveja, vinho e refrigerantes): não para sobreviver (bebendo como um pisco) mas para viver (não deixando por falta de água esforçar em demasia o nosso organismo, prejudicando por falta de “limpeza” as suas respetivas funções).
Partindo de um artigo interessante de Nuno de Noronha ─ “Afinal que quantidade de água devo beber por dia?” ─ publicado em 27.02.2021 no SAPO STYLE (online).
[lifestyle.sapo.pt/saude/peso-e-nutricao/artigos/que-quantidade-de-agua-devo-beber-por-dia]
(imagens: visual.ly ─ express.co.uk)
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O Manequim
By far, one of the best dummies we have ever seen.
To clarify, we are referring to this fake passenger. 😂
“Nice try, driver. Here’s your ticket!”
(Ofc. S. Sullinger/chp_baldwinpark/instagram.com)
Momento registado por uma patrulha da Califórnia,
apresentando-nos o passageiro colocado ao lado do condutor,
podendo até ser um semelhante deste último:
um manequim.
Tendo já conhecimento da existência, de veículos automóveis sem condutor, podendo circular completamente vazios, ou transportar no seu interior pessoas, não sendo propriamente notícia, pelo espanto possivelmente causado e pela aparência do apresentado (aqui sentado no “lugar do morto””), estarmos perante um caso normal, de um veículo automóvel sem condutor, assim como sem passageiro: com este a ser substituído ─ talvez como ultimo recurso de segurança, de modo a proteger o condutor e/ou o passageiro, de acidentes/incidentes ─ por um manequim. 100% de proteção só mesmo nos USA.
(imagem: chp_baldwinpark/instagram.com)
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EUA/COVID-19 ─ Saúde, Administração, Violência
“Mass shootings
hit record high in 2020.
Can vaccines bring peace in 2021?”
(usatoday.com)
Tendo ultrapassado os 520.000 mortos (por Covid-19) já com um novo presidente (o democrata Joe Biden) ─ falando-se do país do globo terrestre com maior nº de óbitos por Covid-19 (EUA), logo seguido pelo Brasil (mais de 250.000) ─ e paralelamente a este problema de Saúde e de Administração (deste país) um outro se tendo de associar ─ o da Segurança (como consequência de mais de quatro anos de desrespeito DEM/REP pelos direitos dos cidadãos, usando-os/manipulando-os) ─ com a questão lógica agora colocada depois de um ano de Pandemia (nos EUA) a ser, se com o decréscimo da atividade do vírus SARS CoV-2, a proliferação de testes, as intensas campanhas de vacinação e o reinício da abertura do Mercado e da Economia (ou seja o regresso à normalidade), a violência ─ infelizmente um dos motores da sociedade norte-americana ─ diminuirá (persistirá ou aumentará): quando já se sabe que nos EUA o ano de 2020 bateu todos os recordes de violência, antes comandado por uma das faces do Dólar-REP/TRUMP (4 anos) depois pela outra-DEM/BIDEN (4 anos ou mais) ─ fazendo ambas parte da mesma moeda, sendo iguais.
“Mass shootings jumped nearly 50% in 2020,
due in large part to a pandemic year
rife with crippling unemployment, violent protests and idle youth.”
(usatoday.com)
Neste primeiro ano de Pandemia ─ registando a nível global mais de 110 milhões de infetados e mais de 2,5 de mortes ─ com os EUA (líder em parâmetros COVID-19) a registarem entre a sua população (EUA, a amostra) uma taxa de infeção de 8,74% e uma taxa de mortalidade de 0,16%; globalmente (Mundo, a amostra) apresentando 1,44% dos infetados e 2,22% das mortes do planeta. Apesar de ser ainda a maior potência Global (sem dúvida a nível militar/de armamento, convencional ou não) dominando (pelo menos aparentemente) os setores económico-financeiros internacionais (pelo menos a ocidente dada a clara expansão da China a oriente, dominando mercados), dada (externamente) a sua política de delegação de funções noutros países (de muitos dos setores fundamentais) ─ como será o caso da China ─ perdendo muita da sua capacidade de resposta imediata (tão necessária para rapidamente se impor) e dada (internamente) a sua falta de estruturas (básicas, de saúde e de solidariedade) e incapacidade de planeamento (lobbies legais e por todo o lado, imponho/sobrepondo a sua lei), nem o dinheiro (bastando imprimi-lo), nem os equipamentos, nem os testes, nem mesmo as vacinas (mesmo que retirados aos outros), os salvando. Na sua população e pelo caos instalado provocando a revolta ─ criada e impulsionado por um dos únicos 2 lados (REP/DEM) ─ e com ela os subsequentes atos de violência ─ vindos desse lado e (como resposta) do outro. Pelo caminho terraplanando-se (física e mentalmente, destruindo-as) muita gente.
“With COVID-19 cases falling and vaccines rolling out,
some criminologists hope a rebounding economy and reopened schools
will drive down those numbers in 2021.”
(usatoday.com)
E passado pouco mais de um ano sobre o início desta Pandemia (vírus SARS CoV-2/doença COVID-19) quase que paralisando o planeta e agravando ainda mais (nesta sua fase evolutiva) a há muito assumida (igualmente como crónica) crise socioeconómica global (crónica(o), tal como poderá ser este vírus) ─ pondo em causa o seu “Líder Planetário Espiritual”, feroz e omnipresente adversário do “Eixo do Mal” ─ mantendo-se (por outro lado) o ambiente de violência interna (aproveitando-se para calar todas as oposições) como o ambiente de violência externa (voltando-se a bombardear, a no presente esquecida Síria) mesmo alterando-se a “Voz do Dono” (Administração da Casa Branca), analisando-se o ano de 2020 (e os seus números de vítimas mortais abatidas a tiro) perspetivando-se outro ano (de 2021) violento, talvez nem tanto como 2021, mais parecido (sendo otimista) com o 2019. Nesse sentido (opção pela violência ou não violência) e pelos primeiros sintomas sentidos/percecionados desde 20 de janeiro deste ano (tomada de posse do 46º presidente dos EUA) ─ com a nova administração norte-americana face à situação geral do país (recessão, desemprego, violência, covid-19) nada fazendo de relevante ─ “mantendo (por estratégia? por reflexão? por planificação) a situação” ─ sendo mais provável manter-se (mas agora com origem maioritariamente do lado contrário) o surto de violência: não atingindo os valores de 2019 (máximo de vítimas por utilização de armas a caminho dos 500 mortos) ou de 2020 (não chegando aos 300) mas (mantendo-se as autoridades estáticas) podendo andar (pelo Resto do Mundo, esperemos que não) mais perto do último.
(texto/inglês: usatoday.com/Marco della Cava e Mike Stucka
─ imagens: usatoday.com – Gun Violence Archive/usatoday.com
- Brian Blanco/Getty/usatoday.com)
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Num Mundo de Parceiros
[O meu parceiro e o dele.]
“Melhor que ter um conhecido ou amigo,
só mesmo tendo um parceiro:
que o digam nesta história, o HOMEM e o CORVO.”
“I suffer with my mental health
but looking after him takes up all my time,
not giving my brain time to overthink things.”
(Lee Calbert)
Uns (1/2) bem definidos (social/economicamente) e com necessidade de troca (conhecidos ou amigos, dependendo da graduação), outros (3) aleatórios (entre marginais, assim como entre integrados) e sem demonstrarem necessidade (parceiros). Evidentemente que se escolhendo ─ com “um arrepio de alegria na espinha”, até pelo impacto da sua graciosidade e beleza (figurativa e gestual do conjunto) ─ (3) o parceiro. Questionando-nos como entre espécies e ainda por que razão, será isto mesmo assim, estabelecendo-se tantas parcerias (Homem/Cão, Homem/Gato, Homem/Corvo, etc.) e entre o Homem não. Vejamos então esta parceria (tão bem-sucedida) HOMEM/CORVO.
Uma parceria fortuita por não planeada ocorrida no ano 2020 em plena Pandemia Covid-19 nos EUA (o país mais atingido do mundo pelo vírus SARS CoV-2, perto de atingir os 30 milhões de infetados e ultrapassando já o meio milhão de mortes) ─ no estado de Massachusetts, município de Weymouth, cidade de Dorset ─ colocando acidentalmente no mesmo ponto “de espaço e de tempo” e forçando à junção (futura parceria), duas vidas distintas seguindo o seu próprio caminho aqui cruzando-se e como tal coincidindo (nos seus destinos):
Um homem certamente introvertido e solitário tentando no seu caminho (de Vida) precaver-se de algum problema de saúde mental (como acontece, mais superficial ou profundamente a todos nós), recorrendo se possível mesmo que inconscientemente (estando completamente aberto) a um qualquer apoio (ajuda/salvação) ─ Lee Calbert de 46 anos ─ e um corvo (animais dotados de um aparato cognitivo capaz de lhes propiciar diversas ações que podem ser compreendidas como sinais de inteligência) ainda novo/desajeitado e que tendo caído de uma árvore (permanecendo nos seus ninhos 20/40 dias) sobre um pavimento colocado na rota do seu passeio (do homem), procurava perdido e aflito que um acaso o reintroduzisse na sua rota e o salvasse ─ o recém-nascido corvo Russell.
Com Russell a ser recolhido por Calbert, salvando-se, recuperando-se e crescendo (num processo cuidadoso/demorado/trabalhoso desenvolvido por Calbert) e a caminho de um ano estabelecendo-se entre eles um elo (extraordinário e profundo) ─ com o corvo Russell como que a tomar o comando (da casa da vida de Calbert) ─ dando origem num relâmpago a (mais) esta parceria: talvez de longa duração (esta agora coligação), sabendo-se que um corvo tem um tempo médio de vida estimado em 20 anos (em vida selvagem uns 30) e que em cativeiro um chegou quase aos 60.
(imagens: SWNS/24.02.2021/flipboard.com)
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Pandemia Covid-19 ─ Algarve
Com todos os parâmetros COVID-19 tendencialmente em rota decrescente (infetados, internados, UCI e óbitos) e decidido o prolongamento por mais 2 semanas do ESTADO de EMERGÊNCIA (confinamento até meados de março), de acordo com as ideias do Presidente (adepto do 1/fechar) agora parecendo ser apoiadas pelo 1º Ministro (antes adepto do 2/abrir, agora sendo do 1),
Esta quinta-feira, 25 de fevereiro
Esperando-se (da parte do Governo) um período cauteloso de preparação para uma abertura o mais segura possível do país (ou seja um plano, que todos entendam e possam executar) e como todos desejamos, eficaz (100%): e seguindo o roteiro do Presidente ─ para abrir com mais certezas, sem se correr o risco de se assistir, a uma nova regressão (no combate à Pandemia) ─ podendo-se iniciar já na segunda quinzena de março uma abertura parcial (mesmo entre os mais novos, na escola), para passada a Páscoa e recordando o Natal (pontos negativos do passado) se completar (finalmente) a obrigatória (para a nossa saúde mental) abertura (nas escolas estendendo-se ao secundário) da sociedade portuguesa ─ arrancando a Economia (já no início do mês de abril) e turisticamente, salvando-se o Verão (agora que da GB vêm boas notícias para o turismo, regressando e dando prioridade a Portugal, os pedidos de reservas).
E sendo a esperança a última a morrer e tendo o Presidente razão ─ “aprendendo com o Natal, só reabrindo depois da Páscoa” ─ sendo-se cauteloso e aproveitando-se este interregno (15 dias a um mês) e respeitando-se as regras (básicas na luta Covid-19), podendo-se vencer o vírus ou no mínimo derrotá-lo: pelo menos nesta vaga, podendo ser um evento (como na gripe) crónico e nesse caso (periodicamente) regressando. Nestes 55 primeiros dias do ano de 2021 e falando da região do ALGARVE, com o nº máximo de vítimas mortais a ocorrer por meados deste mês de fevereiro, com a maior turbulência (subida/descida de mortes) a acompanhar o período do pico máximo e o imediatamente seguinte (por finais de janeiro) e, após este registo, com a tendência sendo claramente decrescente: em 2 de janeiro com zero óbitos no Algarve por Covid-19, assim como esta quarta-feira, 23 de fevereiro. Podendo-se pensar naturalmente e seguindo uma análise imparcial (não se pondo do lado do Homem, nem do lado do Bicho), ter-se Verão no Algarve (neste ano de 2021).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 ─ Apostas & Opinião dos Portugueses
“Como se estivéssemos num “Jogo da Santa Casa” dito de sorte e de azar (por exemplo o totobola), depois do 1 de Costa (fortemente pressionado pelos lobbies, entre eles o da educação) significando abrir e do 2 de Marcelo (estando em 2º mandato, sendo mais cauteloso/com o povo e enérgico/com o governo) significando fechar, com Costa por precaução e quase fazendo o pino (próximo de marcar 2) agora a marcar X.”
[Segundo sondagem Aximage para a TSF e JN]
(apresentada a seguir)
Portugal em Tempos de Covid-19
80% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) durará mais duas semanas (até 16 de março);
70% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) não será o último (12º diploma submetido à AR);
46% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) durará até ao início de abril (ou seja, até à Páscoa).
[PS: Com o problema do levantamento do estado de emergência a poder ter solução, desde que para além do cumprimento dos nossos deveres (por parte do cidadão em geral) ─ mãos, máscaras, distanciamento, confinamento ─ as autoridades competentes (como o Governo) cumpram os seus: melhorando condições (estruturas/recursos humanos), testando e vacinando e claro está (básico) tendo um Plano (como afirma o Presidente). O qual ainda ninguém conhece nem sequer compreende (o impasse, mantendo-se tudo e todos estáticos, à espera não se sabe bem de quê e parecendo desnorteados), estando-se já na curva descendente desta última vaga.]
(imagem: José Sena Goulão/eldiadevalladolid.com)
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Coisas com Consequências
[Porque somos Objetos, apesar de sermos Sujeitos.]
Sapo em Campo de Golfe
(GB)
Como de duas consequências da intervenção do Homem, uns aproveitam (os irracionais/inconscientes) ─ exemplo disso (1) os batráquios ─ outros não (os racionais/inexperientes) ─ exemplo disso (2) os humanos.
Os primeiros (1) adaptando-se às condições (artificiais) de um campo de golfe (terreno terraplanado e depois comercialmente adaptado) ─ com imensos pontos negativos agregados (alterando o ambiente natural e poluindo o ecossistema) ─
Os segundos (2) apanhados desprevenidos por delegação de competências (como as autoridades/responsáveis/políticos) ─ e acreditando fanaticamente nos seus líderes (depois de formatados/condicionados) ─ abandonados, colapsando.
Texas em Blackout
(EUA)
Num duelo terrestre (e adaptado) entre RACIONAIS & IRRACIONAIS (disputado numa faixa bem estreita, de uma bolha fechada) e sabendo-se em antecipação das condições de sobrevivência (básicas, às mesmas inerentes) de cada uma das espécies …
Partilhando este ínfimo e para nós (raça dita dominante) belo Ponto-Azul celeste, não contra todas as certezas ─ sendo o Homem a autointitulada Raça Superior (cientifico-tecnológica-espiritualmente) ─ mas confirmando todas as evidências (Alterações Climáticas/Aquecimento Global), afetando todas as outras espécies (não dominantes/inferioras),
Perdendo (mais uma vez) o HOMEM e triunfando (como é seu hábito prevenindo-se/evoluindo/adaptando-se) o IRRACIONAL: uns (1) vivendo um dos seus melhores momentos (nada melhor) os outros (2) um dos seus piores (ainda-por-cima podendo repetir-se).
(imagens: Erni/Shutterstock e Ricardo B. Brazziell/
American-Statesman/USA TODAY/Sipa em theconversation.com)
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Passatempo ─ Pior que Covid-19?
[Não nas mortes (diretas) mas no desemprego (consequência).]
Políticos (nas suas decisões) piores (nas consequências) que o Covid-19
Questão:
Qual o NOME DO 1º MINISTRO de Portugal (entre 9 candidatos) que nestes últimos 38 anos foi responsável pela MAIS ELEVADA TAXA nacional DE DESEMPREGO registada (nesse período indo de 1983 a 2020) ─ INCLUINDO nesse período, nesse máximo e nessas vítimas, a região do ALGARVE (e por tabela Albufeira)?
1º Ministro | Partido | Início e Fim do Mandato | Duração do Mandato |
Pinto Balsemão | PSD | 1981/1983 | > 2 anos |
Mário Soares | PS | 1983/1985 | > 2 anos |
Cavaco Silva | PSD | 1985/1995 | ≈ 10 anos |
António Guterres | PS | 1995/2002 | > 6,5 anos |
Durão Barroso | PSD | 2002/2004 | < 2 anos |
Santana Lopes | PSD | 2004/2005 | < 1 ano |
José Sócrates | PS | 2005/2011 | > 6 anos |
Passos Coelho | PSD | 2011/2015 | > 3,5 anos |
António Costa | PS | 2015/Presente | > 5 anos |
Informação/comentário adicional:
BATENDO mesmo a Pandemia do vírus SARS CoV-2 e com ela o nº de desempregados, registados nos Tempos (tão recentes, do início de 2020) COVID-19. Diga-se o, que se disser e à primeira vista (por vezes a forma mais fiel, por menos distorcida), achando-se inacreditável.
Ajuda: |
Maior taxa de desemprego nacional registada entre 1983/2020, sendo de 16,2% em 2013 (em 2020 nos 6,8%). |
Maior taxa de desemprego na região do Algarve registada entre 1983/2020, tendo atingindo quase os 40.000 desempregados em 2013 (em 2020 um pouco acima dos 30.000). |
[E (não se iludam) seja qual for o candidato escolhido ─ oriundo do “Arco da Governação” (PSD/PS) ─ com o mesmo (achando-se pelo cargo inimputável) a poder invocar para sua defesa e como origem (nunca falando da importância do seu papel no argumento, para o qual foi então selecionado, para ser o protagonista) uma crise qualquer.]
(imagem: Getty/businessinsider.in)