ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Se não canta é porque já está morto (ou quase)
Tudo se iniciando numa notícia oriunda da Austrália informando-nos sobre a existência de mais uma ave em “perigo de extinção”, face a outros casos passados com outras aves (semelhantes) podendo indiciar e confirmar esse seu destino fatal (a curto-prazo): protagonista com o seu canto (rico/várias tonalidades) em centros urbanos populosos, decaindo no seu “palrar” isolando-se, diminuindo as possibilidades de acasalar e de “orientar” as suas crias ─ e desse modo condenando de vez, a sua já tão reduzida espécie. Aves conseguindo imitar outros (pássaros) que não os seus e que os cientistas e investigadores ainda esperam ensinar a cantar (em cativeiro) com gravações (talvez algo mais de 300, em liberdade).
Anthochaera phrygia ou Regent honeyeater
(espécie endémica do sudeste da Austrália)
Ficando agora com medo (e receio) de que saindo da cidade e indo viver para o campo (algo de semelhante, ao sucedido com a ave), o meu afastamento de um grande centro populacional (e comercial) esteja a contribuir para o meu isolamento por maior distanciamento aos da minha espécie ─ deixando progressivamente de comunicar (falar) e de conviver e de partilhar (com machos e fêmeas como eu), podendo ser um sinal (aviso/alerta) de estar mesmo em “vias de extinção”: isolando-me mais e perdendo o pio (a voz), pondo de lado a memória e a cultura (dois pilares fundamentais da minha evolução) e deixando de transmitir os meus valores aos meus próprios descendentes (filhos, netos, etc.), deixando-os (como consequência) entregues a si mesmos, expostos a todos os perigos deste Mundo, tornando-os por não entrega do meu testemunho (mantendo a minha postura) em seres “incapazes de sobreviver”. Antecipadamente e estando eu ainda por cá, simplesmente me apagando e no final desaparecendo.
(dados e imagem: viagens.sapo.pt)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Relâmpagos em Marte
“ZZZZZT!
MARS MIGHT BE SPARKY.”
(Phil Plat/syfy.com)
DUST DEVIL
(um redemoinho com 30m de comprimento)
Um aviso mais para quem não sendo marciano e sabendo do ambiente infernal que o espera ─ no Planeta Vermelho e por apresentar tons semelhantes (por não tão carregados, enferrujados) fazendo lembrar o Diabo ─ ainda pretende migrar e instalar-se neste desértico, árido e tóxico Mundo exterior (em distância o 4º a partir do Sol, com órbita exterior à da Terra), para além de não possuir água (visível, existindo possivelmente subterrânea) nem oxigénio (necessário para nossa respiração) e mesmo sem atmosfera (por rarefeita), ainda nos podendo atingir (tempestades de areia) como no nosso planeta produzindo relâmpagos. Sendo um planeta extremamente árido e praticamente sem atmosfera, com um fenómeno como os relâmpagos (sua criação) nem sequer devendo existir, mas por outro lado talvez podendo ocorrer considerando algumas exceções (já detetadas e registadas): num planeta maioritariamente apresentando-se aos nossos sentidos como estático ─ morto, sem movimento, logo sem vida ─ aparecendo por vezes aqui e ali algo (nem que temporariamente) desmentindo em parte esta ideia (dando ainda uma hipótese a Marte), conjugando movimento e ações/reações e dando origem a fenómenos (de menores dimensões),
TEMPESTADE DE AREIA
(aproximando-se e originando relâmpagos)
Como os DUST DEVIL ─ compreendendo-se aí melhor os seus mecanismos de formação ─ ou como as (de maiores dimensões) TEMPESTADES DE AREIA ─ interiorizando-se então do que estas dependem, de como evoluem e finalmente de como se dissipam e desaparecem (regressando de novo no mesmo ou noutro dia marciano e até podendo ser em dias sucessivos, por vezes bem extenso: por semanas ou meses, neste último caso e durante uma Tempestade de Areia Global tendo já inutilizado/morto, o velhinho mas na altura e apesar das mazelas, ainda bem ativo ROVER OPPORTUNITY). Um planeta desmentindo-nos e apresentando como prova os relâmpagos: apenas se tendo que pensar na Terra e em fenómenos muito semelhantes por cá ocorridos e observados e envolvendo relâmpagos ou se quiserem (sendo o mesmo) descargas elétricas, por exemplo nas erupções vulcânicas terrestres envolvendo o choque de partículas eletricamente carregadas e originando (entre outros, por fricção) as visíveis e brilhantes descargas. No fundo sendo (talvez) tudo devido, à presença (de pequenos grãos de areia, chocando na atmosfera de Marte) de eletricidade estática. Pelo que um dia ao chegarmos a Marte e não querendo ter surpresas, tendo que ter sempre em atenção (em Marte como na Terra ou noutro planeta qualquer) ao estado do tempo: neste caso as “Trovoadas Marcianas”, tal como algumas por cá, sendo secas originando descargas (elétricas/perigosas): e se na Terra levando com um relâmpago e morrendo (de seguida por vezes chorando-se e no final enterrando-se), em Marte sendo ainda pior (morrendo-se longe de casa, sem o berço de descanso e de uma forma tão habitual, tão terrestre).
(imagens: NASA/JPL-Caltech/University of Arizona e NASA em syfy.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Organização Mundial de Saúde
[OMS/WHO]
“Qual a razão para (tendo-se já anteriormente atingido, o pico máximo de atividade do coronavírus) o nº global de infetados depois de seis (6) semanas consecutivas a descer, inverter essa evolução, estando desde há três (3) semanas sempre a subir?”
Dr Tedros Adhanom Ghebreyesus
(Diretor Geral da WHO)
S | D | I | O | ||
N | V (%) | N | V (%) | ||
1ª | 16.02.2021 | 2.700.000 | -16 | 81.000 | -10 |
2ª | 23.02.2021 | 2.400.000 | -11 | 66.000 | -20 |
3ª | 02.03.2021 | 2.600.000 | +7 | 63.000 | -6 |
4ª | 09.03.2021 | 2.700.000 | +2 | 60.000 | -6 |
5ª | 16.03.2021 | 3.000.000 | +10 | 58.000 | -3 |
(S: Semana D: Data I: Infetados O: Óbitos N: Número V: Variação)
S | CGI |
1ª | Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (10%), African Region (10%), and Europe (4%). |
2ª | Only South-East Asia and the Eastern Mediterranean regions showing a small 2% and 7% increase, respectively. |
3ª | Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (14%), South-East Asia (9%), Europe (9%) and the Americas (6%). |
4ª | Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (10%), African Region (10%), and Europe (4%), while small declines were seen in the Americas (-2%), South-East Asia (-2%) and Western Pacific regions (-6%). |
5ª | the Americas and Europe continue to account for over 80% of new cases and new deaths, with rises in new cases seen in all regions apart from Africa, where they remained the same as last week. |
(S: Semana CGI: Casos Globais Infetados)
Colocando-nos numa situação algo preocupante face a estes alertas da WHO (não lhe estando a ser dado o devido destaque), baseada em números, e não em intenções e palavreado (político e pretensamente teórico/erudito): com a “Curva Covid-19” em rota descendente (6 semanas), verificando-se desde há 3 semanas uma subida global do número de infetados.
Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde
(2021)
COVID-19 Weekly Epidemiological (relatório de 28.02.2021) - Aí observando-se já uma ligeira subida no nº de infetados - | |
Global overview | |
Possíveis razões para o aumento de infetados | *The continued spread of more transmissible variants of concern (VOCs) *Relaxation of public health and social measures (PHSM) *Fatigue around adhering to PSHM measures |
Organismos responsáveis de saúde | *Basic public health measures remain the foundation of the response |
Deveres das autoridades de saúde | *Testing *contact tracing *isolation *supported quarantine *quality care |
Deveres dos individuos | *Avoiding crowds *physical distancing *hand hygiene *masks *ventilation |
Vacinas | *Immunity conferred by vaccination takes weeks at the individual level *And it may take longer to observe impacts at the population-level |
Pelo que o conhecimento do relatório elaborado pela WHO/OMS e publicado a 28 de fevereiro ─ sobre a evolução global e semanal da epidemia de COVID-19 ─ por altura da inversão da tendência decrescente de atividade do vírus, podendo neste caos informativo servir de alguma ajuda (contribuição) para alguém (ficar a saber o que diz a WHO).
(dados e imagens: WHO/who.int)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Perto do Equinócio? Então é STEVE!
Mas quem é STEVE?
Manifestando-se a grande altitude na atmosfera e apresentando-se como uma estrutura ótica colorida (cor-de-purpura) ─ assemelhando-se a uma AURORA , mas não o sendo, muitas vezes aparecendo lado-a-lado com elas e confundindo-se (aquando das tempestades geomagnéticas) ─ com STEVE em vez de como Aurora ver as suas partículas energéticas caindo como chuva em direção à Terra (oferecendo o espetáculo já conhecido), servindo-se de outro mecanismo (em funcionamento na ionosfera) para no final apresentar o seu produto ótico: não se verificando a queda de partículas (como nas auroras) mas a sua ausência, com um mecanismo atmosférico alternativo (ainda desconhecido) ejetando-os a grande velocidade através da alta-atmosfera ─ dando-lhe aquela cor (roxo) a gases a temperaturas na ordem dos 3.000°C e circulando a uma velocidade ultrapassando MACH 13 (velocidade hipersónica).
Steve 1
March 12, 2021 @ Glacier View, Alaska
(Latitude 64°N)
História com STEVE
Partindo dum ponto de rutura estabelecendo a ligação entre o Universo A1 e os restantes, integrando todos o respetivo Multiverso A ─ um ponto de fonteira entre Universos (integrando esse Multiverso A) estando localizado a cerca de 14.0 BAL de distância do centro desse Universo (A1) ─ o viajante denominado como ITα (por se interessar na origem de conjuntos) iniciava aí um percurso de estudo e de análise (evolutiva, astronómica, astrológica, espiritual), levando-o aos extremos virtualmente definidos como (para uma mais limitada, mas fácil compreensão, generalizando/especializando) “o início e o fim”: em função dos recursos disponíveis necessitando para a execução de tal tarefa de três altos temporais, cada um deles com pouco mais de 4.5 BAL, levando-nos sucessivamente (1º salto) da periferia a um ponto intermédio (onde se definiriam e estabeleceriam os detalhes finais da viagem), (2º salto) desse último ponto à Via Láctea ─ onde aproveitando um interregno (para se libertar física e mentalmente, como se numa desintoxicação) tentaria observar um planeta algo curioso (com vida inteligente, alma e eletromagnetismo), num dos muitos Sistemas Planetários demonstrando estar numa fase civilizacional ainda muito primitiva (Sistema Solar centrado numa estrela de classe espectral G2V, o Sol) e no entanto algo avançada tanto no ramo da tecnologia como na da morte ─ para finalmente (3ºsalto) se colocar percorrida integralmente a distância no instante do BIG BANG.
Steve 2
March 13, 2021 @ near Gleichen, Alberta
(Latitude 51°N)
No 2º salto e passando perto da galáxia de Andrómeda, visitando a sua vizinha Via Látea assim como um Sistema Planetário (Solar por centrado no Sol) ─ rodeando uma estrela G2V (cor amarela/temperatura 5000/6000°K) ─ num instante saindo do tubo e aí caindo na Terra: sem mais vendo-se a olhar o céu, de um mundo distante (no tempo/espaço) e desconhecido, maravilhando-se com a sua extraordinária beleza contrastando com a (apesar de não visionada por nós, falsa por preenchida) escuridão do Espaço ─ como diria Carl Sagan “um pequeníssimo, fantástico e belo Ponto Azul, perdido na imensidão do Espaço. Logo à chegada com a (certamente) poderosa memória e cultura ancestral da “Entidade ITα”, a ser posto perante um evento (espetáculo geológico-eletromagnético, comparado ao Mundo Espiritual, simbolizando a Alma do Universo) julgando ser Aurora (mais presente) mas sendo Steve (mais ausente). No dia 12 e 13 de março (de 2021) em diferentes locais (latitudes) com o viajante deparando-se com ele (sendo um nome do género masculino ─ por tradução/interpretação ─ logo podendo ser um possível reflexo não de uma mulher, mas de um homem, de acordo e como obra da nossa “cabeça”) fixando o Sujeito/Objeto-Fenómeno e classificando-o como um STEVE: apanhado no Alasca (64°N) e mais abaixo em Alberta (51°N). Deixando a “ITα” completamente entregue e extremamente seduzido, como se estivesse em transe e antes de confrontar com o BIG BANG.
(legenda/inglês: spaceweather.com ─ imagens:
Fred Hirschmann/Steve 1 e Alan Dyer/Steve 2 em spaceweather.com)