ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pôr-do-Sol Omega
“Por momentos já pouco se vendo o Sol (o objeto original), vendo-se quase na totalidade a sua imagem: apresentando-nos a letra Ω símbolo do fim.”
Uma fotografia de um pôr-do-sol registado na passada terça-feira na cidade (resort) de GOLF SHORES (Golfo do México) ─ localizada no estado norte-americano do ALABAMA (por essa altura com temperaturas de 4°C) ─ dando-nos a usufruir um “PÔR-DO-SOL OMEGA”: iniciado o pôr-do-sol e com a nossa estrela quase a desaparecer (atrás do horizonte terrestre), visualizando-se (pelo contraste e limites) a última e 24ª letra do alfabeto grego Ω (ómega). Um fenómeno atmosférico mais comum de ocorrer a elevadas latitudes (indo de 0°/equador a 90°/polos), neste caso aqui revelado e registado no Alabama, surgindo a uma latitude (baixa/pouco habitual) de apenas 30°/35°: provocado pela passagem em altitude de uma corrente de ar frio (vinda de norte) sobre um oceano de águas quentes, dando origem (por intervenção de efeitos visuais naturais) ao aparecimento de uma miragem.
(imagem: David Kriegler/spaceweathergallery.com)
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Perseverance
“Pelas 14:10 desta quinta-feira e com 99,89% da viagem já concluída, com a sonda espacial PERSEVERANCE viajando a uma velocidade de mais de 76.000Km/hora, a situar-se a pouco menos de 500.000Km de Marte. Tocando a superfície marciana pelas 20:00.”
Num Evento Interplanetário ligando o nosso planeta ao Planeta Vermelho (atualmente a cerca de 200 milhões de Km) e iniciado em 30 de julho de 2020 em Cabo Canaveral (Flórida/EUA), conclui-se hoje (18 de fevereiro de 2021) por volta das 20:00 a longa viagem (cerca de 470 milhões de Km) de mais uma sonda espacial (produzida nos EUA e da responsabilidade do JPL/NASA): com a sonda espacial norte-americana PERSEVERANCE a entrar em órbita do planeta Marte (com o seu orbitador) e de seguida aterrando à sua superfície (na cratera JEZERO), lá colocando o ROVER com o mesmo nome (integrando a missão MARS 2020) devidamente apetrechado ─ para além do próprio ROVER PERSEVERANCE (o veículo motorizado habitualmente utilizado à superfície) equipado de várias câmaras e igualmente de microfones, estreando-se nesta missão um novo veículo (numa ação nunca antes concretizada) igualmente motorizado mas aéreo, o helicóptero INGENUITY. Podendo ser acompanhado ao vivo através da INTERNET utilizando a página da NASA ou as redes sociais (Twitter, Facebook, YouTube), num episódio da série “Missão Marte 2020” a transmitir (programado) a partir das 19:00. Uma missão até pelo lugar de contacto escolhido ─ uma bacia à superfície do planeta podendo (segundo os cientistas) ter estado num passado bastante remoto submersa ─ procurando vestígios da existência de Água (no passado, talvez em depósitos subterrâneos no presente) e ainda de Vida (tal como na Terra acompanhando esse possível ciclo da água); e ainda sendo mais valorizada por mais uma função atribuída ao ROVER e ao HELICÓPTERO, tendo que num trabalho conjunto recolher amostras (da superfície marciana) e guardá-las para uma próxima missão a Marte (então sendo enviadas para a Terra).
(imagem: mars.nasa.gov)
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Covid-19 (24 dias de óbitos)
[Custe o que custar, eis o mote.]
“A nossa prioridade é voltar à escola.”
(Ministro da Educação)
Em Tempos de Pandemia Covid-19
Esperando (até pela evolução dos números) que a opinião de Marcelo (o presidente) se mantenha e que a pedido de alguns (feito a Costa, feito a Tiago) ─ aparentemente e segundo eles “até porque 100 é pouco, tendo-se atingido já os 300 (e esquecendo que os números terríveis na vaga inicial, nunca ultrapassaram os 37) ─ de novo nos precipitemos (em nome da economia): arrancando antes do tempo e podendo dar-nos cabo (de vez) da Saúde ─ rebentando com isto (o país) de vez.
Com mais de 15.000 mortes maioritariamente ocorridas nesta última vaga (com pico no final do mês de janeiro) e depois de se ter atingido as mais de 300, ainda estando no dia de hoje (17 de fevereiro) acima das 100, com a única obsessão do ministro (da Educação) a manter-se inalterável, o mais cedo que possível escancarando (de novo e não aprendendo com a experiência vivida anteriormente) as portas das escolas. E em vez de lhe pesar na consciência o fecho tardio das escolas e o número de vítimas (acrescidas) que tal atitude poderá ter provocado ─ veja-se o caso da Alemanha (optando nas decisões por um mês de avanço) analisados os sinais preocupantes indicando uma nova vaga encerrando as escolas no final do 1º período, ainda não tendo reaberto e talvez o fazendo em meados de março (se a evolução do vírus o permitir) ─ juntando-se de novo aos lobbies (públicos/que também os há e privados) optando pelos mais fortes (sendo uma escola uma empresa): sendo os outros (professores, funcionários, alunos, pais) exceção feita aos chefes (meras correias de transmissão ou ajudantes), o elo mais fraco.
(imagem: Produções Anormais)