ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Treme-Treme e Depois Explode
“South-west Iceland is shaking
– and may be about to erupt.”
(theconversation.com)
Peninsula de Reykjanes
Neste início do mês de março com o mundo mergulhado numa crise socioeconómica e numa crise sanitária, estando ainda envolvido por uma película concentrando e acelerando os efeitos nocivos e tóxicos introduzidos no seu Ecossistema pelo Homem (artificialmente), eis como mais uma resposta oriunda da Natureza (mostrando ao Homem de que lado está o verdadeiro poder) nos avisa que se hoje o Homem pensa ser capaz de destruir a Terra (assinando aí o seu extermínio), a qualquer momento a Terra o poderá efetivamente fazer (tal como o ocorrido com os Dinossauros dando lugar a outra espécie dominante):
E se ontem falávamos do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas atingindo a nível geral o nosso planeta (terra, mar e ar), agora ressuscitando mais um desses pormenores influentes e de conjunto, alterando naturalmente as condições ambientais que nos rodeiam, podendo-nos prejudicar (ou não) não assumindo a adaptação como solução.
Reiquejavique capital da Islândia
Sendo o pormenor os Vulcões fenómenos naturais acompanhando-nos desde sempre (desde as nossas origens), contribuindo para as alterações por nós sentidas e percecionadas e podendo levar à ocorrência de eventos extremos (sismos, tsunamis, abaixamento/descida de superfícies, dilúvios, etc.) ─ mas apenas por necessária e obrigatória renovação (na sua trajetória evolutiva e dinâmica) da face deste ainda nosso planeta Terra:
Aqui focando-nos nos vulcões da Islândia parecendo quererem voltar à atividade (eruptiva) a sudoeste, podendo tal como no passado e como consequência afetar as condições atmosféricas ambientais (locais, regionais, ou mesmo mais extensas) como por exemplo (para além dos sismos associados, podendo provocar quedas e deslizamentos) a qualidade do ar afetando populações (os pulmões) e os transportes aéreos (as turbinas).
Paisagem vulcânica no SO da Islândia
Talvez não afetando tanto as populações e o tráfego aéreo como nas crises anteriores de 2010 no vulcão Eyjafjallajökull e de 2011 no vulcão Grímsvötn ─ erupções muito mais violentas lançando para a atmosfera a grande altitude e a grande distância nuvens espessas de cinzas vulcânicas ─ mas podendo com a sua extensão no tempo ter impacto importante especialmente na aviação, afetando corredores aéreos especialmente no Atlântico e obviamente no ramo das viagens:
E assim podendo para além da Covid-19, prejudicar ainda mais a indústria turística.
[theconversation.com/south-west-iceland-is-shaking-and-may-be-about-to-erupt-156510]
(dados: theconversation.com ─
imagens: Johann Helgason/Boyloso/Shutterstock
e Dave McGarvie em theconversation.com)
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O Plano Aparecendo aos Frangalhos
“Premature unrealistic
COVID-19 will end soon.”
(WHO/wset.com)
Óbitos no Algarve em 2021
E perante o desespero instalado (na cabeça da maioria dos portugueses) afetando ora a área da Saúde ora a área da Economia (duas áreas onde os lobbies abundam) ─ para já não falar do bárbaro ocupando a pasta da Educação (sempre ansioso por se abrir, mas só e sempre para alguns) ─ andando-se constantemente à boleia, para a frente e para trás, alienados de tudo e de todos e no salve-se quem puder ─ e só a meio por insistente pressão da Entidade (o presidente) com os seus súbditos planificando (o governo) ─ o mais que garantido espanto por parte dos patrões e dos trabalhadores ligados à Indústria Hoteleira do Algarve (prostrada ou já colapsada) ao saberem aproveitando uma linha de fuga oriunda do Covidário Governamental (depois de horas e horas de profunda reflexão e planificação) que trabalho, só lá para o mês de maio. Devendo-se questionar estas Altas Entidades (tão bem alimentadas, física como pelos vistos ─ deixando-os falar e calando ─ mentalmente) de forma a explicarem-nos como sobreviveremos ainda mais dois meses, sem nada que fazer e de mãos a abanar. O problema a ser não termos Governo e muito menos um plano (pretensamente a ser criado/parido/inserido nuns extraordinários 15 dias).
[Num fim-de-semana em que entre muitos anúncios (de desconfinamento público-privado), diversas promoções (dadas eventuais aberturas) e levado pelo mercado (o que faz funcionar a economia), o povo começa já a sair à rua (tentando de uma forma ou de outra libertar-se), batendo recordes de confinamento (60% na rua, esta sexta-feira 5 de março) como se já estivéssemos a desconfinar (quando o mesmo período se iniciará o mais cedo a 17 de março, depois da apresentação do plano a 11 desse mesmo mês).]
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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25º Ciclo Solar
[Iniciado nos finais de 2019 (dezembro) ─ coincidindo com a chegada do vírus SARS CoV-2 ─ e com o Sol atravessando ainda ─ nestes 11 anos (indo de 2019 a 2030) tempo médio de cada ciclo solar ─ um período de fraca atividade.]
Observando os ciclos anteriores e as suas tendências
com o 25º ciclo solar a ser o mais fraco dos últimos dois séculos
Falando de meteorologia e orientando-nos na direção de Albufeira, com a previsão do IPMA a apontar para os próximos dias, céu pouco nublado com aguaceiros muito ligeiros e temperaturas máximas a rondar os 20°C. Melhorando assim o tempo ─ com o aumento de temperatura e com o Sol frequentemente visível ─ sendo importante para quem bem equipado com um telescópio solar, observar atentamente o Sol constatando a sua atividade neste 25º Ciclo Solar iniciado em dezembro de 2019, por altura da chegada do vírus.
1
O Sol como que a ferver,
como que a borbulhar
Na imagem anterior (1) da autoria de Martin Wise ─ utilizando o seu observatório amador localizado em Trenton no estado da Flórida ─ observando-se na região nordeste do Sol como que um estranho “borbulhar” superficial, como consequência do aparecimento de chamas e de proeminências eruptivas na coroa solar. Segundo os especialistas podendo ser um indício do próximo aparecimento de mais uma mancha solar: um fenómeno de magnetismo originado no ”Gerador Magnético Interno do Sol”, provocando estes distúrbios à superfície.
2
Possível formação a oeste,
de uma mancha solar
E se no seu movimento de rotação e tal como na imagem anterior (2) as manchas solares se foram deslocando para este ─ desaparecendo a AR2806 e passando diante de nós a AR2807 ─ começando a surgir a oeste uma possível materialização de uma outra mancha na coroa solar: se o vento solar vindo de um “buraco” no equador do Sol atingiu já hoje o nosso planeta ─ dando origem ao aparecimento de auroras ─ aguardando-se o que nos poderá reservar a chegada nos próximos dias, de um novo elemento talvez “feita” mancha solar.
(imagens: climate4you.com/perspectaweather.com ─
Martin Wise e NASA's STEREO-A em spaceweather.com)