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À Entrada da 2ª Primavera Covid-19

Quinta-feira, 18.03.21

Esta quinta-feira (18.03) registando-se +485 Infetados (816.055 no total), +21 óbitos (16.473 no total), 828 Internados (-28 do que ontem) e 187 em UCI (-18 do que ontem). Na região do Algarve com +8 infetados e +2 óbitos (hoje), em 18 dias apresentando 12 dias (67%) não se registando mortes.

 

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Num dia em que o Sol brilha por todo o Portugal, na região do Algarve (por ex. Albufeira) convidando-nos com toda a força ─ toda aquela que até agora perdemos ─ para uma ida até à praia (aí e sendo ainda recuperáveis recarregando as baterias) e de acordo com esse estado de espírito sentindo-nos (ao mesmo tempo) cada vez mais libertos dado todo o caudal informativo afirmando que o pior já passou e que tudo irá (mais cedo ou mais tarde, confundindo-nos com os diferentes prazos) voltar a abrir,

 

Face à informação divulgada pela WHO nestas últimas semanas (de que o nº de infetados inverteu a sua tendência de descida, desde há 3 semanas estando em subida) deveremos certamente ficar preocupados não só com o nosso à-vontade como com o “repetido nada faz” por parte do Governo:

 

Caso a situação se volte a degradar e o Governo mantenha a sua atitude anterior (aquando do fim da 1ª vaga), podendo-se assistir a um interregno vazio (com as autoridades responsáveis nada fazendo, pensando tal como o Ministro da Educação, apenas na Economia) seguido de uma “grande explosão”,

 

Não mais se podendo iludir a realidade desta última vaga em que os hospitais (mesmo afirmando-se o contrário) ultrapassaram os seus limites várias vezes ─ com o espetáculo degradante a que todos assistimos como o das ambulâncias em fila, muitas delas transportando e acumulando idosos, não morrendo em lares (transferidos à última da hora) podendo morrer no transporte.

 

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Devendo-se sempre recordar que se o SNS aguentou a vaga inicial por muito mais fraca do que esta última e com a seguinte que ainda atravessamos (em curva descendente de atividade) tendo sido muito mais intensa e nada se tendo feito antes (durante meses e para evitá-lo) ─ levando à “ultrapassagem da nossa capacidade hospitalar várias X”, muito perto da implosão do sistema (de saúde)

 

Não sendo necessária muita reflexão para adivinhar vindo agora uma nova vaga (com novas estirpes/variantes muito mais perigosas, abrangendo intensamente outros grupos etários) que, mantendo-se o Plano (ou Anti Plano) algo de catastrófico irá acontecer.

 

E destruída a classe trabalhadora (que também vive da Saúde/Economia, não só os patrões) colapsando (como com as peças encadeadas de domino) toda a Economia podendo cair e com ela toda esta nossa Civilização.

 

Ficando-se então à espera do novo Salto (civilizacional) e talvez do surgir de uma nova espécie dominante ─ assumindo o Homem, então e aí, a posição de Dinossauro.

 

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:09

Marte tem Água

Quinta-feira, 18.03.21

"Atmospheric escape clearly had a role in water loss, but findings from the last decade of Mars missions have pointed to the fact that there was this huge reservoir of ancient, hydrated minerals whose formation certainly decreased water availability over time."

(Bethany Ehlmann/sciencedaily.com)

 

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Marte

 

"All of this water was sequestered fairly early on,

and then never cycled back out."

(Eva Scheller/sciencedaily.com)

 

Afinal de contas e contra todas as opiniões até agora consideradas como mais científicas e credíveis, com um grupo de investigadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia ─ CALTECH ─ colocados perante a questão “O que aconteceu à água em Marte?”, depois de vários estudos e análises sobre o solo e atmosfera marciana (dados recolhidos pelas várias missões norte-americanas ao Planeta Vermelho), tendo chegado à conclusão de que a água no passado (extremamente remoto) tendo aí existido, não terá escapado a 100% para o Espaço: 30% a 99% dessa água tendo sido “sequestrada no interior de minerais” constituindo a crosta marciana (em profundidade e em reservas subterrâneas). Numa história geológica (atmosférica, biológica, líquida, etc.) marciana deste planeta cor-de-ferrugem com cerca de 4 biliões de anos, com esse líquido tão precioso para o Homem constituindo-o como ao seu planeta em quase a 70% ─ a ÁGUA ─ podendo ter existido no 4º planeta a contar do Sol, até cerca de 3 biliões de anos no seu passado (num período de uns 0,5/1 bilião de anos): há mais de 3 biliões de anos com o planeta Marte apresentando outra cor (mais para o azul) devido à presença desse líquido, com o mesmo estendendo-se pela sua superfície formando rios, lagos e até oceanos ─ em tal volume (quase equivalente a 1/2 do oceano Atlântico) podendo cobrir todo o Planeta Vermelho com um oceano de profundidades entre 100m e 1.500m. Em menos de 1 bilião de anos ficando como o vemos hoje, ajudando-nos a concluir com mais certezas a inexistência de marcianos (só se fugiram a tempo por exemplo para a Terra, sendo nós os terrestres os seus mais diretos descendentes) ─ talvez de outros organismos certamente mais primitivos.

 

[sciencedaily.com/releases/2021/03/210316132106.htm]

 

(dados/imagem: sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:56