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Se não canta é porque já está morto (ou quase)

Quarta-feira, 17.03.21

Tudo se iniciando numa notícia oriunda da Austrália informando-nos sobre a existência de mais uma ave em “perigo de extinção”, face a outros casos passados com outras aves (semelhantes) podendo indiciar e confirmar esse seu destino fatal (a curto-prazo): protagonista com o seu canto (rico/várias tonalidades) em centros urbanos populosos, decaindo no seu “palrar” isolando-se, diminuindo as possibilidades de acasalar e de “orientar” as suas crias ─ e desse modo condenando de vez, a sua já tão reduzida espécie. Aves conseguindo imitar outros (pássaros) que não os seus e que os cientistas e investigadores ainda esperam ensinar a cantar (em cativeiro) com gravações (talvez algo mais de 300, em liberdade).

 

Screenshot_2021-03-17 Este pássaro australiano es

Anthochaera phrygia ou Regent honeyeater

(espécie endémica do sudeste da Austrália)

 

Ficando agora com medo (e receio) de que saindo da cidade e indo viver para o campo (algo de semelhante, ao sucedido com a ave), o meu afastamento de um grande centro populacional (e comercial) esteja a contribuir para o meu isolamento por maior distanciamento aos da minha espécie deixando progressivamente de comunicar (falar) e  de conviver e de partilhar (com machos e fêmeas como eu), podendo ser um sinal (aviso/alerta) de estar mesmo em “vias de extinção”: isolando-me mais e perdendo o pio (a voz), pondo de lado a memória e a cultura (dois pilares fundamentais da minha evolução) e deixando de transmitir os meus valores aos meus próprios descendentes (filhos, netos, etc.), deixando-os (como consequência) entregues a si mesmos, expostos a todos os perigos deste Mundo, tornando-os por não entrega do meu testemunho (mantendo a minha postura) em seres “incapazes de sobreviver”. Antecipadamente e estando eu ainda por cá, simplesmente me apagando e no final desaparecendo.

 

(dados e imagem: viagens.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:04

Relâmpagos em Marte

Quarta-feira, 17.03.21

“ZZZZZT!

MARS MIGHT BE SPARKY.”

(Phil Plat/syfy.com)

 

hirise_mars_dust_devil.jpg

DUST DEVIL

(um redemoinho com 30m de comprimento)

 

Um aviso mais para quem não sendo marciano e sabendo do ambiente infernal que o espera ─ no Planeta Vermelho e por apresentar tons semelhantes (por não tão carregados, enferrujados) fazendo lembrar o Diabo ─ ainda pretende migrar e instalar-se neste desértico, árido e tóxico Mundo exterior (em distância o 4º a partir do Sol, com órbita exterior à da Terra), para além de não possuir água (visível, existindo possivelmente subterrânea) nem oxigénio (necessário para  nossa respiração) e mesmo sem atmosfera (por rarefeita), ainda nos podendo atingir (tempestades de areia) como no nosso planeta produzindo relâmpagos. Sendo um planeta extremamente árido e praticamente sem atmosfera, com um fenómeno como os relâmpagos (sua criação) nem sequer devendo existir, mas por outro lado talvez podendo ocorrer considerando algumas exceções (já detetadas e registadas): num planeta maioritariamente apresentando-se aos nossos sentidos como estático ─ morto, sem movimento, logo sem vida ─ aparecendo por vezes aqui e ali algo (nem que temporariamente) desmentindo em parte esta ideia (dando ainda uma hipótese a Marte), conjugando movimento e ações/reações e dando origem a fenómenos (de menores dimensões),

 

art_mars_duststorm.jpg

TEMPESTADE DE AREIA

(aproximando-se e originando relâmpagos)

 

Como os DUST DEVIL ─ compreendendo-se aí melhor os seus mecanismos de formação ─ ou como as (de maiores dimensões) TEMPESTADES DE AREIA ─ interiorizando-se então do que estas dependem, de como evoluem e finalmente de como se dissipam e desaparecem (regressando de novo no mesmo ou noutro dia marciano e até podendo ser em dias sucessivos, por vezes bem extenso: por semanas ou meses, neste último caso e durante uma Tempestade de Areia Global tendo já inutilizado/morto, o velhinho mas na altura e apesar das mazelas, ainda bem ativo ROVER OPPORTUNITY). Um planeta desmentindo-nos e apresentando como prova os relâmpagos: apenas se tendo que pensar na Terra e em fenómenos muito semelhantes por cá ocorridos e observados e envolvendo relâmpagos ou se quiserem (sendo o mesmo) descargas elétricas, por exemplo nas erupções vulcânicas terrestres envolvendo o choque de partículas eletricamente carregadas e originando (entre outros, por fricção) as visíveis e brilhantes descargas. No fundo sendo (talvez) tudo devido, à presença (de pequenos grãos de areia, chocando na atmosfera de Marte) de eletricidade estática. Pelo que um dia ao chegarmos a Marte e não querendo ter surpresas, tendo que ter sempre em atenção (em Marte como na Terra ou noutro planeta qualquer) ao estado do tempo: neste caso as “Trovoadas Marcianas”, tal como algumas por cá, sendo secas originando descargas (elétricas/perigosas): e se na Terra levando com um relâmpago e morrendo (de seguida por vezes chorando-se e no final enterrando-se), em Marte sendo ainda pior (morrendo-se longe de casa, sem o berço de descanso e de uma forma tão habitual, tão terrestre).

 

(imagens: NASA/JPL-Caltech/University of Arizona e NASA em syfy.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:31

Organização Mundial de Saúde

Quarta-feira, 17.03.21

[OMS/WHO]

 

Qual a razão para (tendo-se já anteriormente atingido, o pico máximo de atividade do coronavírus) o nº global de infetados depois de seis (6) semanas consecutivas a descer, inverter essa evolução, estando desde há três (3) semanas sempre a subir?

 

Screenshot_2021-03-17 Coronavirus disease (COVID-1

Dr Tedros Adhanom Ghebreyesus

(Diretor Geral da WHO)

 

S

D

I

O

N

V (%)

N

V (%)

16.02.2021

2.700.000

-16

81.000

-10

23.02.2021

2.400.000

-11

66.000

-20

02.03.2021

2.600.000

+7

63.000

-6

09.03.2021

2.700.000

+2

60.000

-6

16.03.2021

3.000.000

+10

58.000

-3

(S: Semana D: Data I: Infetados O: Óbitos N: Número V: Variação)

 

Imagem1.jpg

 

S

CGI

Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (10%), African Region (10%), and Europe (4%).

Only South-East Asia and the Eastern Mediterranean regions showing a small 2% and 7% increase, respectively.

Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (14%), South-East Asia (9%), Europe (9%) and the Americas (6%).

Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (10%), African Region (10%), and Europe (4%), while small declines were seen in the Americas (-2%), South-East Asia (-2%) and Western Pacific regions (-6%).

the Americas and Europe continue to account for over 80% of new cases and new deaths, with rises in new cases seen in all regions apart from Africa, where they remained the same as last week.

(S: Semana CGI: Casos Globais Infetados)

 

Colocando-nos numa situação algo preocupante face a estes alertas da WHO (não lhe estando a ser dado o devido destaque), baseada em números, e não em intenções e palavreado (político e pretensamente teórico/erudito): com a “Curva Covid-19” em rota descendente (6 semanas), verificando-se desde há 3 semanas uma subida global do número de infetados.

 

Screenshot_2021-03-17 Year of Health and Care Work

Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde

(2021)

 

COVID-19 Weekly Epidemiological

(relatório de 28.02.2021)

- Aí observando-se já uma ligeira subida no nº de infetados -

Global overview

Possíveis razões para o aumento de infetados

*The continued spread of more transmissible variants of concern (VOCs)

*Relaxation of public health and social measures (PHSM)

*Fatigue around adhering to PSHM measures

Organismos responsáveis de saúde

*Basic public health measures remain the foundation of the response

Deveres das autoridades de saúde

*Testing

*contact tracing

*isolation

*supported quarantine

*quality care

Deveres dos individuos

*Avoiding crowds

*physical distancing

*hand hygiene

*masks

*ventilation

Vacinas

*Immunity conferred by vaccination takes weeks at the individual level

*And it may take longer to observe impacts at the population-level

 

Pelo que o conhecimento do relatório elaborado pela WHO/OMS e publicado a 28 de fevereiro ─ sobre a evolução global e semanal da epidemia de COVID-19 ─ por altura da inversão da tendência decrescente de atividade do vírus, podendo neste caos informativo servir de alguma ajuda (contribuição) para alguém (ficar a saber o que diz a WHO).

 

(dados e imagens: WHO/who.int)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:42

Perto do Equinócio? Então é STEVE!

Quarta-feira, 17.03.21

Mas quem é STEVE?

 

Manifestando-se a grande altitude na atmosfera e apresentando-se como uma estrutura ótica colorida (cor-de-purpura) ─ assemelhando-se a uma AURORA , mas não o sendo, muitas vezes aparecendo lado-a-lado com elas e confundindo-se (aquando das tempestades geomagnéticas) ─ com STEVE em vez de como Aurora ver as suas partículas energéticas caindo como chuva em direção à Terra (oferecendo o espetáculo já conhecido), servindo-se de outro mecanismo (em funcionamento na ionosfera) para no final apresentar o seu produto ótico: não se verificando a queda de partículas (como nas auroras) mas a sua ausência, com um mecanismo atmosférico alternativo (ainda desconhecido) ejetando-os a grande velocidade através da alta-atmosfera ─ dando-lhe aquela cor (roxo) a gases a temperaturas na ordem dos 3.000°C e circulando a uma velocidade ultrapassando MACH 13 (velocidade hipersónica).

 

Fred-Hirschmann-AK-FP9527_1615549024.jpg

Steve 1

March 12, 2021 @ Glacier View, Alaska

(Latitude 64°N)

 

História com STEVE

 

Partindo dum ponto de rutura estabelecendo a ligação entre o Universo A1 e os restantes, integrando todos o respetivo Multiverso A ─ um ponto de fonteira entre Universos (integrando esse Multiverso A) estando localizado a cerca de 14.0 BAL de distância do centro desse Universo (A1) ─ o viajante denominado como ITα (por se interessar na origem de conjuntos) iniciava aí um percurso de estudo e de análise (evolutiva, astronómica, astrológica, espiritual), levando-o aos extremos virtualmente definidos como (para uma mais limitada, mas fácil compreensão, generalizando/especializando) “o início e o fim”: em função dos recursos disponíveis necessitando para a execução de tal tarefa de três altos temporais, cada um deles com pouco mais de 4.5 BAL, levando-nos sucessivamente (1º salto) da periferia a um ponto intermédio (onde se definiriam e estabeleceriam os detalhes finais da viagem), (2º salto) desse último ponto à Via Láctea ─ onde aproveitando um interregno (para se libertar física e mentalmente, como se numa desintoxicação) tentaria observar um planeta algo curioso (com vida inteligente, alma e eletromagnetismo), num dos muitos Sistemas Planetários demonstrando estar numa fase civilizacional ainda muito primitiva (Sistema Solar centrado numa estrela de classe espectral G2V, o Sol) e no entanto algo avançada tanto no ramo da tecnologia como na da morte ─ para finalmente (3ºsalto) se colocar percorrida integralmente a distância no instante do BIG BANG.

 

Alan-Dyer-STEVE-Aurora-2-March-13-2021_1615753876.

Steve 2

March 13, 2021 @ near Gleichen, Alberta

(Latitude 51°N)

 

No 2º salto e passando perto da galáxia de Andrómeda, visitando a sua vizinha Via Látea assim como um Sistema Planetário (Solar por centrado no Sol) ─ rodeando uma estrela G2V (cor amarela/temperatura 5000/6000°K) ─ num instante saindo do tubo e aí caindo na Terra: sem mais vendo-se a olhar o céu, de um mundo distante (no tempo/espaço) e desconhecido, maravilhando-se com a sua extraordinária beleza contrastando com a (apesar de não visionada por nós, falsa por preenchida) escuridão do Espaço ─ como diria Carl Sagan “um pequeníssimo, fantástico e belo Ponto Azul, perdido na imensidão do Espaço. Logo à chegada com a (certamente) poderosa memória e cultura ancestral da “Entidade ITα”, a ser posto perante um evento (espetáculo geológico-eletromagnético, comparado ao Mundo Espiritual, simbolizando a Alma do Universo) julgando ser Aurora (mais presente) mas sendo Steve (mais ausente). No dia 12 e 13 de março (de 2021) em diferentes locais (latitudes) com o viajante deparando-se com ele (sendo um nome do género masculino ─ por tradução/interpretação ─ logo podendo ser um possível reflexo não de uma mulher, mas de um homem, de acordo e como obra da nossa “cabeça”) fixando o Sujeito/Objeto-Fenómeno e classificando-o como um STEVE: apanhado no Alasca (64°N) e mais abaixo em Alberta (51°N). Deixando a “ITα” completamente entregue e extremamente seduzido, como se estivesse em transe e antes de confrontar com o BIG BANG.

 

(legenda/inglês: spaceweather.com ─ imagens:

Fred Hirschmann/Steve 1 e Alan Dyer/Steve 2 em spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:15