ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Em Caldo Verde ─ Não se sabendo se c/ Chouriço
[Fácil, não muito barato, mas podendo dar milhões.]
Como ─ ignorando o envolvimento não mencionado de mecanismos extras e imprescindíveis no processo de produção (como transformação/distribuição) ─ se consegue criar algo (neste caso alimento), sem quatro dos seus elementos principais: Sol, água e combustível para além de pesticidas ─ “Sundrop Farms is a leading horticultural player in Australia producing high-value fruit using renewable sources” (sundropfarms.com).
Apresentando-se como investidor e dono deste grupo (australiano) ─ “redefining sustainable greenhouse production of fresh fruits and vegetables” ─ a empresa SUNDRP FARMS, dirigindo-se para uma indústria de produção não poluente, não destruindo solos (não os utilizando diretamente), não desperdiçando recursos (água/combustíveis fósseis), nem utilizando produtos químicos (como pesticidas).
Em pleno deserto australiano (sul da Austrália) não muito longe do oceano Índico (Grande Baía Australiana) edificando uma grande infraestrutura dedicada à produção, no caso de um produto alimentar- vegetal o tomate: servindo-se de perto de 23.000 espelhos solares para a produção da energia necessária à concretização do projeto.
No processo de produção de cerca de 180 mil pés de tomate e para além da técnica aí utilizada (introduzindo cascas de coco e insetos) ─ além dos 200 milhões de dólares investidos no meganegócio, no deserto seco e árido, nos confins do mundo ─ utilizando-se processos alternativos como o dos “espelhos” e da “água-do-oceano”.
No deserto do sul da Austrália obtendo-se energia através do Sol (como já vimos com os espelhos ou painéis solares) e sendo necessário a existência e utilização de água (doce), indo-se buscar a mesma ao oceano (a uns quilómetros de distância) sob a forma de água-salgada até chegar à “estufa”: aí antes da sua utilização dando-se a dessalinização.
(fonte: SAPO/SUNDROP/WIKIPEDIA ─ imagens: sundropfarms.com)
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Incompetentes e atrasados, mas não convencidos
“Utilizando o grande exemplo
do “Palco da Vida Real” (atual, em Portugal)
─ o BIG BROTHER ─
aceitando, mas discordando.”
E eis que perante tanta insistência no sentido da abertura (fim do Desconfinamento) e nem sequer se preocupando em ver (a generalidade dos portugueses) se o que interiorizaram seria mesmo (valor lógico) verdadeiro ou falso ─ interessando apenas o Ambiente Geral, pelo volume representando aprovação ─ abrindo a página de entrada do SAPO (este domingo) nos deparamos diante dois aspetos confrangedores (parecendo opostos mas complementando-se, formando um todo, de parâmetros negativo), um pelo seu atraso outro pelo seu avanço (nesta luta contra a Pandemia): com as nossas autoridades na luta contra a Covid-19 e conjugando a sua resposta (a dar urgentemente) com as autodenominadas “Mentes Que Brilham” (oficiais/certificadoras), a proporcionarem-nos como consequência das suas ações dois espetáculos esperados e deprimentes, num caso confessando impunemente o seu atraso nas tomadas de posição/decisão (empurrando sempre tudo para a frente, adiando e acumulando vítimas),
"Fragilização" do SNS causou mortes que podiam ter sido evitadas.”
(sapo.pt)
No outro e face à cada vez maior proximidade da Abertura (e dada a insistência dos Média no tema) logo na véspera (fim-de-semana) abusando e saindo em massa à rua ─ para passear o cão, apanhar Sol e matar o bicho.
“Se ia passear junto ao Tejo este domingo, não vá. A polícia fechou tudo.”
(sapo.pt)
Tal como de certa forma o fez no Natal (permitindo/aceitando tudo) e se prepara para fazer de novo (tão ocupado esteve, nada tendo aprendido pelos vistos), com a bênção do Governo (apesar de Marcelo empurrar a carroça em sentido contrário), na Páscoa. Pelo que mesmo que o Governo pretenda intensificar a sua luta contra o vírus tornando esse combate minimamente entendível, aplicável e eficiente, não se podendo deixar atrasar nas medidas (testes/vacinações/reforço do SNS) nem promover o desrespeito pelas regras de proteção sanitária (contra a propagação do vírus SARS CoV-2).
“Portugal: em teoria e político-geograficamente sendo um país europeu
mas na prática (e não o sendo fisicamente)
parecendo querer pertencer ao Terceiro-Mundo.”
Assim e para nos confundir ainda mais, iniciando-se na próxima semana dia 17 de março o 13º Estado de Emergência (pelo menos o afirmado pelo Presidente, indo de 17 a 31) ─ terminando o anterior a 16 ─ com novas especificações a tomar, no entanto sendo algumas medidas já antecipadas (devido a grandes pressões exercidas sobre o governo e pelo mesmo consentido) ─ já publicadas em DR a 13 ─ iniciando-se o novo período não a 17, não a 16, mas a 15: ou não seja 15 uma segunda-feira (dia tradicional de regresso ao trabalho semanal), com perspetivas de um dia de Sol e já se podendo sentar (entre outras) em cadeiras de jardim (legal segunda-feira, ilegal no domingo) sem se ser multado/preso.
Depois da “Aplicação Covid-19” (reconhecendo-se o “imenso” impacto que teve em Portugal) agora vindo-nos com a conversa da “Bússola-de-Risco” (cansados de falar do índice Rt) e do “Passaporte Verde” (no fundo um Certificado de Saúde “GOLD”). Tratem isso sim (até nisso sendo incompetentes) dos testes e das vacinas.
(imagens: World Order/youtube.com ─
Armando Franca/AP Photo/aljazeera.com)
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O papel das crianças na transmissão do vírus SARS CoV-2
E servindo de cobaias ─ “Linha da Frente” ─ para um melhor estudo do vírus (sendo mais resistentes à ação infeciosa do mesmo).
Março 2020 |
“The most important finding to come from the present analysis is the clear evidence that children are susceptible to SARS-CoV-2 infection, but frequently do not have notable disease, raising the possibility that children could be facilitators of viral transmission. If children are important in viral transmission and amplification, social and public health policies (eg, avoiding interaction with elderly people) could be established to slow transmission and protect vulnerable populations. There is an urgent need to for further investigation of the role children have in the chain of transmission.” |
(COVID-19 in children: the link in the transmission chain/ Alyson A Kelvin e Scott Halperin/25.03.2020/thelancet.com) |
Apesar de possuírem um sistema imunológico mais imaturo (se comparado com o dos adultos) o que poderia contribuir para o aparecimento de infeções respiratórias, o que na realidade (com o mecanismo de proteção, a não ser ainda bem compreendido pelos investigadores) não acontece.
Pelo menos para já, esperando-se pela chegada das variantes (como a sul-africana e brasileira).
Mas não sendo visivelmente (pelo seu aspeto exterior) afetada (por apresentar sintomas ligeiros/indetetáveis ou sendo assintomática), com a criança a ser sem dúvida (um “anjo agindo de forma inocente”, logo sendo-o, aceitando-se o sacrifício) um dos “modelos ideais de transmissão”.
Março 2021 |
“There is limited information comparing SARS-CoV-2 RNA load in the upper respiratory tract (URT) between children and adults, either presenting with COVID-19 or asymptomatic. We conducted a study involving a large cohort of SARS-CoV-2 infected individuals to address this issue (a total of 1.184 consecutive subjects, 256 children and 928 adults). Median SARS-COV-2 RNA loads were comparable between adults and children with COVID-19. Suggesting that children may be drivers of SARS-CoV-2 transmission in the general population at the same level as adults.” |
(Upper respiratory tract SARS-CoV-2 RNA loads in symptomatic and asymptomatic children and adults/Group of Spanish researchers/03.03.2021/medrxiv.org) |
Passado um ano não se sabendo bem qual “o peso das crianças” (nas cadeias de transmissão) mas pelos estudos já efetuados sendo muito semelhante: nos índices de transmissão/contágio/infeção (criança ≈ adulto) mas não no de vítimas mortais (adulto >>> criança).
Daí esta comparação (estudo) com um ano de diferença (início da 1ª vaga/fim da última vaga) tentando descobrir de vez (nesta cadeia de contágio) qual o papel real (e total) nisto tudo (na Pandemia) da criança: ou não fosse mais uma vez atirada (esperando-se “nada contra”) ao encontro da “fera”.
(imagens: iharare.com ─ cdc.gov)
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Nuvens ao Amanhecer em mais um Verão Marciano
Tal como noutros planetas solares ocorrendo tempestades dos mais diversos tipos e origens ─ na Terra por exemplo com as tempestades geomagnéticas e com as tempestades de areia ─ sendo natural pertencendo ao mesmo Sistema Planetário que o que ocorra num dos seus objetos, ocorra também noutros sendo seus semelhantes: desse modo existindo tempestades de areia na Terra, também o mesmo podendo suceder noutros planetas. E na realidade com este tipo de fenómeno ocorrendo não só por cá (tempestades de areia nos desertos) como igualmente em Marte (também seco e árido).
Tempestade de Areia
Marte
Por mais rarefeita que seja, por mais fina que se apresente, existindo atmosfera, a componente geológica e a componente temperatura, formando-se vento e conjugando-se com a areia (dunar), surgindo mais densa ou mais fina, maior ou menor e inevitavelmente, as NUVENS: e num ambiente tóxico, de solos calcinados, sem água nem vida e (aparentemente) desprovido de movimento, surgindo “fenómenos de vento” pequenos, médios e até extremos ─ desde os redemoinhos (DUST DEVIL), passando por outras tempestades mais/menos intensas (como veremos uma a seguir) e chegando às Tempestades Marcianas Globais e de Areia (como a que liquidou recentemente o ROVER OPPORTUNITY).
Região de Tharsis
Marte
E a partir das tempestades de areia existindo na Terra e pelos vistos em Marte, surgindo a história seguinte andando à volta de um vulcão (ARSIA MONS, localizado no planalto vulcânico de THARSIS ─ c/ cerca de 5.000Km de extensão ─ no equador de Marte) periodicamente submergido por nuvens ─ extensas e espessas de areia ─ transportadas pelo vento através da atmosfera marciana (podendo chegar a uma distância de 1.800Km), aparecendo (pelo início do dia) e horas depois desparecendo (por volta do meio-dia), sem se saber como nem porquê. Tendo o protagonista desta história ─ para além das Tempestades de Areia ─ o monte marciano ARSIA MONS (17Km de altitude), quase que com o dobro da altitude do monte terrestre EVEREST (9Km de altitude). Já para não falar de OLYMPUS MONS (mais de 20Km).
Descrevendo resumidamente o fenómeno (rodeando o vulcão situado a sul do equador de Marte): todos os anos por volta da Primavera e durando várias semanas ou meses com uma nuvem a formar-se numa parcela da região englobando o extenso planalto vulcânico de THARSIS (5 mil Km), mais precisamente próxima do vulcão ARSIA MONS (altitude de 17Km), diariamente e durante um tempo apreciável repetindo-se esse processo (ainda sem explicação científica), desde momentos antes do amanhecer até perto da hora do meio-dia (marciano). E no processo evolutivo de construção desta NUVEM (atingindo grandes proporções, estendendo-se por vários quilómetros) com a formação da mesma iniciando-se sobre o vulcão Arsia Mons (ao nascer-do-Sol) ─ a chamada Cabeça (do corpo de nuvens), de forma circular e podendo ter 50Km/250Km de extensão ─ posteriormente com a ajuda dos ventos (soprando na atmosfera, sobre a superfície do Planeta Vermelho) podendo estender-se por uns impressionantes 1.800Km de extensão e 200Km de largura (Tharsis/5.000Km) para no final e tal como no início (da sua formação) simples e repentinamente desaparecer (por volta do meio-dia) ─ recomeçando tudo de novo no dia seguinte.
Não temos nós Animais Domésticos? |
Nós? Até os comemos! |
O Monólito do UTAH (USA) Um estranho objeto descoberto numa zona desértica do território continental norte-americano | E Haim Eshed EX- Chefe do Programa Espacial de Israel afirmando estarem os EUA há anos em contacto com os ET |
Depois da afirmação recente de investigadores da Universidade de Nottingham (GB) indicando a existência no mínimo de “36 CIVILIZAÇÕES ALIENÍGENAS” no interior da nossa galáxia (VIA LÁTEA), porque não pensar e aceitar (o UNIVERSO é INFINITO, permitindo TUDO) que para além da nossa espécie “Uma outra mais EVOLUÍDA esteja há muito ENTRE NÓS”? |
Estranho não é (?), mas certamente com uma explicação NATURAL (não chegando às nossas mãos a ARTIFICIAL): caso contrário podendo entrar em cena os CONSPIRADORES (e as suas teorias imaginativas) e com eles os EXTRATERRESTRES (de terrestres já estamos fartos, não nos levando a lado nenhum), talvez vivendo em MARTE em refúgios subterrâneos (seres de origem local) ou então sendo já agentes exteriores infiltrados (invasores INTERESTELARES, seres de outras galáxias) tendo como objetivo da sua missão a TERRA, o seu controlo, conquista e colonização, o que para muitos (desses teóricos da Conspiração) já está em curso ─ até com “Eles” vivendo entre nós ─ em ritmo (para os ET’S) de Cruzeiro.
(imagens: esa.int - Hernández-Bernal/syfy.com - AFP - Haim Eshed/Twitter)
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Covid-19 a 15 de Março
Aproveitando o intervalo de tempo entre o fim do 12º Estado de Emergência (02/03 a 16/03) e o início do 13º Estado de Emergência (17/03 a 31/03) ─ nem compreendendo como tal seja possível (até pelos aspetos legais, podendo conduzir à abertura de processos), estando o anterior (12º) ainda em vigor e o seguinte (13º) ainda à espera, como se inicia estre novo período logo na segunda-feira, dia 15/03 (Questão: Sob o que dita o 12º ou o 13º Estado de Emergência?) ─ assim como e simultaneamente, a confusão generalizada (entretanto instalada dos dois lados, autoridades e população) tendo vindo a ser por alguns (por exemplo, ligados à Educação e à Economia) estrategicamente alimentada, chegando-se ao critico “Momento dos Políticos” (entrarem mais uma vez em ação), ponto (cronológico e inevitável, por ação dos diferentes lobbies) em que mais uma vez desviados daquilo a que deveríamos prestar a maior das atenções ─ a PANDEMIA e suas consequências na nossa saúde física e mental ─ em sua substituição assistimos a uma “Luta-de-Galos” entre o “Galo-Marcelo” (cada Capoeira com o seu Galo) e o pretendente (imaginando-se já num futuro próximo o “Galo-da-Capoeira”) “Vice-Galo-Costa”: para além do GALO-PRESIDENTE (Marcelo), das GALINHAS da CAPOEIRA e do GALO-PRETENDENTE (Costa), lixando-se igualmente os restantes GALINÁCEOS (pintos incluídos) e talvez se propondo de seguida (depois de nos candidatarmos à produção de zaragatoas, máscaras, testes e até vacinas) AVIÁRIOS.
Covid-19 ─ Nº Óbitos/dia ─ 2021
Regressando ao Duelo político “Presidente/Marcelo Vs. 1º Ministro/Costa”, com o segundo (em queda acelerada, ou não representasse quem controla, o Governo) a tentar partilhar o “Protagonismo da Situação” com o primeiro (em queda, mas sendo bem menor, ou não fosse a nossa última esperança, a Presidência) e desse modo como resposta (mostrando ainda estar Vivo) à sugestão inicial do Presidente, baralhando um poucochinho as cartas (deste) e dando-as (ele) de novo (com algumas mas “pequenas” alterações): enquanto Marcelo querendo saber mais, sendo mais cauteloso e dilatando por prevenção mais os prazos (até pelo crescimento mesmo ligeiro do índice de transmissibilidade Rt nestas últimas semanas), já no caso de Costa sob o peso das sondagens, da sua má performance nesta última vaga e da pressão crescente (e cada vez mais asfixiante) da generalidade da população (quando é que isto acaba, quando é que isto abre, quem nos bem salvar?), sob alta-pressão tentando a todo o custo encurtar prazos (nem que sejam só alguns) e assim procedendo (mostrando-se presente perante nós) demonstrando também ter poder (de decidir) ─ e descartando ainda outras medidas governamentais e promocionais (não referidas por Marcelo, não sendo a sua função) como “poder voltar a sentar-se num banco de jardim” ─ c/ Marcelo entre as medidas mais impactantes a tomar (uma das essenciais) focando-se na reabertura das creches e dos infantários (como “guarda-avançada” para um melhor conhecimento do vírus, sendo competente e eficaz, dando-se início em segurança ao desconfinamento) para ele, a questão considerada como a “Protagonista” ─ e deixando ao Governo outras questões mais da competência deste último ─ para de seguida Costa dando por um lado alguma coisa aos lobbies (abrindo/subsidiando alguns) e simultaneamente usando alguma da sua autoridade para ainda poder “Cavalgar o Momento” (pelo menos com palavras), naturalmente dar um sinal entre outros (setores económicos) à Restauração (postigos) e aos Serviços (cabeleireiros) e não tanto naturalmente (ultrapassando a vontade dita e redita por Marcelo) “se esticar” estendendo a reabertura das aulas (presenciais) ao 1º ciclo. Uma pequena provocação (talvez à nossa custa) para se ver quem manda (Presidência Vs. Governo), colocando cerca de 500.000 crianças na rua (fora os restantes acompanhantes).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)